25/07/2025
Hoje, o Brasil se despede da Preta Gil, e algo dentro de mim se movimentou... é difícil explicar.
A dor do luto tem esse poder: nos atravessa, nos leva de volta ao que sentimos, ao que vivemos.
Minha mãe faleceu em maio de 2015, aos 54 anos, também por um câncer. Desde então, o luto passou a morar comigo. Não só como ausência, mas como lembrança, força e aprendizado.
É impossível não me identif**ar. A mulher que sofre, que luta, que tenta manter a esperança, a dignidade e o amor mesmo diante da finitude. Preta representa muitas de nós. Representa minha mãe. Representa essa dor que, infelizmente, tanta gente conhece.
Essa imagem me lembra que, apesar do adeus, o amor permanece.
Minha mãe segue comigo.
Na minha profissão, nas minhas escolhas, no meu jeito de cuidar.
E hoje, mais uma vez, percebo que o luto também é amor em forma de ausência.
Se você vive ou já viveu o luto, saiba: eu te entendo. De verdade.
E que esse espaço aqui também pode ser acolhimento!
Se quiser compartilhar, estou por aqui. Às vezes, falar ajuda. ❤️✨