EITA - Psicóloga Elisabete Hara

EITA - Psicóloga Elisabete Hara Eita! Psicoterapeuta oferece atendimento clínico a adultos e casais. Atuação pela abordagem Gestalt Terapia. Atendimento presencial e online

Espaço de Integração, Transformação e Acolhimento Terapêutico

CRP 06/118396
Psicóloga Clínica - Gestalt Terapeuta
Atendimento a adultos, idosos e casais.

A decisão de buscar terapia já faz parte do processo é um sinal de que algo dentro de você pede atenção e mudanças. Faze...
31/10/2025

A decisão de buscar terapia já faz parte do processo é um sinal de que algo dentro de você pede atenção e mudanças.

Fazer terapia é um mergulho no que de mais profundo existe e em você (de bom e nem tão bom assim).

E buscar um psicólogo para te auxiliar nesse processo faz toda a diferença nesse mergulho de cuidado com a sua saúde mental.

Se você faz ou já fez terapia, já se sentiu assim?

E pra você quem vem sentindo essas inquietações, que tal se dar essa chance de iniciar esse cuidado?

Elisabete Hara
Psicóloga
CRP 06/118396

Você reconhece seus limites?Há uma perspectiva motivacional (de superar os limites) que pode sim ser bem utilizada se vo...
26/09/2025

Você reconhece seus limites?

Há uma perspectiva motivacional (de superar os limites) que pode sim ser bem utilizada se você tem claro quais são OS SEUS limites, a partir do que VOCÊ considera importante, pois, toda essa motivação pode ter um efeito desastroso se não estiver alinhado com os seus recursos frente aos seus limites.

Lembrando que os limites estão ali muitas vezes como uma barreira de proteção que pode ser real ou simbólica, e pode ser ultrapassada ou não, a partir do que te fizer sentido. E isso só ressalta a importância de você estar apropriado do que é seu (objetivos, desejos, sonhos).

A outra perspectiva diz respeito ao nosso limite nas relações interpessoais.
O quanto você tem noção e consegue dizer ao outro quais são os seus limites? Sinalizar vai garantir que o outro vai respeitar? Nem sempre, e aí é preciso que você reafirme o seu espaço, suas necessidades, suas impossibilidades frente a demanda do outro.

Em algumas relações onde há falta de compreensão sobre os limites pode ser comum a sensação de invasão e desrespeito, além da exaustão com a sobrecarga de demandas alheias. E nesse sentido,estabelecer limites claros é uma forma de cuidado consigo mesmo.

Pode ser que inicialmente essa ação gere algum desconforto ao perceber que não ocupa mais um lugar que agrada ao outro, mas, as pessoas se adaptam e podem aprender a lidar e a respeitar os seus novos limites.
Para alguns talvez venha o medo de que as pessoas deixem de gostar de você ou que elas se afastem com essas delimitações, se isso acontecer, talvez a gente precise conversar e repensar o seu papel nessas relações né!?

Em ambas as perspectivas, reconhecer os próprios limites é o primeiro passo para definir até onde eu quero ir e como. Você não precisa se tornar uma pessoa inflexível para delimitar seu espaço, a fluidez de compreender cada situação torna a vida mais leve e assim pode te permitir continuar em crescimento.

Fez sentido pra você?

🌻

Psicóloga Elisabete Hara
CRP 06/118396

É fácil se encantar com o extraordinário...Mas e no dia a dia, o que tem te encantado?Às vezes reparo nas crianças, nos ...
22/08/2025

É fácil se encantar com o extraordinário...
Mas e no dia a dia, o que tem te encantado?

Às vezes reparo nas crianças, nos casais, nas árvores floridas pela cidade, nos cheiros de café ou bolo frequinho, no som dos pássaros (mesmo morando em São Paulo rs) e me encanto com a leveza das coisas que existem e vão f**ando de fundo, passando batidas em meio a correria imposta pela rotina.

Resgatar o encantamento com a vida cotidiana é exercício que eu recomendo e muito!

🌻

Psicóloga Elisabete Hara
CRP 06/118396

Envelhecer faz parte da vida e não começa a acontecer só quando os cabelos f**am brancos, o corpo muda ou fazemos 60 ano...
15/07/2025

Envelhecer faz parte da vida e não começa a acontecer só quando os cabelos f**am brancos, o corpo muda ou fazemos 60 anos.

Acontece todos os dias, no tempo que passa, nas experiências que acumulamos, nas marcas que a vida vai deixando.

O envelhecer não é igual para todo mundo, não começa na mesma idade (só pela lei), nem segue o mesmo ritmo. É um processo vivenciado de forma única e singular.

Porém, a palavra “velho” ainda assusta muita gente.
Assusta porque foi carregada de estereótipos, associada apenas às dificuldades e perdas que são comuns nessa fase da vida. E ninguém quer ser aquilo que julga como ruim, né!?

É preciso compreender que envelhecer é estar vivendo, é ter e continuar contruindo histórias, lembranças e afetos.
É ainda poder, sim, se pode muita coisa na velhice.

As dificuldades e necessidades de adaptações atravessam toda a nossa existência, logo, não fazem parte apenas da velhice, bem como os aprendizados, a curiosidade e os planos também podem nos acompanhar nessa fase e em todo seu processo.

Estar envelhecendo é estar vivendo e isso lindo!

🌻

Que atividades você realiza sem se preocupar com a produtividade?Atualmente vejo muitas pessoas justif**ando cada escolh...
03/06/2025

Que atividades você realiza sem se preocupar com a produtividade?

Atualmente vejo muitas pessoas justif**ando cada escolha que fazem:
O esporte é para se manter ativo
Atividades manuais para aprender uma nova habilidade
Culinária para melhorar a alimentação
Encontrar pessoas para fortalecer o networking

Parece que tudo precisa ter uma utilidade, como se as pessoas não pudessem mais realizar determinada atividade só porque gostam ou só porque querem.

Hoje em dia se fala muito sobre a importância de ter um hobby. Mas será que conseguimos curtir um passatempo sem transformá-lo em mais uma tarefa a cumprir?

A gente se acostumou a viver correndo e a tentar colocar função até naquilo que seria nosso lazer, afinal, porque não otimizar o tempo livre, que tem sido tão escasso? E, sem perceber, transformamos o descanso em mais uma obrigação.

Um dos meus passatempos é montar quebra-cabeças, eu realmente não sinto o tempo passar e não estou produzindo absolutamente nada, porque desmonto o quebra-cabeças depois de concluir.
Às vezes também consumo conteúdos completamente aleatórios na Internet, que se me perguntarem o que aquilo agregou ao meu conhecimento, talvez a resposta seja: nada, mas certamente, me divertiu, me distraiu, sem compromisso nenhum e hoje também sem culpa por não estar produzindo no meu descanso.

É claro que você pode utilizar seu tempo livre para fazer ou aprender algo novo com uma finalidade, para se desenvolver, minha reflexão aqui é sobre quando TUDO precisa ser assim.

Que tal se permitir experimentar fazer algo simplesmente por fazer? Porque parece agradável ou te gera curiosidade?

No fim das contas, ter um passatempo sem compromisso pode ser mais útil do que você imagina, te propiciando uma vida mais leve.

🌻

Psicóloga Elisabete Hara
CRP 06/118396

De tempos em tempos eu apareço por aqui, posto algo e sumo de novo. Constância não é algo que se vê nessa página, mas, i...
09/04/2025

De tempos em tempos eu apareço por aqui, posto algo e sumo de novo.

Constância não é algo que se vê nessa página, mas, isto porque, já há algum tempo entendi que não quero ser criadora de conteúdo, não quero ter mais essa função além de todas as outras que envolvem ser autônoma e preciso executar para conseguir clinicar, ser psicóloga, que é o que de fato eu gosto de fazer.

Admiro as pessoas que conseguem exercer essa habilidade, que fazem um trabalho de divulgação da psicologia com ética e respeito, mas esse não é o MEU perfil.

Concretamente, não tem ninguém me pressionando a produzir, mas ao mesmo tempo f**a essa sensação de "estar de fora".

Tem aqui uma crítica a esse modelo que nos exige estar produzindo e mostrando o quanto estamos produzindo, mas também tem um posicionamento de alguém que quer ser livre pra produzir quando sentir vontade, quero poder escolher o que falar e quando falar.

Se isso vai ter consequências? Provavelmente sim. Minha página não vai ser entregue para novas pessoas, talvez meu post não apareça nem mesmo para quem me segue, mas está tudo bem. Em termos de presença digital, talvez eu fique para trás, mas estarei em paz comigo mesma.

Eu tenho escolha e escolho, mas, preciso lidar com o que essa escolha me acarreta.

E sim, como a vida é cheia de contradições, tô postando pra dizer que se eu quiser, não vou postar rs

Contraditória, para não ser incoerente.
Desabafando também, pois além de psicóloga, sou humana e esse é um lembrete para mim mesma não tentar abraçar o mundo, pois não preciso dar conta de tudo.

Um beijo pra vocês e fiquem bem, tentem não se cobrar pelo que não precisa.

Até o próximo post que pode ser daqui quatro dias ou daqui quatro meses.

🌻

Psicóloga Elisabete Hara
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