25/11/2025
Estudo recente da Edith Cowan University (Austrália) comprovou algo que a gente já desconfiava: viajar pode retardar o envelhecimento.
Os pesquisadores australianos descobriram que sair da rotina, se expor a novas culturas e desafios cognitivos tem efeitos diretos sobre a saúde cerebral, imunológica e emocional.
Segundo o estudo, cada etapa de uma viagem, do planejamento à volta pra casa, ativa áreas do cérebro ligadas à motivação, aprendizado e memória. O que ajuda a preservar funções cognitivas, reduzindo o estresse oxidativo e até melhorando o humor, e tudo isso influencia no envelhecimento.
Lembrando que viajar, naturalmente, estimula o corpo: caminhadas, novos horários, novas comidas e o contato social fortalecem o sistema imunológico e aumentam a produção de hormônios do bem-estar, como serotonina e dopamina.
“Viajar é uma das experiências mais completas para o cérebro humano — exige adaptação, aprendizado e empatia. Tudo o que o mantém jovem”, disse um dos responsáveis pelo estudo.
Bom né?