Assim teve início minha paixão pela assistência ao parto normal.
Formei em Medicina no ano de 1989 pela Faculdade de Ciências Médica de Santos, sendo que nos anos de 1988 e 1989 dei meus primeiros passos na assistência ao parto como acadêmico de medicina no Hospital Guilherme Alváro e na antiga e tradicional Maternidade São Paulo. Durante o ano de 1990 fiz Estágio na Maternidade Amparo Maternal, coordenado pela Escola Paulista de Medicina, sendo que no ano seguinte fui para o Hospital Ipiranga – SUS para Residência Médica (1991 a 1993), Serviço que já era referência para Gestantes de Alto Risco e dava seus primeiros passos na assistência à grávida de forma mais humanizada. Foi durante a Residência Médica que pude ver a assistência ao parto com outro olhar... no Pré-Natal Personalizado, nas reuniões semanais sobre o tema, tendo o Pai como acompanhante da parturiente, já não se fazia tricotomia (raspagem dos pelos pubianos) e nem enteroclisma (lavagem intestinal), que era um grande avanço para época. Em 1993 inicio a Pós-Graduação na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP – EPM) e no mesmo ano retorno ao Hospital Ipiranga como responsável pela Enfermaria de Gestantes de Alto Risco, realizando visitas diárias com os Médicos Residentes. Em 1994, assumo a Chefia do Serviço de Obstetrícia do Hospital Ipiranga e a Coordenação da Residência Medica (respondendo até hoje). Em 1996, envolvido e preocupado com a incidência de cesáreas em Gestantes de Alto Risco do Hospital Ipiranga desenvolvi o Projeto de Pesquisa na UNIFESP – EPM com o Título: Misoprostol com Indutor do Trabalho de Parto em Gestantes de Alto Risco com Feto Vivo a Termo, Tese de Mestrado defendida em 1999. No final de 1999 fui nomeado Diretor da Clínica de Ginecologia, Obstetrícia e Neonatologia do Hospital Ipiranga – SUS, cargo ocupado até hoje. Fui Coordenador da Maternidade Hospital da Luz – United Health Group (Amil), de 2018 a fevereiro de 2023. Nestes mais de 30 anos de formado fui Professor de Obstetrícia na Faculdade de Medicina do ABC (1996 a 1998), na Faculdade de Ciências Médicas de Santos – UNILUS (1999 a 2004) e na Universidade Santo Amaro - UNISA em 2009. Atualmente, sou Professor da Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia do Curso de Medicina da Universidade Nove de Julho (UNINOVE), desde 2018. Atuando na Clínica privada há quase 30 anos, e realizando partos nas melhores Maternidades de São Paulo, nunca aceitei as diferenças na Assistência ao Parto na Saúde Pública e no Setor Privado, foi quando em 2002 idealizei e lancei o Projeto do Centro de Parto Normal do Hospital Ipiranga – SUS (https://www.youtube.com/watch?v=kUZ_MmtOAIo), sonho realizado em 2014, somente 12 anos mais tarde.
25/06/2023
Parto prematuro é o nascimento do bebê até 36 e 6 dias de gestação. O bom acompanhamento Pré-Natal é fundamental para evitar um parto prematuro.
.marcostadeugarcia
-natal
20/06/2023
Dor no trabalho de parto e parto
O que é importante pra alcançar um parto natural...
Neste vídeo, comento as inúmeras variáveis que interferem na intensidade da dor no trabalho de parto e parto.
.marcostadeugarcia
-natal
09/06/2023
Quando meu bebê vai nascer é uma dúvida frequente de muitas gestantes...dificilmente vamos ver alguém da família falar que o parto poderá ser após 40 semanas. O apoio da família é fundamental nesta fase.
.marcostadeugarcia
-natal
05/06/2023
O tema de hoje é Trabalho de Parto - Qual é o melhor momento de ir à Maternidade. É muito importante saber sobre esse momento, pois pode ajudar a evitar que a gestante vá a Maternidade muito cedo, ou seja, na fase latente do trabalho de parto ou numa fase muito adiantada, próximo ao períodoexpulsivo. A internação na fase latente aumenta os riscos de intervenções desnecessárias e de parto cesáreo e a internação tardia não assegura que as condições de vitalidade do bebê estejam preservadas. Grande abraço!
Após os cinquenta anos, você não aguenta mais as restrições.
Você não suporta o sutiã muito apertado, os jantares forçados com a cunhada que verifica a poeira em seus cantos, os saltos altos nas pedras e os sorrisos das circunstâncias….
Aos cinquenta você não quer mais provar.
Você é quem você é, as coisas que você fez e as coisas que você ainda quer fazer.
Se estiver tudo bem com os outros, tudo bem.
Caso contrário, é assim mesmo.
Após os cinquenta, não importa se você teve filhos ou não.
Você ainda será a mãe: de sua mãe, de seu pai, de uma tia deixada sozinha, de seu cachorro ou de um gato careca que você pegou na rua.
E se tudo isso não estiver lá, você será sua própria mãe.
Porque ao longo dos anos você terá aprendido a cuidar de um corpo que finalmente ama, em que ele se torna cada vez mais imperfeito apenas aos olhos dos outros.
Quem se importa se metade do armário é do tamanho errado.
O importante é que suas costas não rangem muito ao se levantar, que ao tocar seus seios não sinta bolas e que a menstruação finalmente se torne um problema para os outros.
Livre para dizer não, livre para ficar de pijama todo o domingo, livre para se sentir bonita por si mesma e não pelos outros.
Livre para andar sozinho: quem te ama acompanhará você, quem se importa com os outros.
Você é livre para cantar em voz alta em seu carro, mesmo se olhar mal para você nos semáforos.
Você não terá mais registros de aulas para verificar ou bate-papos de mães para suportar.
Você terá sonhos como em seus vinte anos e pedirá a cada deus tempo para realizar mais.
Você terá se despido pelos homens que amou e pelas inseguranças que a fizeram tremer.
E agora, justo agora que você comeu metade de sua vida em grandes mordidas e com pressa, você encontrará o desejo de saborear lentamente todo o açúcar e sal dos dias à sua frente.
No ventre de uma mãe havia dois bebês.
Um perguntou ao outro:
- "Vc acredita em vida após o parto?"
O outro respondeu:
- "É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde."
- "Bobagem", disse o primeiro.
- "Que tipo de vida seria esta?"
O segundo disse:
- "Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós poderemos andar com as nossas próprias pernas e comer com nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora."
O primeiro retrucou:
- "Isto é um absurdo. O cordão umbilical nos fornece nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação."
O segundo insistiu:
- "Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá mais precisar deste tubo físico".
O primeiro contestou: - "Bobagem, e além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que ninguém jamais voltou de lá?"
- "Bem, eu não sei", disse o segundo, " mas certamente vamos encontrar a Mamãe e ela vai cuidar de nós."
O primeiro respondeu:
- "Mamãe? Vc realmente acredita em Mamãe? Isto é ridículo. Se a Mamãe existe, então, onde ela está agora?"
O segundo disse:
- "Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir."
Disse o primeiro:
- "Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe."
Ao que o segundo respondeu:
- "Às vezes, quando vc está em silêncio, se vc se concentrar e realmente ouvir, vc poderá perceber a presença dela e ouvir sua voz amorosa".
Este foi o modo pelo qual um escritor húngaro explicou a existência de Deus... Salmos.139:2-16.
Endereço
Avenida Dom Pedro I, Nº 737/Ipiranga Saúde, SP 01552001
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Formei em Medicina no ano de 1989 pela Faculdade de Ciências Médica de Santos, sendo que nos anos de 1988 e 1989 dei meus primeiros passos na assistência ao parto como acadêmico de medicina no Hospital Guilherme ÁAlvaro e na antiga e tradicional Maternidade São Paulo. Assim teve início minha paixão pela assistência ao parto normal.
Durante o ano de 1990 fiz Estágio na Maternidade Amparo Maternal, coordenado pela Escola Paulista de Medicina, sendo que no ano seguinte fui para o Hospital Ipiranga – SUS para Residência Médica (1991 a 1993), Serviço que já era referência para Gestantes de Alto Risco e dava seus primeiros passos na assistência à grávida de forma mais humanizada. Foi durante a Residência Médica que pude ver a assistência ao parto com outro olhar... no Pré-Natal Personalizado, nas reuniões semanais sobre o tema, tendo o Pai como acompanhante da parturiente, já não se fazia tricotomia (raspagem dos pelos pubianos) e nem enteroclisma (lavagem intestinal), que era um grande avanço para época.
Em 1993 inicio a Pós-Graduação na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP – EPM) e no mesmo ano retorno ao Hospital Ipiranga como responsável pela Enfermaria de Gestantes de Alto Risco, realizando visitas diárias com os Médicos Residentes. Em 1994, assumo a Chefia do Serviço de Obstetrícia do Hospital Ipiranga e a Coordenação da Residência Medica (respondendo até hoje).
Em 1996, envolvido e preocupado com a incidência de cesáreas em Gestantes de Alto Risco do Hospital Ipiranga desenvolvi o Projeto de Pesquisa na UNIFESP – EPM com o Título: Misoprostol com Indutor do Trabalho de Parto em Gestantes de Alto Risco com Feto Vivo a Termo, Tese de Mestrado defendida em 1999.
No final de 1999 fui nomeado Diretor da Clínica de Ginecologia, Obstetrícia e Neonatologia do Hospital Ipiranga – SUS, cargo ocupado até hoje.
Nestes 29 anos de formado fui Professor de Obstetrícia na Faculdade de Medicina do ABC (1996 a 1998), na Faculdade de Ciências Médicas de Santos – UNILUS (1999 a 2004) e na Universidade Santo Amaro - UNISA em 200. Atualmente sou Professor de Ginecologia e Obstetrícia no Curso de Medicina da Universidade Nove de Julho - UNINOVE.
Atuando na Clínica privada há mais de 20 anos, e realizando partos nas melhores Maternidades de São Paulo, nunca aceitei as diferenças na Assistência ao Parto na Saúde Pública e no Setor Privado, foi quando em 2002 idealizei e lancei o Projeto do Centro de Parto Normal do Hospital Ipiranga – SUS, sonho realizado em 2014, somente 12 anos mais tarde.