Psicanálise, poesia,literatura,fotografia e abstrações.

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10/12/2025

Um presente para que surgiu de uma vivência sensível e sincera da nossa menina Tainá, de 8 anos, e nós, em família, com o livro Nós, da Tamara.

Passamos dias lendo o livro junto com a Tainá, e ela pouco a pouco, foi mergulhando na história, e como toda boa história, move nosso mundo interno e reverbera...

Tainá fez uma 'Sardinha' (nome do barco da Tamara) com pedaços de madeira, tijolos, latas, galão de água... reproduziu do jeito do desenho do livro, com todos os detalhes.

E Tamara, o mar, o veleiro e toda aquela imensidão de riquezas, emoções e detalhes passou a permear o brincar da Tainá, sua rica imaginação e seus sonhos: quer um dia velejar com a Tamara!

E disso tudo, veio a inspiração de escrever uma poesia para a Tamara, para a sua história.

Tainá começou as primeiras linhas, do jeitinho dela, e logo o pai, artesão primoroso de palavras, poesias e canções, seguiu a obra, criando em ondas de inspiração e no oceano da presença essa poesia que depois ganhou melodia, harmonia e arranjo, virou musica cantada em família e que se abre agora para presentear essa menina-mulher dos mares, que sabe de onde vem (sua base, suas raizes e ) e para onde vai, cuidando e se dedicando a nossa amada Terra, e a vida nela, rica, delicada e preciosa, terra-mãe.

Quanto pode uma menina?

Quanto pode uma menina
que vencendo os próprios medos
segue firme sua sina
faz da vida um belo enredo

Corajosa e persistente
desbravando oceanos
inspirando tanta gente
por meses, por anos

Numa vasta imensidão
e tão vasta solidão
segue a velejar sozinha
com sua fiel Sardinha

Tão humana, tão menina
navegando o azul profundo
tanto emana, tanto ensina
dos encantos deste mundo

Tece histórias, aventuras
latitudes, longitude
entre nós e desventuras
atitude...plenitude

Mar afora, mar adentro
calmaria, tempestade
haja força de vontade
pra encarar cada momento!

É alegria, é saudade
é tristeza, é beleza
é um grito, liberdade!
é cansaço, é fortaleza

E seus sonhos como estrelas
brilham na escuridão
norteando seu caminho
guiam o seu coração

Quanto pode uma menina?
Quanto pode uma menina!

Gostou? Compartilhe para voar mais longe, e em breve tem mais...

09/12/2025

A Vida muda num piscar de olhos, abraçe Hoje
Antes que vire saudade amanhã. Repost

08/12/2025

Identificação é esse processo silencioso em que incorporamos algo do outro, uma maneira de pensar, um gesto, um valor. É um movimento estrutural, que começa lá atrás, na cena edípica, quando a criança se apoia nas figuras parentais para formar seu eu. Ela observa, imita, deseja, rivaliza, renuncia, e, nesse percurso, recolhe pedaços simbólicos que ajudarão a construir sua vida interna.

Na vida adulta, isso continua. Cada relação amorosa reativa esse campo edípico, não no sentido infantil, e sim como matriz de aprendizagem afetiva. Amamos porque o outro nos toca onde nossas primeiras marcas se inscreveram. E perdemos porque aquilo que projetamos no amor também estava carregado dessas antigas referências.

Quando o vínculo termina, o risco é confundir a falta do outro com a perda das identificações. Só que aquilo que aprendemos, elaboramos e incorporamos não precisa desaparecer. São restos estruturantes que participam do nosso modo de amar, trabalhar, criar, escolher e existir.

A dor da separação é real, mas ela não apaga o que se tornou nosso. As identificações são mais duradouras que o romance, e é por isso que um vínculo pode acabar sem destruir aquilo que nos constituiu no encontro.

Essa é a dimensão mais profunda e, ao mesmo tempo, mais humana do processo amoroso. O amor chega, se transforma e, quando vai embora, deixa traços que seguem trabalhando em nós. É assim desde o Édipo. É assim em toda história que nos marca. Créditos para
Vídeo "Casamentos sucessivos | Maria Rita Kehl" .oficial

08/12/2025
08/12/2025

Na violência doméstica, o outro deixa de ser reconhecido como sujeito e é tratado como extensão do próprio gozo é a falência radical do laço. Repost

07/12/2025

Sua presença é uma cura silenciosa

Você pode não perceber
Mas alguém lá fora está respirando melhor porque você existe.
Às vezes, sua escuta, sua ternura, sua presença, são tudo o que o outro precisava.
Mesmo quando parece pequeno, é enorme.
Nem sempre vemos o impacto que causamos, mas ele existe.
E se hoje você duvidar disso, respire fundo.
Sinta a força e a delicadeza que vivem em você.
Isso também é cura. Isso também transforma o mundo.
Cuide de si com o mesmo carinho que você cuida do outro.
Sua existência é um presente. 🧡✨🙏🏼

Repost @ camilazenoficial

07/12/2025

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06/12/2025

Que graça!! ❤️❤️

06/12/2025

Sofrimento não se diagnostica pelo olhar do outro, mas pela experiência do sujeito.
Muitas vezes, quem chega dizendo que a criança “precisa de terapia” é justamente quem não suporta os efeitos do que a criança expressa, seja um tique, uma gagueira, um silêncio, um desempenho escolar que não corresponde às expectativas.

Dolto desmonta com elegância essa confusão. Ela pergunta o que quase ninguém pergunta: a criança sofre? Ela pede ajuda? Ela deseja mudar algo?
Na maior parte das vezes, não. Quem sofre é o adulto. É ele que se angustia, se irrita, se desestabiliza. E é também ele que fantasia que o comportamento da criança é um sintoma a ser tratado, quando muitas vezes é apenas uma forma singular de existir.

A psicanálise devolve responsabilidade ao ponto certo. E quando o sofrimento está no adulto, é ali que o trabalho precisa começar.

Dolto nos lembra de algo simples e ao mesmo tempo profundamente ético: só se trata aquilo que pede tratamento. Só há análise quando há alguém que sofre e deseja falar desse sofrimento.

E reconhecer isso é, muitas vezes, a primeira intervenção clínica.

Vídeo "Documentário "Françoise Dolto, Falar a Verdade', 1994" créditos

06/12/2025

Existem relações que curam… e existem relações que adoecem.

Quando você vive em um relacionamento abusivo, pequenas atitudes começam a te ferir: o controle, o ciúme disfarçado de “cuidado”, a culpa colocada sobre você, o medo de desagradar.

Tomar a decisão de sair desse ciclo não é fraqueza — é coragem.
E essa coragem cresce quando você tem apoio emocional, clareza e espaço seguro para se ouvir.

A terapia te ajuda a enxergar o que antes era normalizado, fortalece sua autoestima, te devolve autonomia e te prepara para decisões que transformam sua vida.

Ninguém merece viver com medo.
Você merece respeito, paz e liberdade emocional. Créditos

Endereço

São Paulo, SP
01562000

Telefone

11976927426

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