10/03/2025
A honra e a realização de estar em um dos palcos do maior festival de inovação e tecnologia do mundo.
Pelo terceiro ano seguido representando o no , acreditei que a sensação de empolgação - com natural nervosismo - seria normalizada. Que engano! Para além do peso de falar para uma audiência global tão interessante e interessada, está a responsabilidade de compartilhar a relevância e o impacto do trabalho da nossa organização, com exemplos que, de fato, merecem inspirar o mundo.
Neste ano, trouxemos para Austin, no Texas (EUA), um painel inédito sobre a intersecção entre inteligência artificial, saúde e tecnologia na Amazônia, abordando como soluções inovadoras podem mitigar os impactos das mudanças climáticas na saúde das pessoas da região e de outras partes do mundo. Apresentamos projetos de inovação do Einstein em conjunto com o e outras organizações, como o BID e a , que podem dar subsídios para o planejamento de políticas públicas para a proteção da saúde dessas populações, facilitar o diagnóstico de doenças tropicais ou levar acesso a médicos especialistas, escassos na região.
Ao meu lado, tive o privilégio de ter no debate as presenças de Marcia Castro, professora de Demografia e diretora do Departamento de Saúde Global e População da Universidade de Harvard, e César Buenadicha, chefe da Divisão de Aceleração e Construção de Ecossistemas do IDB Lab. Agradeço as importantes contribuições sobre como soluções inovadoras podem reduzir desigualdades e promover maior equidade em saúde na Amazônia – e em outras comunidades que passam por desafios semelhantes aos enfrentados no Brasil.
Registro também meu agradecimento a todas as lideranças do Einstein que estão me acompanhando nessa jornada no South by Southwest 2025, assim como a todas as pessoas colaboradoras da nossa organização. É o trabalho conjunto, de tanta excelência, que nos possibilita estar em espaços e discussões tão importantes como esse. Muito obrigado!
