Bruna Badolato - Psicóloga e Estudante de Acupuntura

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A Medicina Tradicional Chinesa, através de suas várias técnicas promove o equilíbrio energético no nosso corpo. A acupun...
17/03/2019

A Medicina Tradicional Chinesa, através de suas várias técnicas promove o equilíbrio energético no nosso corpo. A acupuntura é uma delas que por meio de agulhas e pontos específicos irá agir diretamente no Zang Fu em desequilíbrio, reestabelecendo a harmonia energética.

Ah cabe lembrar que antes de tudo isso é necessário que se faça uma boa avaliação do caso para definição de qual será o melhor tratamento e pontos a serem trabalhados.

A IMPORTÂNCIA DO SONHAR (amo esse tema) Acredito que os sonhos é uma forma de pulsão de vida, é algo que impulsiona o se...
10/03/2018

A IMPORTÂNCIA DO SONHAR (amo esse tema)


Acredito que os sonhos é uma forma de pulsão de vida, é algo que impulsiona o ser humano a continuar a viver, acordar a cada dia e pensar que ainda temos desejos e sonhos a cumprir e lutar por isso.

Conforme Pompéia (2010) o sonho está no íntimo de cada ser humano, cada um com sua peculiaridade, alguns com certa facilidade de expor este sonho, outros com vergonha. Mas se sonhar é bonito, por qual motivo terei vergonha de contar meu sonho? Talvez como o autor sugira seria por parecer que o sonho é frágil?

Sim, mas outro fato que nos remete seria talvez também de um julgamento inicial do outro em relação ao sonho, o que traria um sentimento desagradável ao sonhador, como de pouca importância, mas os sonhos são o que realmente desejamos, podem ser simples como mais presunçosos.

Muitas vezes depositamos demasiada expectativa sob o sonho, e quando este não é concretizado da forma como imaginamos pode gerar um sentimento de vazio, de aflição, ou até mesmo como o autor descreve que quando o sonho dele tornou-se realidade, ele sentia que seu sonho se desmanchava e o sonho realizado não era tão bonito como quando sonhado.

Conforme Prado, Caldas e Barreto (2012) o sonho compreendido como desejo são nossas aspirações e apontam para nossas possibilidades de estar-no-mundo. Nossos sonhos, neste âmbito, são o que mais encarecidamente desejamos, o que desejamos de coração. Por nos serem tão caros, tão especiais, tão íntimos, nossos sonhos nos mobilizam no mundo, nos revelam o sentido para o que fazemos. Por isso, muitas vezes nos decepcionamos diante da impossibilidade de realizarmos determinado sonho, concluímos que são mera irrealidade e não têm importância. Assim, podemos nos tornar desesperançosos ou vivermos a partir da produtividade e da capacidade de consumo conquistada.

Algumas pessoas, talvez por não ter a possibilidade de realizar seus sonhos, perdem a esperança e quando contamos nosso sonho às pessoas assim, logo há um comentário negativo. As pessoas não acreditam em seus próprios sonhos e por isso acham que os dos outros também é impossível de ser realizado.
Esses comentários podem gerar sentimentos autodestrutivos, como se sentir ridículo por possuir um sonho daquele, mas na real estas pessoas estavam presas em seus sonhos mortos, o que as deixavam amargas e com raiva.

Para Pompéia e Sapienza (2010) a morte de um sonho abre espaço para outro sonho nascer e vivermos a partir deste novo sonho, por mais um tempo. Nossa capacidade de sonhar não se perde na morte de um sonho.
Podemos dizer que os sonhos somos nós, são os nossos desejos mais profundos, é a busca da felicidade. Pensemos, todo ser humano sonha com algo, este algo pode ser algum objeto, pessoa, lugar, aspirações, pode envolver o trabalho, namoro, família, e uma imensidão de outros fatores, mas em nosso ponto de vista todos estes se resumem basicamente em poder sentir uma única sensação que seria a felicidade, estar feliz e nada mais.

Então podemos concluir que o sonho é a nossa força interior e os desejos são as consequências desses sonhos, ao qual nos faz levantar a cada manhã e lutar pelos nossos objetivos, acreditando que nada será em vão e apesar da incerteza de concretude estamos felizes por simplesmente estarmos sonhando, que é o que nos impulsiona a continuar a viver. Imagina viver uma vida sem sonhar? Isto não seria viver, mas sobreviver, porque para viver é preciso sonhar.

POMPÉIA, J. A. SAPIENZA, S.T. Na presença do sentido. Uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. Educ, São Paulo, 2010.

PRADO, R.A.de Almeida. CALDAS, M.T. BARRETO, C.L.B.T. Clínica psicológica fenomenológica existencial como espaço de resgate do sonho. Psicol. Argum., Curitiba, v. 30, n. 69, p. 307-316, 2012. Disponível em Acesso em 22 de setembro de 2016.

Sobre a CULPA...De acordo com Pompéia (2010) Quando pensamos na palavra culpa, sempre ligamos a uma coisa maligna, onde ...
08/03/2018

Sobre a CULPA...

De acordo com Pompéia (2010) Quando pensamos na palavra culpa, sempre ligamos a uma coisa maligna, onde a pessoa está se sentindo culpada, por ter cometido algo ruim, mas será que a culpa é realmente somente isso? Seria possível dizer que este sentimento possa gerar algo de positivo?

Vivenciar a culpa é como nos sentíssemos uma pessoa ao qual não gostaríamos de ser, temos vergonha devido ao ato cometido.

Então trago a seguinte reflexão: o quanto a sociedade tem o poder de influenciar sob a vida das pessoas, vivemos numa geração ao qual cada dia que passa exigem mais do ser humano, os indivíduos buscam aquilo que essa massa determina que seja o certo, então caso você não esteja nestes padrões, talvez seja um motivo para sentir-se culpado, o que não deveria! Pois cada pessoa possui uma identidade.

Conforme Freud citado por Lima (2012) diz que por mais paradoxal que pareça, o sentimento de culpa não se origina do delito, mas o precede e, por isso, ele os chama de criminosos por consciência de culpa, cuja preexistência é demonstrada por toda uma série de manifestações.

Compreendo que a culpa permeia a um desejo ou sonho, ao qual deixamos de cumprir, eu sonho eu ser assim, ou eu deveria ter feito desta forma, mas fiz de outra, quando utilizamos o termo "deveria", nos remete a alguma falta, a um vazio talvez. É importante que o sujeito consiga perceber esta falta, se integrar com este sentimento de vazio, isto talvez responda a nossa pergunta inicial de gerar algo positivo. Sim, é positivo quando o sujeito percebe que existe uma falta e quando compreende que a culpa só estava ali, devido a um desejo de que pudesse ter sido diferente. O que podemos dizer que é negativo seria tentar encobrir, fugir da culpa, tentar aliviar, por exemplo, uma coisa errada que o nosso filho fez, é como estivesse negando aquele sentimento, e consequentemente sua possibilidade de sonhar.
Outro termo que nos remete à culpa é o castigo, que é diferente de punição. Castigo soa ser mais difícil, e este vem para preencher a falta, mas não é cabível estabelecer quais os castigos para determinadas faltas, pois também voltamos à questão da subjetividade.

Pensemos nisso em nossa estrutura familiar, onde os pais precisam educar os filhos e os castigos podem fazer parte da criação desta família, desde criança em algum momento ouvimos nossos pais falarem “você está de castigo”, este castigo nos fazia refletir sobre a ação errada que fizemos, sabíamos que estávamos ali devido a um ato que não foi legal e precisaríamos nos retratar perante nossos pais.

E como toda culpa há as desculpas, muitas vezes na tentativa de aliviar a dor do outro, o que em nosso entendimento também não seria adequado, que é diferente de perdão e de esquecimento.

Compreendo que é necessário vivenciar tais sentimentos em nossas vidas, assim como a culpa por ter deixado de ser ou de fazer o que achamos que deveria ser feito, é necessário experienciar para que possamos nos edif**ar cada vez mais, e continuarmos sonhando.

Tudo se permeia por base de diálogos, existem formas de se falar, de tratar o outro, seja um desconhecido ou nossos filhos, que acreditamos que este segundo seja até mais difícil de lidar com a culpa, de conduzir a situação, pois a princípio os pais querem isentar seus filhos de qualquer sofrimento e sentir-se culpado seria uma forma de. Porém sentir-se culpado seria o mesmo que compreender e perceber a nossa própria existência, sem eximir-se do ato cometido ao qual contradiz aos nossos valores, seria possibilitar a continuidade de um sonho do que eu gostaria de ser e não fui.

LIMA, D. M de Oliveira. Sobre o sentimento de culpa. Que culpa é essa?Estudos de psicanálise, 2012. Disponível emhttp://pepsic.bvsalud.org/pdf/ep/n38/n38a06.pdf Acesso em 24 de setembro 2016.

POMPÉIA, J. A. SAPIENZA, S.T. Na presença do sentido. Uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. Educ, São Paulo, 2010.

"Sonhos são realizações de desejos ocultos e são ferramenta que busca equilíbrio pela compensação. É o meio de comunicaç...
10/02/2018

"Sonhos são realizações de desejos ocultos e são ferramenta que busca equilíbrio pela compensação. É o meio de comunicação do inconsciente com o consciente."
Carl Gustav Jung

Recentemente tive a oportunidade de palestrar sobre o tema "A importância do sonhar", e consequentemente isso me trouxe ...
30/01/2018

Recentemente tive a oportunidade de palestrar sobre o tema "A importância do sonhar", e consequentemente isso me trouxe a reflexão de vida.

A pergunta foi: "O que move as pessoas na vida?" Um minuto de silêncio se manteve ali naquele local...rostos apreensivos e com um ar de curiosidade.

Pois bem, já imaginou viver a vida sem motivos nenhum? Aliás faço questão de utilizar a palavra SOBREviver dentro deste contexto, pois para se VIVER é necessário algo a mais, uma motivação, desejos, sonhos, sendo que estes fatores impulsionam nós seres humanos a buscar a melhoria para nossa própria existência.

O sonhar é de suma importância para que tenhamos uma vida equilibrada, um dos principais motivos para se seguir em frente e quando digo isso não estou me referindo apenas à aspectos materiais, mas também à questões emocionais que emergem a todo momento.

Por incrível que pareça dentre alguns desejos explicitados muitos estavam envolvidos ao estado físico/ emocional, como: "alegria", "ser rico em saúde" e por algumas vezes isso se repetia entre os participantes.

Uma vida sem se quer um motivo, torna-se um fardo muito pesado, sonhar necessariamente faz parte da vida humana
e quando o indivíduo perde essa capacidade tudo f**a sem sentido e vazio.

O quanto estamos preenchendo nossa vida e dando sentido à ela?

Ação Janeiro Branco - Fundação Casa Encosta Norte
30/01/2018

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