06/12/2025
MENOS MULHERES NO TATAME = MENOS SEGURANÇA, MENOS REPRESENTATIVIDADE, MENOS PODER.👑👑👑👑
Ser mulher no Jiu-Jitsu vai muito além da técnica.
É sobre entrar todos os dias num espaço onde, muitas vezes, 90% são homens, e ainda assim se manter firme, evoluindo, aprendendo e se posicionando.
Mas a verdade é dura: no Brasil, 4 mulheres são assassinadas por dia.
E enquanto a violência cresce, o comprometimento público para reduzir esses números ainda é mínimo.
Por isso, a defesa pessoal não é luxo, é necessidade.
E o Jiu-Jitsu se torna não apenas um esporte, mas uma ferramenta de sobrevivência, consciência corporal, autocontrole e autoconfiança.
No tatame, aprendemos que:
✨ nosso corpo é capaz;
✨ nossa voz importa;
✨ nosso espaço deve ser respeitado;
✨ e que ser subestimada nunca nos impediu de lutar, só nos tornou mais fortes.
E sim… às vezes o desafio não é físico.
É o olhar que duvida, o comentário que tenta diminuir, a sensação de ser minoria.
Mas cada mulher que pisa no tatame abre caminho para outras.
Quando uma entra, todas entram junto.
Por isso, este é um lembrete para você, mulher:
se cuide, se proteja, se fortaleça.
O Jiu-Jitsu pode ser a porta que separa o medo da liberdade.
A fragilidade da força.
A vulnerabilidade da autodefesa.
Seja a mulher que luta, que inspira, que resiste e que transforma.
Porque quando ocupamos o tatame, ocupamos também um lugar na sociedade onde sempre disseram que não era para nós.
💜🖤🖤 Respeitem as mulheres do tatame.
Não porque somos mulheres,
Mas porque somos fortes, resilientes e não deixamos de ir à luta.
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