Dra. Renata Brondi

Dra. Renata Brondi Mastologista pela Santa Casa de São Paulo e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Mastologia.

28/11/2025

ESSA PACIENTE ME DEU TRABALHO

Quando eu me deparo com situações assim (e não é raro isso acontecer), sempre tento conduzir de uma maneira que a paciente se sinta acolhida. Todo mundo expõe sua própria dor de uma maneira.

Dá uma olhada nesse corte.
QUAL A SUA OPINIÃO SOBRE ISSO?
COMENTA AQUI.

Dra. Renata Brondi
Médica Mastologista & Oncoplastia
CRM-SP 134665 | RQE 49299

A reconstrução mamária vai muito além do corpo.Para muitas mulheres, enfrentar o câncer de mama significa lidar com cica...
21/11/2025

A reconstrução mamária vai muito além do corpo.
Para muitas mulheres, enfrentar o câncer de mama significa lidar com cicatrizes que ultrapassam a pele — cicatrizes que atravessam a identidade, a feminilidade e a relação com o próprio espelho.

A reconstrução não é vaidade.
É um gesto de devolução: devolver forma, sim, mas principalmente devolver você a você mesma.

Porque autoestima também é tratamento.
Quando a mulher se reconhece novamente no espelho, algo dentro dela se reorganiza. A reconstrução mamária resgata segurança, feminilidade e identidade. Melhora a autoconfiança, a qualidade de vida e o sentimento de pertencimento ao próprio corpo. Saúde emocional também faz parte da cura.

E o mais importante: você não precisa enfrentar isso sozinha.
Existem diferentes técnicas de reconstrução, e cada caso tem uma possibilidade. A escolha depende do tipo de cirurgia, do corpo e do momento da paciente — mas o direito é seu.

Converse com sua mastologista, entenda suas opções, cuide da sua história.
Cuidar da mama é cuidar de toda a mulher.

— Dra. Renata Brondi
Médica Mastologista & Oncoplastia
CRM-SP 134665 | RQE 49299

14/11/2025

Muitas mulheres chegam até mim já com um diagnóstico na mão… mas com um peso no peito que ninguém explicou.
Chegam após um exame de rotina, uma biópsia, e antes mesmo de qualquer conversa já trazem o medo, a insegurança e a sensação de que tudo acabou.
Chegam fechadas. Tristes. Desacreditadas.

Como se tivessem recebido uma sentença — e não um caminho.
Eu lembro de uma paciente que veio exatamente assim: sem brilho nos olhos, sem fé no tratamento, convencida de que aquele era o fim da história dela.
E ali começou o verdadeiro cuidado.

Porque tratar câncer de mama não é apenas operar, reconstruir ou medicar.
É ouvir, orientar, acolher e devolver leveza ao que parecia insuportável.
É mostrar que existe um caminho, e que ele não precisa ser trágico — ele pode ser conduzido com clareza, confiança e humanidade.

Com o tempo, ela foi entendendo cada etapa, caminhando com a equipe, aceitando o processo.
E o corpo respondeu junto com a alma.
Veio a cirurgia.
Veio a reconstrução.
Veio o espelho mostrando não só uma mama reparada — mas uma mulher renascendo.
No final, ela mesma disse:
“Eu achei que ia perder… mas eu ganhei.”
E ganhou mesmo: vida, força e um brilho que não cabia mais dentro dela.

É por isso que eu sempre digo:
quando existe acolhimento, técnica e verdade, o diagnóstico deixa de ser um ponto final — e vira um recomeço.

— Dra. Renata Brondi
Médica Mastologista & Oncoplastia
CRM-SP 134665 | RQE 49299

Finalizamos o último módulo do curso de reconstrução mamária, com o coração cheio de gratidão. 💕Foram dias intensos de a...
11/11/2025

Finalizamos o último módulo do curso de reconstrução mamária, com o coração cheio de gratidão. 💕
Foram dias intensos de aprendizado, troca e crescimento mútuo.
É um grande orgulho fazer parte dessa equipe e contribuir como instrutora.
Neste ano, foi possível rever muitos conceitos e técnicas de reparo cirúrgico das mamas — sempre em prol das nossas pacientes, buscando oferecer mais qualidade de vida e bem-estar.
Ensinar é — e sempre será — uma forma de continuar aprendendo. ✨

A reconstrução mamária é um dos momentos mais simbólicos do tratamento do câncer de mama.Ela representa não apenas a res...
07/11/2025

A reconstrução mamária é um dos momentos mais simbólicos do tratamento do câncer de mama.
Ela representa não apenas a restauração da forma física, mas também a reconstrução da autoestima, da identidade e da confiança da mulher com o próprio corpo.

Hoje, graças ao avanço das técnicas cirúrgicas, a reconstrução é possível na maioria dos casos — e, em muitos deles, pode ser realizada no mesmo ato da mastectomia, o que reduz o impacto emocional da perda da mama e contribui para uma recuperação mais harmônica.

As técnicas utilizadas variam conforme cada caso: podem envolver o uso de implantes de silicone ou tecidos da própria paciente, como abdômen ou dorso, dependendo da anatomia, do tipo de cirurgia oncológica e das condições clínicas gerais.
Cada reconstrução é cuidadosamente planejada, respeitando o corpo, o tempo e o desejo de cada mulher.

É importante compreender que a reconstrução não é apenas uma questão estética.
Ela faz parte do processo terapêutico — uma etapa que une a medicina, a técnica e a empatia.
A decisão sobre quando e como realizar deve sempre ser tomada junto à equipe médica, levando em consideração fatores como o estágio do tumor e os tratamentos complementares, como radioterapia e quimioterapia.

A jornada da reconstrução mamária é também a jornada do recomeço.
De reencontro com o próprio espelho, de reconciliação com o corpo, de celebração pela vida.
Cada cicatriz carrega uma história — e cada reconstrução é a prova de que a medicina também pode curar com beleza, sensibilidade e propósito.

Dra. Renata Brondi
Médica Mastologista & Oncoplastia
CRM-SP 134665 | RQE 49299

31/10/2025

No programa do na Rádio Bandeirantes da última semana, falei sobre assuntos importantes para esse mês de outubro, e citamos ainda que a mamografia continua sendo o principal exame para a detecção precoce do câncer de mama.

Apesar de algumas informações equivocadas circularem na mídia, a Sociedade Brasileira de Mastologia reforça: a mamografia salva vidas.

É o único exame comprovadamente capaz de reduzir a mortalidade, pois permite identificar alterações ainda em fase pré-maligna, antes mesmo que a mulher sinta qualquer sintoma.
O desconforto durante o exame é mínimo quando o equipamento está bem regulado — não há risco de ruptura de próteses nem motivo para medo.

O ideal é que toda mulher realize a mamografia anualmente, mesmo sem dor ou nódulo aparente.
Detectar cedo é o caminho mais seguro para o tratamento eficaz e para preservar a saúde das mamas.

Último dia de outubro, mas sempre bom lembrar que Outubro Rosa é todos os dias.

Dra. Renata Brondi
Médica Mastologista & Oncoplastia
CRM-SP 134665 | RQE 49299

28/10/2025

Obrigada, pelo convite e pela oportunidade de trazer um assunto tão importante e essencial para todas as mulheres.

Dra. Renata Brondi
Mastologia e oncoplastia

22/10/2025

Outubro Rosa vai muito além de um mês de alerta.

A campanha nasceu para lembrar as mulheres da importância de se cuidarem, mas a realidade mostra um desafio que ainda precisa ser enfrentado: muitas pacientes descobrem alterações nas mamas e não têm para onde seguir.

O rastreamento é só o primeiro passo.
De nada adianta fazer a mamografia se o sistema não oferece acesso rápido à biópsia, diagnóstico e tratamento.

Por isso, mais do que falar sobre prevenção em outubro, precisamos lutar por um caminho completo de cuidado — do rastreamento ao tratamento.
Porque cada mulher merece mais do que um alerta: merece acolhimento, acesso e continuidade no cuidado.

🎗️ Outubro Rosa é todos os dias.

Dra. Renata Brondi
Médica Mastologista & Oncoplastia
CRM-SP 134665 | RQE 49299

Hoje, no Dia do Médico, celebro a escolha de ser mastologista — uma especialidade que me conecta profundamente com a for...
18/10/2025

Hoje, no Dia do Médico, celebro a escolha de ser mastologista — uma especialidade que me conecta profundamente com a força e a vulnerabilidade feminina. A cada consulta, a cada diagnóstico e a cada vitória, aprendo que medicina é empatia em forma de ciência.

Parabenizo meus colegas que seguem firmes nessa missão de cuidar com verdade e sensibilidade.
E deixo meu mais sincero agradecimento às pacientes, que confiam em mim em momentos tão delicados e me ensinam, todos os dias, o verdadeiro significado da coragem.

Com carinho e respeito,
Dra. Renata Brondi

14/10/2025

Alerta importante e essencial do em parceria com a

Todos nós, médicos mastologistas, precisamos combater as FakeNews diariamente. Essas mentiras causam danos muitas vezes irreparáveis e comprometem a vida das pessoas - negar a ciência, duvidar da medicina, colocar em risco tratamentos e exames… tudo isso precisa ser combatido para que a população esteja devidamente protegida e assegurada por bons profissionais - sejam médicos ou não.

Parabéns pela iniciativa.

Dra. Renata Brondi

Esse é um dos mitos mais difundidos quando falamos sobre saúde da mama. Muitas mulheres ainda acreditam que o uso do sut...
09/09/2025

Esse é um dos mitos mais difundidos quando falamos sobre saúde da mama. Muitas mulheres ainda acreditam que o uso do sutiã durante a noite pode aumentar o risco de desenvolver câncer, mas a ciência mostra o contrário.

Não existe nenhuma evidência científica que associe o sutiã ao câncer de mama. Os verdadeiros fatores de risco estão ligados a questões genéticas, hormonais e de estilo de vida.

O que pode acontecer, sim, é que um sutiã inadequado ou muito apertado cause desconforto, irritação da pele e até prejudique a qualidade do sono. Já em situações específicas — como no período pós-cirúrgico, durante a amamentação ou para mulheres com seios mais volumosos — dormir com um sutiã leve, sem aro e no tamanho correto pode trazer mais conforto.

Por isso, a escolha da peça deve sempre priorizar o bem-estar: modelos adequados ao corpo, tecidos respiráveis e ajustes corretos fazem diferença no dia a dia.

Mitos não podem guiar a sua saúde. Informação de qualidade e acompanhamento especializado são essenciais.
Agende sua consulta e cuide-se com segurança.

Dra. Renata Brondi
Médica Mastologista & Oncoplastia
CRM-SP 134665 | RQE 49299

Apesar dos avanços, o Brasil ainda enfrenta grandes desafios na cobertura do exame de mamografia.Hoje, menos de 24% das ...
25/08/2025

Apesar dos avanços, o Brasil ainda enfrenta grandes desafios na cobertura do exame de mamografia.
Hoje, menos de 24% das mulheres de 50 a 59 anos realizam o exame, número muito abaixo dos 70% recomendados pela OMS.

Dados recentes mostram:
- Apenas 23,7% das mulheres fazem mamografia no Brasil;
- Região Sul lidera a cobertura (27%), enquanto a Norte apresenta o menor índice (11%);

O diagnóstico tardio é mais frequente em mulheres pretas e pardas (44%), contra 36% entre mulheres brancas.

Essa desigualdade impacta diretamente o diagnóstico precoce do câncer de mama, o segundo mais comum entre brasileiras, com mais de 73 mil novos casos por ano.
A detecção precoce garante taxas de cura acima de 90-95%, mas infelizmente o tempo médio para início do tratamento no Brasil ultrapassa 158 dias, quando o prazo legal deveria ser de 60.

Por isso, é urgente que as campanhas de conscientização ocorram o ano todo e que a busca ativa por mulheres na faixa de rastreamento se torne uma política pública efetiva.

Parabéns à SBM (Sociedade Brasileira de Mastologia) pelo posicionamento firme em defesa da equidade no acesso à saúde. Que todas as mulheres tenham direito ao cuidado, diagnóstico precoce e tratamento no tempo certo.

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fonte: SBM - Sociedade Brasileira de Mastologia

Dra. Renata Brondi
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