23/04/2025
Na escola, o desafio vai além da adaptação: trata-se de incluir de verdade, respeitando ritmos, acolhendo diferenças e rompendo o olhar equivocado que confunde características do autismo com birra ou desinteresse.
Quando o pensamento de desenvolvimento individual aparenta ser diferente da “norma preestabelecida”, quer dizer, uma criança avança com o tempo bem diferente do que da outra, há angústia nas falas dos profissionais, em muitos momentos. Toda esta demanda também precisa ser ouvida. O trabalho de inclusão não impede que todos possam participar. Estamos nesta constante adaptação para melhor alcançar o conceito de inclusão e colocá-lo em prática.
Para as famílias, o caminho é intenso. Exige escuta, cuidado emocional e suporte contínuo. E é aí que o trabalho terapêutico pode atuar: como rede de apoio, espaço de elaboração e ponte para o fortalecimento emocional de todos os envolvidos.
Toda voz precisa ter espaço para não levar ao adoecimento psicológico.
Falar sobre o TEA é urgente. Acolher é essencial.
📣 Vamos juntos construir um mundo com mais empatia, informação e inclusão?
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Psicóloga Monique S. Sodré