12/07/2022
Para a maioria das pessoas, o trabalho é uma atividade que, além de trazer o provento financeiro, pode fazer a manutenção da saúde mental do indivíduo, quando o relacionamos como fator de autoestima, afinal todos se sentem bem, produtivos, quando reconhecidos, cumprem metas em suas funções, tem motivação dos gestores, etc.
Mas quando tudo isso pode se transformar num grande pesadelo?
Um ambiente de trabalho nocivo, com falta de organização, cobranças excessivas e feitas de forma errada, de benefícios, falta de feedbacks, política de medo, ameaça de desligamento, entre outros, podem contribuir para a deterioração da saúde mental dos funcionários e isso aparece em forma de esgotamento profissional, diagnóstico da Síndrome de Burnout.
Queda da produtividade, relações ruins entre os funcionários, muitas demissões voluntárias e afastamentos médicos, são reflexos de um ambiente tóxico.
A OMS, classificou a Síndrome de Burnout, oficialmente como uma doença ocupacional (CID-11), a definindo como "estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso".
A implementação de boas condições internas, uma conscientização dos gestores em relação aos colaboradores, e programas que promovam a saúde mental nas empresas, assim como criar e seguir uma cultura colaborativa e acolhedora entre os funcionários, são medidas preventivas que ajudam muito a melhorar o ambiente interno das empresas.
Pois, quando falamos em custos, perder um funcionário ativo, engajado e com boas entregas é sempre um grande prejuízo.
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