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Um levantamento realizado na Europa ganhou destaque ao comparar os micro-organismos presentes na barba de homens com aqu...
03/12/2025

Um levantamento realizado na Europa ganhou destaque ao comparar os micro-organismos presentes na barba de homens com aqueles encontrados no pelo de cães. Os pesquisadores avaliaram amostras retiradas de 18 voluntários barbudos e de 30 cachorros de diferentes raças. Em parte dos casos, as barbas apresentaram uma concentração de bactérias superior à observada nos animais, incluindo espécies que podem causar problemas à saúde.

O estudo tinha, inicialmente, um propósito bem específico: verificar se era seguro que pessoas e cães utilizassem o mesmo aparelho de ressonância magnética em ambientes hospitalares. Porém, os resultados inesperados acabaram chamando atenção do público e gerando grande repercussão.

Mesmo assim, os especialistas envolvidos ressaltam que o número reduzido de participantes limita as conclusões. Segundo eles, o fato de algumas barbas apresentarem mais bactérias não significa que elas representem automaticamente um risco. De acordo com os pesquisadores, manter cuidados básicos de higiene — como lavar, aparar e cuidar bem dos fios — é suficiente para garantir que a barba permaneça limpa e segura, sem motivo para alarme.

Em uma ampla investigação acompanhando 46 mil mulheres ao longo do tempo, pesquisadores observaram que o uso regular de ...
03/12/2025

Em uma ampla investigação acompanhando 46 mil mulheres ao longo do tempo, pesquisadores observaram que o uso regular de tinturas permanentes pode aumentar significativamente a probabilidade de desenvolver câncer de mama — em alguns casos, chegando a um acréscimo de até 60%. O risco tende a ser maior entre mulheres que realizam retoques em intervalos muito curtos.

Segundo os especialistas, os corantes permanentes conseguem atravessar o couro cabeludo e liberar compostos químicos na corrente sanguínea, o que pode contribuir para alterações biológicas relacionadas ao surgimento da doença. Por isso, o estudo recomenda que as consumidoras que utilizam esse tipo de produto com frequência reflitam sobre o espaçamento entre uma aplicação e outra e considerem versões menos agressivas, enquanto novas pesquisas aprofundam essa possível relação.

Pesquisas recentes divulgadas na Rússia apontam que uma empresa da área de neurotecnologia desenvolveu um método capaz d...
03/12/2025

Pesquisas recentes divulgadas na Rússia apontam que uma empresa da área de neurotecnologia desenvolveu um método capaz de transformar pombos comuns em uma espécie de “biodrones”. A técnica consiste na implantação de chips diretamente no cérebro das aves, permitindo que seu deslocamento seja guiado à distância.

De acordo com a companhia responsável pelo projeto, os pombos passam por uma intervenção cirúrgica na qual eletrodos são colocados em regiões cerebrais relacionadas à navegação e ao impulso de movimento. Esses sensores são conectados a um módulo eletrônico fixado ao corpo do animal, dispositivo que envia estímulos capazes de orientar o voo, além de possibilitar o estabelecimento de trajetos por meio de GPS.

A desenvolvedora, chamada Neiry, afirma que não há necessidade de treinamento prévio: após o implante, os pombos já responderiam aos comandos enviados remotamente, ajustando direção conforme instruções digitais. As aves também podem ser equipadas com pequenas câmeras que, segundo a empresa, contam com inteligência artificial para desfocar automaticamente rostos e outros elementos sensíveis, garantindo um nível adicional de privacidade.

Segundo a Neiry, essa tecnologia teria aplicação em monitoramento de áreas estratégicas, inspeções ambientais e industriais, além de operações de busca e resgate. A empresa acrescenta ainda que os te**es com pombos representam apenas a primeira etapa, e que há planos para adaptar o sistema a espécies maiores no futuro.

A Nova Zelândia está revolucionando o uso de seus espaços urbanos com uma estratégia de sustentabilidade urbana de tirar...
02/12/2025

A Nova Zelândia está revolucionando o uso de seus espaços urbanos com uma estratégia de sustentabilidade urbana de tirar o chapéu: a conversão de praças, calçadas e áreas públicas em pomares comunitários frutíferos.
A premissa é notavelmente simples, mas de impacto profundo: plantar árvores que produzem frutas, como maçãs, peras, ameixas e outras variedades frescas, em locais de livre acesso, permitindo que qualquer cidadão ou visitante colha os frutos gratuitamente. O resultado são "despensas" urbanas a céu aberto, repletas de produtos saudáveis, oferecendo uma fonte de alimento fresco e nutritivo.
Este modelo inovador não apenas combate ativamente o desperdício de alimentos e eleva a qualidade de vida dos moradores, mas também injeta um forte senso de pertencimento e comunidade. A única regra é baseada no respeito mútuo: colher com consciência, apanhando apenas o necessário para o consumo imediato, garantindo que os recursos sejam compartilhados de forma equitativa.
Mais do que uma política de paisagismo, trata-se de um poderoso instrumento de educação ambiental. Ao interagir com esses pomares, as pessoas, especialmente as crianças, reaprendem sobre o ciclo do alimento, de onde ele provém, e reforçam sua conexão com a natureza mesmo em um ambiente metropolitano. É um exemplo brilhante e concreto de como a gestão pública pode orquestrar o bem-estar social, a resiliência ambiental e a solidariedade, transformando o ato de colher uma fruta em um gesto diário de sustentabilidade e colaboração.

Cada vez mais, a ciência comprova aquilo que a intuição humana sempre soube: o corpo também sente emoções.Medos, traumas...
02/12/2025

Cada vez mais, a ciência comprova aquilo que a intuição humana sempre soube: o corpo também sente emoções.
Medos, traumas, perdas e estresses intensos não permanecem apenas na mente; eles podem se manifestar fisicamente como tensões, inflamações e dores persistentes.

Pesquisas indicam que indivíduos com histórico de traumas psicológicos têm maior tendência a desenvolver dor crônica sem uma causa física aparente, especialmente em casos relacionados ao transtorno de estresse pós-traumático. Estudos em neurociência da dor mostram que o sistema nervoso pode permanecer em constante estado de alerta, amplificando a percepção de dor mesmo na ausência de lesões visíveis.

Esse fenômeno é chamado de dor psicossomática ou somatização: o corpo expressa o que a mente ainda não conseguiu processar. Não é sinal de fraqueza, nem fruto da imaginação. É a forma que o organismo encontra para se proteger e sobreviver.

E há uma mensagem esperançosa: assim como a dor pode ser aprendida, a cura também é possível.
Quando nos permitimos acolher nossas emoções, olhar para dentro com sinceridade e compaixão, o corpo começa a se reorganizar. O sistema nervoso desacelera, a respiração se harmoniza e o organismo responde positivamente.

Curar não significa apagar o passado.
É transformar a dor em consciência, permitindo que o corpo pare de lutar e retome a vitalidade.

Corpo, mente e emoções estão interligados. Eles se comunicam constantemente. E quando aprendemos a ouvir um, todos se libertam.

Pesquisas mais recentes vêm desmontando a ideia tradicional de que o corpo feminino retorna plenamente ao seu estado pré...
01/12/2025

Pesquisas mais recentes vêm desmontando a ideia tradicional de que o corpo feminino retorna plenamente ao seu estado pré-gestacional em apenas seis semanas. Um levantamento publicado no European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology revela que esse processo pode se estender por até dois anos, tempo necessário para que o organismo recupere seu equilíbrio de forma completa.

Essa recuperação vai muito além da cicatrização dos tecidos. Envolve uma readaptação profunda de diversos sistemas — desde o reposicionamento dos órgãos até reajustes hormonais intensos e transformações no cérebro, que continuam evoluindo mês após mês. Muitas dessas mudanças são silenciosas e passam despercebidas no dia a dia, mas exercem um papel essencial na saúde física e emocional da mulher no período pós-gestacional.

Os pesquisadores ressaltam que compreender esse tempo prolongado é fundamental. A expectativa de que a mulher “retome a normalidade” poucas semanas após o parto não encontra respaldo na ciência atual. A verdadeira recuperação é gradual, extensa e exige acompanhamento constante.

O estudo também chama atenção para a relevância do suporte emocional, da vigilância sobre a saúde mental e do entendimento das alterações hormonais e neurológicas que acompanham essa fase.

Diante dessas evidências, cresce a urgência de ampliar o debate público e fortalecer a rede de apoio às mulheres muito além do chamado “puerpério imediato”, reconhecendo que o pós-parto é um processo prolongado que precisa ser visto com mais cuidado e compreensão.

Pesquisadores confirmam que o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida está diminuindo de forma consistente, um avan...
01/12/2025

Pesquisadores confirmam que o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida está diminuindo de forma consistente, um avanço ambiental aguardado há mais de trinta anos. Uma análise conduzida pelo MIT aponta que há cerca de 95% de certeza de que essa recuperação decorre diretamente da queda mundial no uso de substâncias que degradam o ozônio, como os antigos clorofluorcarbonos (CFCs).

Esses produtos químicos, antes comuns em aerossóis, sistemas de refrigeração e diversos equipamentos domésticos, foram gradualmente banidos graças ao Protocolo de Montreal, firmado em 1987. O acordo — considerado um dos maiores sucessos da diplomacia ambiental — impulsionou a eliminação global dessas substâncias. Hoje, após a revisão de 15 anos de medições por satélite, os cientistas observam de forma inequívoca que a camada de ozônio está se recuperando.

Susan Solomon, química atmosférica que ajudou a desvendar a origem do buraco na década de 1980, destaca que a proteção pode retornar ao patamar pré-crise por volta de 2035, caso o ritmo atual se mantenha. A restauração é vital para reforçar o bloqueio natural à radiação ultravioleta, reduzindo riscos de câncer de pele, protegendo a biodiversidade e beneficiando diversos ecossistemas sensíveis.

A evolução positiva da camada de ozônio demonstra, mais uma vez, que ações globais coordenadas e baseadas na ciência têm potencial real de reverter danos ambientais e oferecer resultados duradouros para o planeta.

Fêmeas de polvo foram observadas lançando conchas, restos de sedimentos e até fragmentos de algas na direção de machos q...
01/12/2025

Fêmeas de polvo foram observadas lançando conchas, restos de sedimentos e até fragmentos de algas na direção de machos que insistiam em cortejá-las. O comportamento foi descrito em um estudo coordenado pelo pesquisador Peter Godfrey-Smith, da University of Sydney.

O trabalho, divulgado em 2022 na revista PLOS ONE e baseado em gravações feitas entre 2015 e 2016 na área de Jervis Bay, identificou 102 arremessos no total. As análises mostraram que cerca de dois terços dessas investidas — aproximadamente 66% — partiram das fêmeas, muitas vezes ocorrendo justamente durante abordagens reprodutivas consideradas persistentes.

Uma influenciadora do Reino Unido revelou que o marido passou a depositar, todos os meses, cerca de 200 dólares — aproxi...
28/11/2025

Uma influenciadora do Reino Unido revelou que o marido passou a depositar, todos os meses, cerca de 200 dólares — aproximadamente R$ 1,2 mil — em uma espécie de “mesada feminina”, criada por iniciativa dele.

De acordo com ela, a quantia funciona como uma forma de valorização pelos desafios físicos e emocionais que enfrenta rotineiramente, desde os desconfortos da menstruação até as duas gravidezes que teve, marcadas por enjoos frequentes e finalizadas com cesarianas.

Eles combinaram que o valor seria repassado em duas etapas durante o mês. Para a influenciadora, além da ajuda financeira, o gesto tem um significado afetivo importante: ela utiliza o dinheiro para investir em autocuidado e afirma que pretende ensinar às filhas a importância de receber atenção, mas também de priorizar o próprio bem-estar.

Fundada em 1946, no Japão, por Tadao Kashio e seus irmãos, a Casio começou atuando na fabricação de componentes mecânico...
28/11/2025

Fundada em 1946, no Japão, por Tadao Kashio e seus irmãos, a Casio começou atuando na fabricação de componentes mecânicos. Poucos anos depois, a empresa ganhou destaque ao investir em tecnologia eletrônica, especialmente no desenvolvimento de calculadoras, que se tornariam um de seus principais produtos nas décadas seguintes. A aposta no setor de relógios viria apenas nos anos 1970, mas mudou o mercado: a marca se destacou por democratizar os modelos digitais, oferecendo funcionalidades avançadas por preços acessíveis. Em 1974, o lançamento do Casiotron marcou a entrada oficial da Casio no setor, trazendo recursos inéditos para a época, como calendário automático totalmente integrado ao relógio.

A visão de Tadao Kashio sempre foi produzir itens práticos, robustos e pensados para facilitar a rotina das pessoas. Esse conceito está presente em modelos que se tornaram clássicos, como o F-91W — reconhecido mundialmente por sua simplicidade eficiente — e na duradoura linha G-Shock, celebrada pela resistência extrema e pela multifuncionalidade. Mesmo após décadas de atuação, a empresa mantém forte presença global e milhões de unidades vendidas anualmente. Sua relevância não se sustenta no luxo, mas na confiabilidade, na durabilidade e no preço acessível, características que fazem dos relógios Casio companheiros de trabalho e lazer para pessoas de todas as idades ao redor do mundo.

No Rio Grande do Sul, uma galinha chamou atenção ao apresentar traços típicos de galo, incluindo crista pronunciada, esp...
28/11/2025

No Rio Grande do Sul, uma galinha chamou atenção ao apresentar traços típicos de galo, incluindo crista pronunciada, esporões e até o canto característico, depois de deixar de botar ovos. Esse fenômeno raro, conhecido como reversão sexual espontânea, acontece quando mudanças hormonais fazem com que o ovário passe a funcionar de maneira semelhante a um testículo.

Casos como esse são extremamente incomuns, ocorrendo em aproximadamente uma a cada 10 mil galinhas, e rapidamente ganharam destaque nas redes sociais e na imprensa, gerando curiosidade e fascínio entre os internautas.

O gato siamês Ming foi adquirido por Alice Alexander no ano 2000, mas desapareceu dez anos depois, em 2010. Apenas em 20...
27/11/2025

O gato siamês Ming foi adquirido por Alice Alexander no ano 2000, mas desapareceu dez anos depois, em 2010. Apenas em 2014, ele voltou a aparecer, desta vez miando no telhado da própria casa. Após uma nova fuga, Ming retornou com uma das pernas raspadas, e Alice descobriu que ele havia vivido durante nove anos com outra família, os Smith, que o chamavam de Cleo e cuidavam dele com carinho. As duas famílias decidiram então compartilhar os cuidados com o gato, garantindo seu bem-estar. Aos 15 anos, Ming se tornou um exemplo de como a vida dos animais também pode ser cheia de surpresas.

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