Bionutri Consultoria em Qualidade e Segurança alimentar

Bionutri Consultoria em Qualidade e Segurança alimentar Consultoria em Qualidade e Segurança alimentar. Adequação, implantação de Boas Práticas- treinamentos- ANVISA- ABNT

Todo estabelecimento que fabrica, distribui, embala, fornece qualquer tipo de alimento, seja ele congelado, em conserva ou in natura é obrigado pela legislação vigente possuir um responsável técnico. Uma pessoa capacitada , responsável pela segurança alimentar. Este controle de qualidade é extremamente importante para a saude das pessoas. Os alimentos ao serem processados de forma incorreta correm um grande risco de contaminação, esta contaminação pode ser física , química e biológica, esta devemos nos preocupar muito, pois são inumeros microorganismos patogênicos que causam mal á nossa saúde. Para evitarmos a proliferação e mantermos o controle de qualidade temos que avaliar a chegada dos produtos, fornecedores (a origem do que estamos consumindo), controlar a temperatura desde a chegada, preparo até a distribuição é fundamental para mantermos o alimento saudável, assim como a temperatura de freezers e geladeiras, assim como depois de prontos, precisamos controlar a temperatura, tanto de alimentos quentes, quanto saladas e sobremesas. Tudo isso porque os microorganismos, principalmente bactérias precisam de uma "zona de conforto" para se proliferarem, por isso essa questão da temperatura é fundamental. O treinamento de toda a equipe também é fundamental, é importante passar as informações de maneira clara, de facil entendimento.

07/10/2019

(Colaboração)

A história do médico que terminou no hospício por defender a importância de lavar as mãos.

Hoje em dia ninguém questiona a importância da assepsia em ambientes hospitalares. Mas nem sempre foi assim: antes que se soubesse da existência dos germes, os hospitais costumavam ser ambientes imundos que apresentavam índices altíssimos de mortes por infecção. A primeira pessoa a tentar mudar essa situação foi um médico húngaro chamado Ignaz Semmelweis. Sua ideia pioneira para amenizar o problema era simples: seus colegas deveriam lavar as mãos.

Na década de 1840, quando trabalhava em Viena, na Áustria, Semmelweis tentou introduzir uma rotina de lavagem de mãos para reduzir as taxas de mortalidade de gestantes em maternidades. Mas como o médico concluiu que a higiene era um fator decisivo para salvar vidas? A partir de observações feitas no hospital onde atuava.
Semmelweis notou que duas salas de obstetrícia apresentavam discrepâncias quanto às taxas de mortalidade. Em uma delas, onde as pacientes eram atendidas por parteiras, havia menos mortes do que na outra, comandada por estudantes de medicina do s**o masculino. No hospital, acreditava-se que isso ocorria porque os estudantes tratavam as pacientes de modo mais duro do que as mulheres parteiras. A diferença de tratamento tornaria as mães internadas mais suscetíveis à febre puerperal. Mas Semmelweis não achava que isso fosse plausível.

Assim, Semmelweis passou a investigar o mistério. Primeiramente, ele observou que sempre que uma mulher morria de febre, um padre andava pela sala médica com um assistente tocando uma sineta. Ele chegou a achar que isso assustava as mulheres, fazendo que elas desenvolvessem a febre. Após banir o padre e notar que isso não fazia diferença na taxa de mortalidade, ele foi em busca de outra explicação.

O médico teve um estalo em 1847, quando um colega seu morreu de sintomas parecidos com os da febre puerperal após ter sido ferido acidentalmente por um bisturi enquanto dissecava um cadáver. Semmelweis propôs imediatamente uma conexão entre a contaminação cadavérica e a febre. Ele concluiu que os estudantes de medicina carregavam "partículas cadavéricas" nas mãos quando saiam da sala de autópsia para atender as pacientes da ala obstétrica. Isso explicava por que as pacientes tratadas pelas parteiras, que não participavam de autópsias e nem tinham contato com cadáveres, apresentavam uma taxa de mortalidade muito menor.

A partir de então, o médico instituiu uma política de uso de uma solução de cal clorada (hipoclorito de cálcio) para lavar as mãos entre o trabalho de autópsia e o exame das pacientes. Ele fez isso porque descobriu que essa solução clorada funcionava melhor para remover o mau cheiro dos tecidos infectados em autópsias e, portanto, talvez destruísse o agente "venenoso" hipoteticamente transmitido por esse material. O resultado foi que a taxa de mortalidade na ala tratada pelos estudantes do s**o masculino caiu 90% logo após a adoção do procedimento e foi comparável a da ala comandada pelas parteiras. No ano seguinte, a taxa de mortalidade chegou a cair a zero por algum tempo.

Durante o ano de 1848, Semmelweis ampliou o escopo de seu protocolo de lavagem, incluindo todos os instrumentos que entravam em contato com as pacientes em trabalho de parto. Ele também usou dados temporais de taxas de mortalidade para documentar seu sucesso em eliminar a febre puerperal da enfermaria do hospital.

Apesar dos bons resultados, seus colegas não estavam convencidos de que o sucesso era atribuído à higienização, pois o método carecia de uma explicação científica. Naquele tempo, acreditava-se que as doenças eram causadas por desequilíbrios nos "quatro humores". Como resultado, as ideias de Semmelweis foram rejeitadas pela comunidade médica. Outros fatores, mais sutis, também podem ter desempenhado um papel. Alguns médicos, por exemplo, ficaram ofendidos com a sugestão de que deveriam lavar as mãos, sentindo que seu status social como cavalheiros era incompatível com a ideia de que suas mãos pudessem ser impuras.

Rejeitado em Viena, Semmelweis não teve seu contrato renovado com o hospital. Assim, ele voltou para Budapeste, onde assumiu um cargo médico de pouco prestígio em outra instituição. Mas lá ele também conseguiu eliminar a febre puerperal, que era praticamente epidêmica. Frustrado com a falta de reconhecimento, o médico desenvolveu um quadro de depressão severa. Durante essa época, ele falava obsessivamente sobre a questão da febre. Um dia, um amigo o levou a um manicômio, com o pretexto de visitar o instituto médico. Na verdade, ele estava sendo internado. Quando percebeu o que estava acontecendo, Semmelweis lutou com os guardas do local e foi brutalmente espancado. Amarrado em uma camisa de força e confinado em uma cela escura, ele morreu duas semanas depois devido a um ferimento na mão, que havia gangrenado. Ele tinha 47 anos.

A rotina de higienização de Semmelweis só passou a ser adotada amplamente algumas décadas mais tarde, quando Louis Pasteur, Joseph Lister e outros cientistas desenvolveram a teoria dos germes.

Fonte: https://br.historyplay.tv/noticias/historia-do-medico-que-terminou-no-hospicio-por-defender-importancia-de-lavar-maos?fbclid=IwAR2mYN-cHDHKt6HADf-HqY1P8dIhUm46wVG3vvhbP1QI0V4VRLnykAZhsKg

07/10/2019
03/12/2018

PARA DESTRUIR BACTÉRIAS - ÁLCOOL 50%, 70% OU 100%?
Parte 2 de 2
Como mata e razão de 70% ser melhor

Damos continuidade ao assunto discutido no post Parte 1.

COMO O ÁLCOOL MATA OS MICRORGANISMOS?
Na verdade, a ciência sabe que o álcool interrompe muitas funções essenciais à bactéria, mas não está ainda muito claro quais destas interrupções podem levar à morte celular. Prováveis efeitos: em primeiro lugar, o álcool, é uma substância higroscópica e hidrofílica, que destrói a membrana celular externa por desidratação; em segundo lugar, as moléculas de álcool penetram no citoplasma e precipitam as proteínas por desnaturação. E em terceiro lugar, causa coagulação de enzimas responsáveis por atividades celulares essenciais.

MAS COMO SE CHEGOU À CONCLUSÃO DE 70% É MELHOR DO QUE 50%, 60% OU 100%?
Muitas pesquisas sobre grau de hidratação foram conduzidas até concluir-se que esse é um fator importante para a atividade antimicrobiana. Se você tem interesse em conhecer algumas das pesquisas em que se observou a comportamento da atividade antimicrobiana do álcool em grau inferior a 50% e em grau superior a 70%: pesquise em post a ser publicado em breve no Facebook da Food Design Consultoria. Nessas pesquisas foi concluído que essa atividade decresce acentuadamente nos dois extremos. Portanto, uma boa atividade germicida ocorre entre 50 a 70%, sendo a máxima atividade observada à concentração de 70%.

Autor: Fernanda Riehl, Equipe Food Design.

Referências e fonte da foto:
Em breve no Facebook da Food Design https://www.facebook.com/FoodDesignGroup/

18/11/2018

Brasil é o maior exportador de frango halal do mundo e pode sofrer represálias de países muçulmanos se o futuro governo mudar embaixada do país em Israel para Jerusalém.

01/11/2018

A ANVISA publicou um guia com período de contribuições de 06/11/2018 até 05/11/2019, sendo possível a participação de todas as partes interessadas, via formulário eletrônico, disponível aqui. O guia contém orientações sobre os aspectos que devem ser considerados para a...

29/10/2018
25/06/2018

Estudo foi feito em Campinas no Centro Universitário UniMetrocamp Wyden. Uma única amostra apresentou mais de 1 milhão de bactérias. Nível de coliformes fecais identificado é superior ao permitido pela Anvisa.

04/06/2018

QUER UM BOM GUIA PARA PREVENÇÃO DE FRAUDE?

A versão v.6.1 da Norma IFS Food incluiu um item sobre “Fraude em Alimentos” já em sua última revisão, conforme informamos em post anterior de 20 de maio.

Para atender os requisitos da GFSI, a Global Food Safety Initiative, bem como considerando que a fraude de produtos pode ocorrer em qualquer ponto da cadeia de alimentos, as normas de embalagens e de logística da IFS também incorporaram a necessidade de haver uma sistemática de avaliação de vulnerabilidades e de mitigação de fraudes. Essas normas e suas últimas revisões, são respectivamente: IFS PACsecure v.1.1 e IFS Logistics v.2.2.

Guia “IFS Standards Product Fraud”
Para apoiar as empresas na tarefa de desenvolver um sistema de gestão anti-fraude, a IFS desenvolveu um bom guia: “IFS Standards Product Fraud – Gudelines for implementation”, que vai ajudar não só no entendimento dos requisitos, como no desenvolvimento das práticas para fins de mitigação de fraudes. O guia é gratuito e é em inglês.

Alguns dos itens abordados no guia são:
- identificação dos riscos potenciais de fraude
- princípios para o plano de mitigação
- guia para o desenvolvimento, implementação e manutenção desse plano

O documento na íntegra você encontra no site da IFS, ou se preferir, deixe aqui seu email que enviaremos para você.

Tradução livre adaptada: Cláudio Iorio e Jéssica Tavares
Fonte texto e foto: site Ifs

👉🏾 O próximo treinamento sobre Fraudes e Food Defense já tem data marcada. Mais informações:
http://www.fooddesign.com.br/5_servico_treinamento_detalhar.php?id=644

✍🏽Treinamentos customizados em Sistema de Gestão Anti-Fraude?
Fale com Josi Maia – fone (11) 3120 6965 ou escreva para: josi.maia@fooddesign.com.br

⭐️ APPCC/ HACCP - CERTIFICADO INTERNACIONAL?
Acreditado pela International HACCP Alliance:
http://www.fooddesign.com.br/5_servico_treinamento_detalhar.php?id=768

🚦Treinamentos abertos
Veja em: www.fooddesign.com.br

23/05/2018

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