Psicóloga Natália Marques

Psicóloga Natália Marques *Atendimento clínico;
* Região da Mooca;

Reflexões para o meio (fim?) da semana 🗣️❤️
15/10/2025

Reflexões para o meio (fim?) da semana 🗣️❤️

Feliz dia das crianças ❤️✨
12/10/2025

Feliz dia das crianças ❤️✨

Compilado mix de tudo 🗣️❤️
11/10/2025

Compilado mix de tudo 🗣️❤️

Viver uma vida buscando ser o total oposto do outro, rejeitando qualquer característica e gosto que for semelhante, tamb...
10/10/2025

Viver uma vida buscando ser o total oposto do outro, rejeitando qualquer característica e gosto que for semelhante, também pode não ser uma existência autêntica. Pois, tentar ser o total oposto do outro também é ser a partir do outro. “Como um espelho reverso”, mas ainda assim um espelho.

Também entender que só pode ser o espelho dos pais, que essa é a única maneira de existir, sendo o outro não a partir deles, é também não ter uma existência autoral.

Amadurecer, a custo de dores, muita análise, é poder criar um jeito autêntico de ser adulto, a partir dos pais, mas existindo um Eu.

Tem quem viva em uma gigante ambiguidade entre o desejo de se esconder bem longe… Se abrigar em uma ilha deserta distant...
09/10/2025

Tem quem viva em uma gigante ambiguidade entre o desejo de se esconder bem longe… Se abrigar em uma ilha deserta distante de tudo em todos, rasgando todos os mapas, rastros, restos que levem as pessoas até a ilha garantindo que assim nunca será encontrado.

Mas muitas vezes, é essa mesma pessoa que “esquece” um mapa, uma pulseira, um acessório, algo que a identifique pelo caminho para assim garantir que será encontrada. E assim também testar se as pessoas a procurariam, quanto a procurariam e o que estariam dispostas a fazer (e perder) para encontrá-la.

Se escondendo assim como uma criança que se esconde atrás de uma cortina com os pés às mostra garantindo que assim será vista.

Uma ambiguidade entre buscar e fugir do amor, pois o amor implica medo-perda-falta. Fugir do amor já é garantir a perda sem surpresa, mesmo que se pague com o risco de perder a possibilidade do ganho. Tem quem prefira o vazio do nunca ter do que angústia da possibilidade do ter e perder.

Muitas vezes também o que se deseja é o amor, mas se escolhe a ilha, pois se tem medo que o amor abocanhe por completo, que com o amor não exista mais nenhum momento de solidão. Que seja só presença-lotação-sufoco-pouco ar. É um tudo ou nada, ilha deserta ou metrô lotado em horário “de pico”; Amor nenhum ou viver exclusivamente como serva desse amor…

Muitas vezes, o que se deseja é um amor que permita também momentos de ilha, mas com um barquinho que se possa retornar ou como Winnicott disse “a capacidade de estar só na presença de alguém”.

Compilado ❤️💭
06/10/2025

Compilado ❤️💭

❤️
01/10/2025

❤️

O tanto de conteúdos assim tem me assustado MUITO!
17/09/2025

O tanto de conteúdos assim tem me assustado MUITO!

São constantes os relatos de mães exaustas e sobrecarregadas, assim como o de pais se queixando que as mulheres “não são...
03/09/2025

São constantes os relatos de mães exaustas e sobrecarregadas, assim como o de pais se queixando que as mulheres “não são mais as mesmas” depois que se tornaram mães. Não reconhecendo o impacto da sobrecarga, abandono e negligência.

Para que o casal se reconecte, é preciso esforço mútuo e só é possível em um ambiente de cuidado e divisão real de tarefas.

Como é sua experiência? Me conta aqui 👇

28/08/2025
Meu décimo ano da psicóloga, como psicóloga 😱Quando eu estava na faculdade, sempre pensava em como estaria minha carreir...
27/08/2025

Meu décimo ano da psicóloga, como psicóloga 😱

Quando eu estava na faculdade, sempre pensava em como estaria minha carreira após 10 anos de formada. Desde então, passei por tantos caminhos dentro da psicologia… Fui estagiária de qualidade de vida e treinamento no RH de um hospital, o que me fez perceber que eu queria ser psicóloga hospitalar. Fiz dois anos de residência em urgência e emergência no hospital, e lá aprendi TANTO — sobre psicologia hospitalar, mas também sobre saúde, raça, classe… Ali entendi que, se a psicologia não fosse política, não serviria para nada ou, pior, só serviria para oprimir ainda mais a classe trabalhadora.
Fiz mestrado em Psicologia da Saúde e aprendi TANTO — sobre psicologia, escrita acadêmica, mas também sobre política, feminismo…

Já atendi em clínicas, crianças, adolescentes… Muitos interesses e focos de estudo mudaram no meio do caminho, mas a psicanálise e o desejo de uma psicologia política sempre se mantiveram presentes.
Hoje me vejo mais no título de psicanalista do que de psicóloga, pelo tanto que a psicanálise me toma. Mas a psicóloga está sempre ali: na clínica, nas palestras… A psicóloga hospitalar, a do RH, a do começo da clínica me ensinaram e me fazem uma analista melhor todos os dias.

Quando escolhi psicologia, acreditava que era por gostar de ouvir o outro — e gosto mesmo. Mas entendi que o que eu buscava, de fato, era me ouvir, para assim poder ouvir o outro.
Dez anos depois, sinto mais do que nunca que estou onde deveria estar, fazendo o que me faz brilhar os olhos.

Feliz dia a todas nós, psicólogas e psicólogos! Que possamos sempre lutar por uma psicologia ética e política, e que nunca nos esqueçamos de nos escutar e nos encantar pela nossa prática.

Endereço

São Paulo, SP
03113010

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