Katia Pareja Psicologia Clínica

Katia Pareja Psicologia Clínica Psicoterapia de Adultos e Crianças

Para quem não pode assistir na segunda-feira, aqui vai o link do programa Papo de Mãe que participei,  falando dos medos...
13/11/2019

Para quem não pode assistir na segunda-feira, aqui vai o link do programa Papo de Mãe que participei, falando dos medos infantis.

Tem criança que tem medo de escuro, de bicho papão e até de palhaço. Para este Papo de Mãe sobre os medos dos nossos filhos convidamos a Katia Pareja, psicot...

11/11/2019

Hoje, as 18h45, na TV Cultura, no Programa Papo de Mãe, bate papo que participei sobre Medos Infantis.

Entrevista que dei no programa Papo de Mãe da TV Cultura que foi ao ar hoje, sobre a vida social das crianças.
01/11/2019

Entrevista que dei no programa Papo de Mãe da TV Cultura que foi ao ar hoje, sobre a vida social das crianças.

Você tem uma vida social muito intensa e já perdeu as contas dos grupos que participa nas redes sociais? E tem essa preocupação em relação aos filhos ou filh...

11/05/2016

São documentários como esse que me fazem ter certeza que estou na profissão certa. Lindo trabalho Vera Iaconelli

05/08/2015

Frustrar ou não meu filho? Essa é uma questão delicada que passa na cabeça dos pais na hora de educar os filhos. Acreditem: o caminho mais eficiente de ajudar seu filho a crescer e se tornar um adulto feliz é permitir que seu filho se frustre. Mas é preciso levar em consideração alguns pontos imprescindíveis para que esse caminho não se torne dolorido demais para a criança e seus pais. Até mais ou menos 5 anos de idade, a criança é uma fonte inesgotável de desejos e ela é muito eficiente em solicitar que esse desejo seja atendido. E rápido! Se isso não acontece, a frustração e a raiva entram em cena. Começa aí um processo emocional fundamental para o amadurecimento que é a capacidade de aceitação do não que a criança se deparou. Esse processo mobiliza emoções intensas na criança e isso vai ser traduzido no seu comportamento por tristeza, birra e oposição. Mas, se os pais forem capazes de sustentar sua posição, aos poucos a criança vai podendo dar conta dessa avalanche de sentimentos que a toma, vai aprendendo a lidar com eles e se torna capaz de lidar com a realidade de forma muito mais madura.
Não é fácil, mas aqui vão algumas dicas: 1 - limite é expressão de amor; 2 – Esteja preparado para suportar a raiva que vai vir de seu filho. É inevitável. Trabalhe seu sentimento de culpa; 3 – Limite é diferente de autoritarismo – limite acolhe a raiva e a frustração e não desmerece o quão difícil tudo isso é para seu pequeno. Autoritarismo é o não que não leva em conta o outro.
Diga a seu filho que entende que ele está frustrado e que você estará lá para ajudá-lo. Respeito e acolhimento vão levar seu filho a resolver esta fase com auto-estima e autonomia. Não tenha medo de dizer não para seu filho. É muito mais saudável do que só dizer sim.

21/07/2015

Dedico este post para recomendar o desenho - Divertida Mente. Para as crianças e, principalmente, para os adultos. A recomendação vai por conta da sensibilidade em que o desenho apresenta o que realmente se passa na “sala de comando” das nossas emoções. É certeiro em mostrar que a Raiva ou o Medo aparecem muitas vezes em primeiro lugar para encobrir um verdadeiro sentimento que quase invariavelmente é a Tristeza. De fato, não é fácil dar de cara com a Tristeza. Dói, angustia e nos desestrutura. Mas é aí que o papel da Alegria do desenho entra em ação, com a função de ser nosso “chão psicológico”. Quanto maior e mais sólido esse nosso chão, maior a capacidade de fazer um cara-a-cara com a Tristeza, compreender o que nos deixou triste, reorganizar e dar espaço para a Alegria reaparecer e construir algo novo em nós. A terapia ajuda (e muito) no processo de ganhar grande confiança no nosso “chão psicológico” para buscar as causas da Tristeza e então deixar que a Alegria assuma de verdade o controle das nossas emoções. O processo não é fácil, mas é altamente gratif**ante e realizador. Não tenha medo de f**ar triste. Confie no seu chão. Essa é a chave para se sentir verdadeiramente feliz.

26/06/2015

Televisão X Criança – Ajuda ou atrapalha?
Vale lembrar que é brincando que a criança ganha corpo, um contorno e se estrutura como pessoa. O brincar é responsável pelo imaginário infantil e este será a ponte de acesso ao mundo de suas emoções. A criança precisa ter a possibilidade de assumir uma posição ativa diante do seu processo constitutivo. Ela precisa brincar, manipular e experimentar o mundo. E a TV acaba por colocar a criança numa posição passiva, sem a possibilidade de criar e construir. Ela f**a invadida e submetida por uma chuva de discursos e imagens que nem sempre coincidem com a fase de seu amadurecimento. Além disso, para a criança se constituir, ela precisa necessariamente da presença e interação do outro. Esse outro apresenta o mundo em doses certas para a criança e possibilita que ela tenha papel ativo no processo de exploração. Se a TV está competindo com o brincar ativo, então é hora de repensar a rotina. A criança que demonstra muita preferência pela TV no lugar da interação é sinal de que algo não vai bem. A criança para de brincar, f**a pobre em suas fantasias e no contato com suas emoções. Não precisamos banir a TV do convívio das crianças. Mas é importante que ela não ocupe um lugar que seria destinado às trocas afetivas entre pais e filhos.

08/06/2015

Crianças Agressivas – E então aquele bebê doce e sorridente começa a morder, bater, se jogar no chão e puxar cabelo. Será que isso é normal?
Sim. É normal e saudável. E passa.
Para tornar essa fase suportável é imprescindível os pais saberem que a agressividade tem suas raízes na base do desenvolvimento emocional saudável das crianças. As reações agressivas são um comunicado do que se passa do lado de dentro do seu filho. Ele está literalmente “testando” o ambiente para se descobrir como pessoa e junto com isso, outros sentimentos que antes ele não tinha contato começam a surgir: frustração, raiva e medo. E a resposta a todos esses sentimentos pode vir através de um chute, mordida ou puxão de cabelo. Junto com essa resposta vem um pedido: “Ajude-me a lidar com tudo isso que estou sentindo!”. Mas como ajudar? AMOR + FIRMEZA. Ajudá-lo a perceber que você adulto sabe e entende que ele está frustrado, mas que a reação dele não é aceita é o jeito mais ef**az de transpor essa fase dura. É preciso, de verdade, respeitar o que seu filho está sentindo. Mas também é necessário estabelecer os limites. E lembre-se, a fórmula só funciona com os dois ingredientes: só amor ou só firmeza levam para um caminho bem diferente e muito sofrido. Para os pais e para a criança.

E é assim que as mães reais passam a ter um lugar mágico dentro do mundo das emoções das crianças, tendo a incrível resp...
08/05/2015

E é assim que as mães reais passam a ter um lugar mágico dentro do mundo das emoções das crianças, tendo a incrível responsabilidade de prover toda a segurança física e emocional de que eles tanto precisam. Feliz Dia das Mãe.

30/04/2015

Precisa escolher um terapeuta? Que difícil, não?!
Então, o que se deve levar em consideração para avaliar se aquele profissional é bom o suficiente para você?
O que realmente conta é o que você sente. Isso é o mais certeiro e inquestionável. Por isso, não dá para escolher o terapeuta só por telefone ou pelas referências de formação e especialização do profissional. Precisa experimentar e avaliar a sensação que você teve durante a primeira sessão.
O terapeuta deve ser alguém capaz de aceitar até mesmo as características consideradas “menos nobres” tanto por você mesmo, quanto pela sociedade. É ele, o terapeuta, que tem a responsabilidade de instalar um clima de proteção para que você tenha confiança de “abrir arquivos” que estão muito bem guardados, sem que você sinta que pode ser julgado pelo conteúdo de tais arquivos.
A formação, a linha de atuação e o tempo de prática são importantes sim para escolher o seu terapeuta. Mas, o mais valioso é encontrar um profissional que possa fazer você se sentir verdadeiramente acolhido, protegido e orientado.
Já escolheu o seu?

08/04/2015

Psicoterapia. Será que ajuda mesmo?
Tudo parecia estar indo bem. Mas algo acontece e coloca todas as nossas verdades e certezas a prova. Aparece uma enorme sensação de que algo está faltando e precisamos desesperadamente ir em busca desse algo. Mas nada que fazemos parece ser capaz de nos fornecer esse “algo”. Nesse momento nos sentimos perdidos e vai f**ando cada vez mais difícil ter clareza sobre nossas percepções, sentimentos e pensamentos, aumentando cada vez mais a angústia. É aí que entra a Psicoterapia. O processo psicoterápico, através da figura do terapeuta, é capaz de oferecer ao paciente uma relação e um clima de aceitação, proteção e suporte, aliados a um conjunto de técnicas que vão apoia-lo no processo de autoquestionamento, correção da raiz da crise e busca da sensação de estar completo. Compreender de onde vem os obstáculos que nos impedem de realizar nossos desejos e eliminá-los do nosso caminho parece bom? Psicoterapia. Ajuda mesmo.

31/03/2015

Frequentemente meus pacientes me questionam sobre a importância e a função dos sonhos: Ele é místico? É premonição? É a respeito de algo que me chamou a atenção durante o dia? Pois bem: o sonho é uma mensagem que nosso inconsciente manda para nosso consciente. E por que, na maioria das vezes, não entendemos nada dessa mensagem? Porque nosso mundo emocional se utiliza de símbolos para ir contanto a história que está muito bem guardada dentro de nós mesmos. Para entendermos o sonho, é importante decodif**ar os símbolos e analisar o momento de vida atual de cada um. Por isso, nem sempre o sonho pode exercer sua função reparadora e organizadora de emoções, caso não estejamos em processo psicoterápico. É na psicoterapia que é possível utilizar técnicas para compreender mais a fundo o sonho e utiliza-lo como ferramenta de autoquestionamento e autoconhecimento. Você tem sonhado muito ultimamente?

Endereço

Rua Natingui, 314
São Paulo, SP

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