Simone Ferraz Nutricionista Materno-Infantil

Simone Ferraz Nutricionista Materno-Infantil Nutrição para Gestantes e Bebês 👶🏻
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Nutricionista desde 2009;
Especialista em nutrição em pediatria USP
Especialista em Nutrição Clínica Funcional
Especialista em Obesidade e emagrecimento

Atendimento consultório zona sul e zona oeste de São Paulo

03/12/2025

Como eu oriento a introdução de ovos 🍳

24/11/2025

Introdução alimentar em casos especiais: Exige avaliação cuidadosa 😉

19/11/2025

Como escolher iogurte para seu bebê 👶🏻

11/11/2025

Suplementação sempre deve ser bem avaliada pelo profissional que acompanha e avalia a alimentação do seu bebê 😉

03/11/2025

A suplementação de ferro em bebês é necessária porque, após os primeiros meses de vida, as reservas de ferro com as quais o bebê nasce começam a diminuir.

Essas reservas, acumuladas durante a gestação, são geralmente suficientes para os primeiros 4 a 6 meses, dependendo de fatores como o tempo de gestação e o peso ao nascer.

Como o leite materno, apesar de altamente nutritivo, possui baixos níveis de ferro, a introdução alimentar nem sempre é suficiente para atender às necessidades desse mineral em uma fase de rápido crescimento.

O ferro é essencial para a produção de hemoglobina, que transporta oxigênio no sangue, e sua deficiência pode levar à anemia ferropriva, comprometendo o desenvolvimento cognitivo e motor do bebê.

Simone Ferraz
Nutricionista materno-infantil

14/10/2025

Sim, temos bebê comendo pimentão puro! 🫑😄
Pode parecer estranho, mas é exatamente isso que ajuda o bebê a desenvolver o paladar!

As papilas gustativas estão em formação e precisam ser estimuladas com diferentes sabores doce, salgado, azedo, amargo e até os mais fortes. Quando o bebê tem contato só com alimentos adocicados ou neutros, pode acabar rejeitando outros sabores depois.

Então sim, deixar o bebê provar um pedacinho de pimentão, jiló, rúcula ou limão (de forma segura, claro!) é uma forma de educar o paladar desde cedo e aumentar as chances de ele ser um adulto que come de tudo. 💚

Há alguns anos, muitas pessoas me perguntavam por que eu, como nutricionista, escolhi me dedicar à nutrição materno-infa...
03/02/2025

Há alguns anos, muitas pessoas me perguntavam por que eu, como nutricionista, escolhi me dedicar à nutrição materno-infantil, especialmente aos primeiros mil dias de vida. Questionavam por que não seguir o caminho aparentemente mais direto, o emagrecimento estético, que parecia trazer resultados financeiros mais rápidos e visíveis. Mas a verdade é que a minha paixão sempre foi mais profunda do que isso.

A nutrição dos primeiros mil dias é um momento mágico, o começo de tudo. Da concepção até os dois anos de idade, é nesse período que se forma a base de um ser humano. Cada célula, cada órgão, cada sistema do nosso corpo é moldado pelos nutrientes que recebemos. O mais incrível é que o que acontece nesse começo não só define nossa saúde imediata, mas reverbera por toda a vida, criando a fundação para nossa longevidade e prevenindo doenças que poderiam surgir na vida adulta.

É nesse momento que se dá a formação da vida, o alicerce de tudo o que seremos. Somos, essencialmente, um emaranhado de nutrientes que se entrelaçam e formam algo grandioso: um coração que bate, um cérebro que pensa, pulmões que respiram. O que acontece nesse início da vida é uma obra-prima, capaz de definir não apenas nossa saúde, mas nossa jornada pela a existência.

Tenho o privilégio de poder ajudar a construir um amanhã melhor, mais saudável e mais forte. Quando cuidamos da base da vida, não estamos apenas pensando no presente; estamos criando um futuro repleto de possibilidades, reescrevendo o destino de uma geração inteira.

🌱Simone Ferraz

➡️Um recente estudo canadense investigou se fatores que influenciam a microbiota intestinal nos primeiros meses de vida ...
22/01/2025

➡️Um recente estudo canadense investigou se fatores que influenciam a microbiota intestinal nos primeiros meses de vida podem estar associados ao risco de desenvolver doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa, no futuro.

➡️Os pesquisadores utilizaram dados do estudo CO-MMUNITY, que acompanhou mais de 400 mil pessoas nascidas entre 1970 e 1974 na província de Quebec, no Canadá. A relação entre aleitamento materno, introdução alimentar e o desenvolvimento dessas condições foi analisada em detalhes.

➡️Resultados:

➡️Bebês que iniciaram a introdução de alimentos sólidos antes dos 6 meses de idade apresentaram maior risco de desenvolver a doença de Crohn.
➡️O aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida demonstrou um efeito protetor contra o desenvolvimento dessas doenças.
➡️Por que isso importa?

Esses achados reforçam a importância do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e de uma introdução alimentar no momento adequado, não apenas para a nutrição, mas também para a saúde intestinal a longo prazo.

Cuidar da microbiota intestinal do bebê desde cedo pode ajudar a reduzir riscos futuros e contribuir para uma vida mais saudável. Consulte um especialista para garantir as melhores escolhas alimentares e de cuidados para o seu bebê! 💚

Referência:
Fantodji C., Rousseau M.C., Nicolau B., Madathil S., Benedetti A., Jantchou P. Early life exposures and risk of inflammatory bowel disease: A nested case-control study in Quebec, Canada. Alimentary Tract, Volume 57, Issue 1, p290-297, January 2025.

Nos últimos tempos, tenho visto em consultório muitas famílias chegarem com longas receitas de suplementação. É importan...
21/01/2025

Nos últimos tempos, tenho visto em consultório muitas famílias chegarem com longas receitas de suplementação. É importante lembrar que, embora algumas suplementações sejam fundamentais nos primeiros anos de vida – como por exemplo, ferro e vitamina D – nem todo nutriente precisa ser suplementado.

A suplementação deve ser avaliada com base em três pilares:
1️⃣ Rotina alimentar: O que essa criança realmente come no dia a dia? É necessário entender se a alimentação já oferece os nutrientes necessários.
2️⃣ Exames bioquímicos: Indicadores no sangue ajudam a verificar possíveis deficiências ou excessos.
3️⃣ Sinais e sintomas: O corpo dá pistas valiosas sobre o estado nutricional.

📌 Suplementação não é contínua: É essencial reavaliar periodicamente. Muitas vezes, ajustes são necessários – seja na dose, na necessidade de trocar o suplemento ou até de interrompê-lo.

🔑 Dica importante: Antes de iniciar qualquer suplementação, converse com um profissional qualificado para garantir que seu bebê receba exatamente o que precisa, sem excessos ou faltas.

👉 Lembre-se: a base da nutrição é a alimentação! Suplementos devem ser complementos, não substitutos.

Esse artigo fala um pouco sobre a suplementação com óleo de peixe, contendo EPA e DHA para melhora da dermatite atópica....
20/01/2025

Esse artigo fala um pouco sobre a suplementação com óleo de peixe, contendo EPA e DHA para melhora da dermatite atópica.
Os autores concluem que:
✳️Existe melhora nos sintomas de Dermatite atópica
✳️Durante a gravidez foi associada e menor gravidade da dermatite atópica no primeiro ano de vida.
✳️A amamentação tem efeito protetor no desenvolvimento da Dermatite atópica.

Por esses e outros motivos de benefícios, vale a pena incluir alimentos ricos em ômega 3 ou suplementar, mesmo ainda não existindo protocolo para essa suplementação.

Simone Ferraz
Nutricionista Materno Infantil

Quando os cuidadores confiam na fome do bebê, ajudam a construir uma base sólida para o equilíbrio alimentar ao longo da...
19/01/2025

Quando os cuidadores confiam na fome do bebê, ajudam a construir uma base sólida para o equilíbrio alimentar ao longo da vida.

Forçar a ingestão ou usar distrações para que o bebê coma pode interferir nesse processo, gerando aversões ou desequilíbrios futuros. Ofereça alimentos variados e nutritivos, respeitando o ritmo do bebê e observando suas preferências.

Assim, ele aprenderá a escutar o próprio corpo e se alimentar de forma intuitiva.

➡️A placenta é fundamental para o desenvolvimento do bebê, pois é responsável por fornecer nutrientes, oxigênio e remove...
17/01/2025

➡️A placenta é fundamental para o desenvolvimento do bebê, pois é responsável por fornecer nutrientes, oxigênio e remover resíduos durante a gestação. Porém, a nutrição materna desempenha um papel crucial nesse processo.

➡️A restrição proteica e calórica pode impactar negativamente a formação placentária, reduzindo seu peso, comprometendo o desenvolvimento trofoblástico e diminuindo o comprimento das vilosidades – estruturas essenciais para a troca de nutrientes. Além disso, a vascularização da placenta também é prejudicada pela falta de nutrientes, o que afeta diretamente o crescimento e a saúde do bebê.

➡️Baixos níveis de vitamina D e ferro são fatores de risco importantes, pois podem levar à má formação placentária, aumento de complicações gestacionais e menor peso da placenta.

➡️O consumo excessivo de alimentos ultraprocessados e ricos em calorias vazias, como junk food, também causa alterações metabólicas que comprometem o desenvolvimento adequado da placenta. Por isso, o primeiro trimestre é um período crítico: deficiências nutricionais nessa fase tendem a causar problemas placentários nos trimestres seguintes, dificultando a correção.

➡️Uma alimentação equilibrada e planejada é essencial durante toda a gestação, e o acompanhamento com um nutricionista especialista faz toda a diferença para garantir uma placenta saudável e um desenvolvimento ideal para o bebê. Cuidar da nutrição é cuidar da saúde da mãe e do futuro do bebê!

🌱Referência: Taniguchi K, Kawai T, Hata K. Placental Development and Nutritional Environment. Adv Exp Med Biol. 2018;1012:63-73. doi: 10.1007/978-981-10-5526-3_7. PMID: 29956195.

Simone Ferraz
Nutricionista materno-infantil

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Rua Jaceru, 384 Brooklin
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