MECA Psicologia Aplicada

MECA Psicologia Aplicada Esta página irá divulgar material informativo sobre questões relacionadas à Saúde Mental.

19/09/2023
Em 1983 o psicólogo norte-americano Dan Kiley escreveu o livro "A Síndrome de Peter Pan: Homens que Nunca Cresceram". Fo...
31/03/2023

Em 1983 o psicólogo norte-americano Dan Kiley escreveu o livro "A Síndrome de Peter Pan: Homens que Nunca Cresceram". Foi a primeira vez que este termo foi usado para descrever um comportamento similar ao do personagem principal do conto "Peter Pan": a recusa de algumas pessoas a crescer.

Embora esta não seja uma condição cientif**amente diagnosticada como uma síndrome ou transtorno mental em si - e não haja referência a ela no Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM) - ela indiscutivelmente dá nome a um padrão de comportamento que todos sabemos ser comum.

Mais frequente em homens (embora ocorra também em mulheres), essa condição tem como característica a imaturidade emocional, como se a pessoa ainda estivesse na fase egocêntrica, narcisista e imatura das crianças. O desenvolvimento do intelecto é normal; o "atraso" acontece apenas na maturação emocional.

Mesmo já adultas, é comum que essas pessoas evitem compromissos e falhem em assuntos que requeiram maturidade emocional, como demonstrar interesse pela carreira profissional, vontade em administrar a própria vida (morar só, cuidar de suas finanças, por exemplo), envolver-se em relacionamentos, entre outros.

É como se a pessoa deixasse osbtemas da vida adulta sempre para depois, seja porque não lhe interessam, seja porque, inconscientemente, ela acredita que algum outro adulto fará por ela aquilo que precisa ser feito.

Essa "recusa em crescer" pode ter diferentes causas, como a presença de pais superprotetores, algum trauma, uma defesa inconsciente para evitar o desprazer, alguma dificuldade de integração social, entre outras.

Um complicador dessa condição é o fato de, geralmente, não causar incômodos a si, mas a aqueles que a rodeiam. Isso causa certa acomodação no "Peter Pan", que só é abalada quando as outras pessoas o forçam a buscar mudanças.

Por si, ou por pressão de outros, a Psicoterapia poderá ser uma grande ajuda, para que a pessoa aprenda a reconhecer este comportamento, entender suas causas e adotar atitudes mais maduras, que sejam não apenas mais compatíveis com seu momento de vida, mas que também não sejam sabotadoras de seu autodesenvolvimento, de sua carreira e de suas relações pessoais.

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A adolescência é um período no qual os jovens buscam descobrir sua própria identidade. Com isso, muitos acabam criando s...
14/02/2023

A adolescência é um período no qual os jovens buscam descobrir sua própria identidade. Com isso, muitos acabam criando seus mundos particulares e se afastando do convívio social e familiar, em maior ou menor grau.

Essa busca por espaço próprio - que pode acabar se tornando um lugar impenetrável de isolamento e silêncio - faz com que muitos pais fiquem bastante preocupados. E com razão: quanto disso pode ser só uma fase e quanto pode ser, de fato, indícios de um quadro depressivo?

Variações de humor, rebeldia e crises emocionais são frequentes e podem, sim, ser só uma fase. Os adolescentes passam por mudanças e sentem pressões com as quais, muitas vezes, não conseguem lidar. Alguns podem, inclusive, precisar de ajuda psicoterapêutica nesta fase.

Mas, há casos mais sérios, que indicam quadros depressivos. Por exemplo, se o jovem demonstra constante falta de energia e desinteresse generalizado, se tem muita ansiedade, f**a muito inquieto ou facilmente irritado, se tende ao isolamento e tem baixo rendimento escolar, se chora com muita frequência e não tem cuidados com a própria saúde ou higiene, entre outros comportamentos, é importante f**ar alerta.

Esses sinais podem indicar um quadro de depressão, que precisa ser corretamente diagnosticado e tratado, normalmente de forma multidisciplinar, com o acompanhamento do médico psiquiatra e do psicólogo.

Felizmente, a resposta dos adolescentes ao tratamento costuma ser positiva. Na psicoterapia, por exemplo, o jovem pode trabalhar as dificuldades emocionais, identif**ando os principais fatores que o levaram à depressão, e criando mecanismos de superação.

Ter este olhar e oferecer o tratamento adequado, diferenciando uma fase ruim de um quadro mais sério, pode fazer uma grande diferença não só para o presente, mas também para o futuro de um jovem, que terá toda uma vida pela frente - e merece vivê-la de forma plena e feliz.

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Algumas pessoas não sossegam. Pensam demais e, claro, preocupam-se demais: com os outros, com as coisas que estão por vi...
03/02/2023

Algumas pessoas não sossegam. Pensam demais e, claro, preocupam-se demais: com os outros, com as coisas que estão por vir, em dar conta dos afazeres do dia a dia, com o futuro, com o planeta, com a opinião alheia...

São tantas as preocupações, que suas mentes entram em um redemoinho, onde tudo acaba se transformando em problemas. Isso pode levá-las ao limite da sua sanidade.

Preocupações em excesso costumam impedir a pessoa de viver o presente. Os pensamentos decorrentes dessa maneira de encarar a vida podem caminhar para um terreno cheio de medos e preocupações, em que não faltam problemas.

E se o tempo mudar? E se o escritório for assaltado? E se o país entrar em crise? E se aquela alergia for uma doença grave? E se o caminho estiver errado? E se não tivermos mais dinheiro? E se eles não gostarem de mim? E se essa não for a melhor opção? E se do outro jeito for melhor?

Esse é um hábito nada funcional, que pode gerar grande ansiedade e levar a pessoa a um verdadeiro labirinto mental, em que nada acontece. Viver com angústia e refém de medos irracionais, pensando e repensando as mesmas situações, acaba consumindo a saúde mental de qualquer pessoa.

Além disso, é capaz, também, de gerar problemas físicos como taquicardia, problemas gástricos, distúrbios do sono, falta de libido, entre outros.

Preocupar-se não é, em si, um comportamento nocivo. É bom sabermos nos antecipar aos problemas e desafios. O erro está no excesso, no hábito de só ter olhos para o futuro, com pensamentos improdutivos e focados nos problemas.

A Psicoterapia pode ajudar a pessoa a lidar com esses pensamentos ansiosos e estabelecer alguns limites, usando a razão e bons hábitos mentais para promover mudanças práticas, que ajudem a mente a se focar no que é, de fato, preocupante.

Se você está passando por isso, conte conosco!
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Assédio sexual é um constrangimento que busca obter algum tipo de favorecimento sexual, especialmente quando o assediado...
16/01/2023

Assédio sexual é um constrangimento que busca obter algum tipo de favorecimento sexual, especialmente quando o assediador usa de uma posição de superioridade (cargo, posição social ou hierárquica, por exemplo) para obter o que deseja, violando a dignidade de quem sofre a ação.

Qualquer ato de cunho sexual não autorizado pode ser considerado assédio. Entre eles estão toques, beijos, carícias, comentários com teor sexual, mensagens, olhares invasivos, ofensas verbais ou gestos intimidadores.

O assédio sexual pode estar acompanhado de insinuações e ameaças, mesmo que veladas. As vítimas podem ser "boicotadas" ou ameaçadas ao se negarem a aceitar as investidas do assediador, ou reclamarem dele.

Infelizmente, muitas vítimas se calam - seja porque f**am confusas e não conseguem reconhecer o assédio, seja porque têm medo de denunciar, ou porque se sentem tão constrangidas, que preferem não revelar o que ocorreu - ou vem ocorrendo.

Este silêncio, infelizmente, acaba se tornando parte do problema. É fundamental denunciar, para que a prática possa ser combatida com o devido rigor. O Disque-Denúncia (telefone 180), por exemplo, oferece atendimento e orientação, de forma absolutamente sigilosa.

Além da denuncia, é fundamental que as pessoas assediadas recebam cuidados, pois é comum que sofram danos psicológicos ligados à autoimagem, baixa autoestima, dificuldade de relacionamento, entre outros. Com a saúde emocional abalada - muitas vezes por longos períodos - é indicado recorrerem à Psicoterapia.

Vítimas de assédio podem até mesmo sentir culpa, já que muitos assediadores tentam fazê-las acreditar que "provocaram" o abuso. É preciso que a vítima se entenda como vítima. A Psicoterapia ajudará a ressignif**ar essas questões e evitar esses pensamentos distorcidos, para que seja possível reconstruir a autoconfiança e o bem-estar emocional.

Assédio sexual é crime previsto em lei e precisa ser denunciado! Se você conhece alguém que passou ou esteja passando por isso compartilhe essa informação - e ajude a dizer NÃO ao assédio.

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A relação entre pais e filhos está entre as mais importantes na vida de qualquer pessoa. Não é exagero dizer que muito d...
30/11/2022

A relação entre pais e filhos está entre as mais importantes na vida de qualquer pessoa. Não é exagero dizer que muito do que uma pessoa se torna se deve a esse relacionamento.

Porém, conciliar a própria vida com a missão de ser pai ou mãe nem sempre é tarefa fácil. Os desafios da vida podem impedir que muitos pais ou mães passem o tempo que gostariam com seus filhos. Não é raro assistirmos pais carregando sentimentos de culpa, por sentirem que falharam com seus filhos.

É preciso habilidade, autoconhecimento e lucidez para lidar com isso, sem estabelecer, com os filhos, vínculos motivados por culpa, dependência ou insegurança, causados pela distorção da própria imagem como pai ou mãe.

Muitas vezes essas "culpas" se manifestam quando os filhos não seguem os caminhos que os pais imaginaram. É o nocivo pensamento do "Onde foi que eu errei?".

Esses pais devem entender que, na medida em que os filhos crescem, eles compreendem que falta de tempo não é falta de atenção; distância não é ausência; fazer as próprias escolhas não é trair os pais.

Filhos crescem e é natural que queiram trilhar seus próprios caminhos. Criá-los para que tenham essa autonomia envolve respeitar suas decisões como indivíduos - influenciadas pelos pais, sim, mas não determinadas por eles.

Diálogos francos e corações abertos ajudam a contornar eventuais conflitos. A orientação de um profissional de Psicologia pode, inclusive, abrir ainda mais esses canais de comunicação, ajudando no amadurecimento da relação e no respeito pelo espaço de cada um.

A Psicoterapia propõe reflexões preciosas em um ambiente de escuta profissional, em que ouvir é tão importante quanto falar. Isso nutre autoconhecimento e fortalece as relações, com respeito aos papéis de cada um e, principalmente, com a certeza de que, com acertos ou erros, a relação entre pais e filhos está entre os laços mais preciosos que se pode ter na vida.

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Climatério é a fase de transição entre o período reprodutivo e o não-reprodutivo da mulher. Ela costuma ocorrer entre os...
22/11/2022

Climatério é a fase de transição entre o período reprodutivo e o não-reprodutivo da mulher. Ela costuma ocorrer entre os 40 e os 65 anos de idade e se caracteriza pela redução da produção do estrogênio e da progesterona, o que leva a importantes alterações, tanto no corpo, quanto nos comportamentos e emoções da mulher.

É durante o climatério que ocorre a menopausa, que, tecnicamente, é o nome dado à última menstruação, que encerra a vida fértil da mulher, geralmente entre os 45 e 55 anos.

Ao falar dos desconfortos dessa fase, algumas pessoas os descrevem como se fossem um problema de saúde, o que não é necessariamente verdade para a maioria das mulheres. O período pós-menopausa causa, sim, algumas alterações importantes, mas nada que não possa ser bem administrado com a ajuda de um médico ginecologista ou endocrinologista e, quando necessário, de um psicólogo.

Entre os desconfortos físicos mais prevalentes estão as ondas de calor e suor intenso, possível queda da libido, insônia, cansaço e dores musculares. Já no aspecto emocional, a mulher pode perceber aumento da ansiedade e alterações no humor, que em alguns casos, pode levar a (ou agravar) quadros de depressão, em maior ou menor grau.

É, portanto, uma fase que pode, sim, ser emocionalmente mais delicada. Alem disso, lidar com a questão do envelhecimento representa um desafio para algumas mulheres.

O acompanhamento psicológico pode ajudar a mulher nessa fase, para que não se sinta vulnerável, nem encare as mudanças como motivos para tristeza. O autoconhecimento ajuda a nutrir a autoestima, a sexualidade e a compreensão sobre suas próprias emoções e comportamentos.

Não é preciso tentar resolver sozinha os desconfortos envolvidos no climatério. A Psicologia pode oferecer suporte para que esse momento seja vivido com plenitude, com a certeza de que a maturidade reserva muitos prazeres, tanto para o corpo quanto para suas emoções.

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Por que alguém machucaria a si mesmo? Responder a esta pergunta se torna bastante difícil, mas devemos ter atenção cada ...
26/10/2022

Por que alguém machucaria a si mesmo? Responder a esta pergunta se torna bastante difícil, mas devemos ter atenção cada vez maior a ela.

O "cutting" é a prática de automutilação ou autolesão, que ocorre com maior frequência entre os adolescentes. Hoje, tanto meninas quanto meninos têm adotado esta prática.

Em nossa experiência, constatamos que esse "corte" quase sempre é a expressão de um outro problema. É uma tentativa de substituição de uma dor emocional - muitas vezes pouco clara para o adolescente - por uma outra dor, física, com a qual, à primeira vista, será mais fácil de se lidar.

Fazer pequenos cortes - geralmente em locais fáceis de esconder, como braços, pernas e ombros - pode ser sinal da existência de um problema emocional que precisa ser identif**ado e tratado e que normalmente está associado à presença de algum tipo de tristeza e sofrimento.

A adolescência é um dos momentos mais delicados na vida do ser humano. É a fase da formação da identidade e da personalidade. É indispensável um olhar cuidadoso para diagnosticar e tratar as questões que possam ter contribuído para desencadear a automutilação.

Um profissional de Psicologia poderá auxiliar a família a compreender e acolher o caso e, principalmente, auxiliar o adolescente a identif**ar onde estão estas dores e aprender a lidar com elas de forma mais madura e saudável, sem a necessidade de machucar o próprio corpo.

Se precisar, conte conosco.
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A autoconfiança é uma das competências emocionais mais importantes que se pode ter. Pessoas mais seguras costumam ser ma...
17/10/2022

A autoconfiança é uma das competências emocionais mais importantes que se pode ter. Pessoas mais seguras costumam ser mais felizes em suas atividades pessoais, profissionais e até nas relações pessoais.

Pessoas autoconfiantes costumam ser perseverantes, corajosas e assertivas. Sentem-se mais seguras para serem autênticas, gentis e são emocionalmente inteligentes para lidarem com desafios, sem que isto represente arrogância e presunção. Diante das dificuldades, gerenciam suas emoções, lidam com seus pensamentos negativos e conseguem se recompor, acreditando que encontrarão uma saída - porque sabem que irão atrás dela.

A autoconfiança deve ser nutrida já na infância, para se tornar um chão por onde a pessoa caminhará por toda a vida. Infelizmente, é justamente nesse período que ela pode, também, ser mais fragilizada.

Críticas excessivas, falta de validação, bullying, entre outros, podem levar pessoas de todas as idades a terem problemas de autoimagem e, consequentemente, de autoconfiança. Para elas, pode ser necessário um esforço extra para controlar as inseguranças e, muitas vezes, para achar forças para começar algo, acreditando na real possibilidade de obterem sucesso.

A boa notícia é que a autoconfiança pode ser desenvolvida, junto com todo o fortalecimento emocional que ela promove. A Psicoterapia é um excelente ponto de partida para construir caminhos que levem mais rápido a esse lugar de segurança.

É preciso aprender a celebrar suas conquistas. Perceber seus pequenos sucessos (sem compará-los com os de mais ninguém) é uma forma de validar seus pontos fortes e reconhecer seus aprendizados. Entender a importância de cada passo é nutrir a autoconfiança que pode conduzir você por caminhos que levem a uma vida mais plena, em que a felicidade começa pela visão positiva de quem você é.

Se a sua autoconfiança estiver precisando de uma mãozinha, conte conosco!

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A ansiedade, de certa forma, pode ser vista como um recurso natural de autodefesa. Nos momentos adequados e na medida ce...
10/10/2022

A ansiedade, de certa forma, pode ser vista como um recurso natural de autodefesa. Nos momentos adequados e na medida certa, ela nos mantém atentos para agir com rapidez diante de uma necessidade.

Mas, para algumas pessoas, este estado passa a acontecer de maneira extremada, podendo gerar pânico ou estresse descontrolado. São as chamadas Crises de Ansiedade.

Mesmo quem não possui Transtorno de Ansiedade está sujeito a sofrer crises, geralmente em situações estressantes específ**as, relacionadas a medos, vulnerabilidade, frustrações, perdas ou traumas, embora possam também ocorrer sem motivo reconhecido.

Durante uma crise, a sensação é de extrema angústia e insegurança, como se algo horrível estivesse na iminência de acontecer. Há sintomas físicos intensos, como respiração ofegante ou falta de ar, formigamento, transpiração excessiva, tremores, náuseas e até dor no peito e palpitação, que levam muitas pessoas a acreditarem estar sofrendo um infarto.

Durante as crises, sua mente pode ser uma aliada, se você empregar algumas técnicas que ajudam a aliviar o desconforto extremo. O mais importante é reconhecer a ansiedade, para que você entenda que aquele medo momentâneo não está ligado a um perigo real.

Respirar profundamente, em um determinado padrão e ritmos constantes, também ajuda a relaxar e focar a atenção em algo que não seja o medo.

Guiar os pensamentos para espaços de paz e tranquilidade, usando a memória ou sua imaginação, também ajuda a mudar o foco e aliviar a intensidade da crise.

Quem tem crises de ansiedade recorrentes deve procurar auxílio profissional, normalmente de forma multidisciplinar, envolvendo o médico psiquiatra e o psicólogo.

A Psicoterapia pode ajudar você a identif**ar os gatilhos que levam às crises, a trabalhar o seu modo de reagir às situações e, de forma mais ampla, a desenvolver recursos para controlar a ansiedade e impedir que ela se torne grande a ponto de afetar seu bem-estar.

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A vida sexual é um dos indicadores de qualidade de vida utilizados pela OMS, assim como o trabalho, família e lazer. Ent...
23/09/2022

A vida sexual é um dos indicadores de qualidade de vida utilizados pela OMS, assim como o trabalho, família e lazer. Então, não é exagero dizer que sua importância vai muito além do ato sexual em si: na verdade, envolve questões ligadas ao bem-estar físico, emocional, mental e social.

Quando a vida sexual não anda bem, é natural que surjam também outras questões ligadas à frustração, autoestima, vínculos afetivos, libido, entre outras, envolvendo tanto questões físicas quanto emoções, comportamentos, crenças e padrões mentais.

A terapia sexual tem por objetivo trabalhar essas questões e se destina a qualquer pessoa, com qualquer orientação sexual - e não precisa necessariamente ser feita pelo casal.

A terapia sexual aborda e trata quaisquer questões, dificuldades ou queixas de ordem sexual, sejam incômodos pessoais ou relacionadas à parceria. Podem ser abordados problemas relacionados à insatisfação sexual, transtornos ejaculatórios, disfunção erétil, vaginismo, anorgasmia, questões ligadas a traumas e abusos, aversão sexual, inibição de desejo ou sexualidade hiperativa, falta de confiança, ansiedade ligada à performance, interesses se***is atípicos, entre tantos outros temas ligados à complexidade da sexualidade humana.

Fazer terapia sexual pode ser um importante processo de autoconhecimento e libertação, em um espaço de apoio e confiança, sem julgamentos, para que você seja livre para falar de suas experiências, preocupações e sentimentos.

É uma jornada de autodescoberta e aceitação, que visa promover uma vida sexual mais plena e satisfatória, em que o s**o seja uma fonte saudável de prazer, saúde e alegria - e não mais um problema a ser administrado.

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**oseguro **ologia **oterapia

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