Hipnoterapeuta Joanildo Silva

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Hipnoterapeuta OMNI/Filósofo/Graduando em Psicologia e Direto; Especialista em Depressão/ Ansiedade/Síndrome do Pânico, Atende nos estados da Bahia, Tocantins e Rio Grande do Sul.

03/12/2025

A verdadeira e mais profunda resposta a quem nos deseja o mal não se encontra no nível do ódio ou da reciprocidade negativa, mas sim em uma esfera superior: a da própria felicidade. Quando escolhemos evoluir, progredir e avançar, tornamo-nos uma prova viva de que a negatividade alheia não nos definiu, nem nos aprisionou. Estar bem, cultivar a beleza interior e exterior, permitir-se os prazeres de uma vida plena, como um simples passear com o coração leve, são atos de quieta e poderosa resistência. Eles silenciosamente declaram que nosso espírito não se deixou corromper, e que a paz que construímos dentro de nós é um território inacessível para qualquer tentativa de nos diminuir.

Essa é a vingança nobre, aquela que não mancha as mãos, mas ilumina o caminho. Ao mostrar, através da nossa simples existência feliz, que aprendemos com as lições da vida mesmo as mais duras e que estamos cada vez melhores, nós invalidamos o propósito do mal que nos foi direcionado. Transformamos a energia potencial do ressentimento no combustível do nosso renascimento. Assim, não só nos libertamos do peso de carregar alguém em nossos pensamentos de forma negativa, como também nos tornamos um farol possível para outros que enfrentam escuridões similares. No fim, a maior vitória é esta: seguir em frente, tão leve, tão belo e tão completo, que o passado e seus personagens negativos simplesmente perdem qualquer relevância na história brilhante que estamos escrevendo para nós mesmos.

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03/12/2025

O amor próprio constitui a base fundamental sobre a qual se ergue uma existência plena e autêntica. Muito além de um conceito abstrato ou de mera vaidade, ele é, acima de tudo, um ato profundo de respeito por si mesmo. Manifesta-se na coragem de estabelecer limites, na escolha consciente de não negociar valores internos e na recusa em compactuar com situações que depreciam a essência do ser. Cultivar essa relação de cuidado consigo não é um gesto de egoísmo, mas sim uma pré-condição necessária para oferecer ao mundo uma versão genuína e saudável de quem se é.

Esse compromisso consigo mesmo exige, naturalmente, um discernimento prático sobre o que se permite na vida. Signif**a, de forma concreta, afastar-se de ambientes e relações que corroem a paz interior e desrespeitam a dignidade humana. Evitar lugares e pessoas que não reconhecem o próprio valor não é isolamento, mas uma estratégia vital de autopreservação. Ao fazer essa filtragem, protege-se a própria integridade e abre-se espaço para conexões que nutrem e ambientes que respeitam. Dessa forma, o amor próprio deixa de ser apenas um sentimento e transforma-se numa ação diária de resistência, um compromisso inegociável de honrar a própria história e a pessoa que se decidiu ser.

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02/12/2025

É verdade que, muitas vezes, nos damos conta de que circulam ao nosso redor pessoas que veem em nós, antes de qualquer coisa, uma função. Procuram-nos pela solução que podemos oferecer, pelo conforto que proporcionamos, pela ponte que representamos - mas raramente pelo simples e desinteressado prazer da nossa companhia. Essa percepção é amarga, pois reduz a relação a uma transação silenciosa, na qual o afeto é condicional e a presença, utilitária. Carregar o peso dessa expectativa, a obrigação constante de ser útil, é desgastante. Exaure a alma, porque nos transforma em instrumentos, e não em seres humanos completos, dignos de amor pelo que somos, e não apenas pelo que fazemos.

Diante disso, aprender a dizer "não" torna-se um ato de profunda libertação. Não se trata de um gesto de egoísmo ou indiferença, mas de um necessário exercício de autopreservação. Ao recusarmo-nos a desempenhar um papel que nos esvazia, rompemos as correntes que nos mantêm reféns da necessidade alheia. Dizer "não" é, paradoxalmente, dizer "sim" a nós mesmos: sim à nossa integridade, sim aos nossos limites, sim à possibilidade de nos relacionarmos a partir de um lugar genuíno. Livra-nos da tirania de querer agradar a todos e nos devolve a responsabilidade mais importante: a de honrar a nossa própria essência. Só a partir desse lugar de verdade interior podemos, então, oferecer algo real aos outros - não por obrigação, mas por escolha livre e afetuosa.

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29/11/2025

A honra aos pais não se encerra com o fim de suas vidas, mas se transforma em um compromisso eterno com sua memória. Honrar um pai ou uma mãe que já partiu vai além do luto; é manter viva a essência de quem eles foram. É relembrar seus ensinamentos nos momentos de decisão, perpetuar seus valores no cotidiano e contar suas histórias para as novas gerações. Através desses atos, o legado deles não é apenas preservado, mas continua a frutif**ar, guiando e inspirando mesmo em sua ausência física. Esta não é uma obrigação triste, mas um tributo amoroso que garante que sua influência permaneça uma força ativa e positiva na vida da família.

Essa honra à memória constitui a própria base da identidade de uma família. Quando os filhos escolhem lembrar com gratidão, focando nos bons momentos e no amor recebido, eles fortalecem os laços que unem irmãos, primos e demais parentes. A memória compartilhada dos pais se torna um pilar de força e um farol de referência. Dessa forma, honrar aqueles que nos deram a vida e nos guiaram é, em última análise, honrar a própria história que nos define. É um ato de profunda gratidão que enobrece tanto quem recorda quanto aquele que é recordado, tecendo uma continuidade de afeto e respeito que o tempo não pode apagar.

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29/11/2025

Em nossa jornada emocional, carregamos muitas vezes a sombra de uma necessidade infantil: a busca incessante pela aprovação e pelo amor alheio. Esse anseio, enraizado na infância, onde a validação externa era crucial para nossa sobrevivência e formação, transforma-se em um fardo na vida adulta. No cerne da questão, o que verdadeiramente importa não é o aplauso dos outros, mas o consentimento da nossa própria consciência. É o nosso olhar interno, capaz de discernir entre o erro e o acerto, e de reconhecer a autenticidade dos nossos desejos, que deve ser o nosso guia principal. Viver em função da aceitação dos outros é negar a soberania do próprio eu.

Quando priorizamos a validação externa, abrimos mão da nossa autonomia e criamos uma necessidade disfuncional que pode intoxicar toda a nossa existência. Essa busca se torna uma armadilha, levando-nos a uma perigosa dependência afetiva daqueles que nos rodeiam. Nesse estado, nossas escolhas, opiniões e até nossa personalidade são moldadas pelo medo da rejeição e pela ânsia de agradar. Deixamos de viver a nossa própria vida para nos tornarmos atores num palco montado para os outros, o que gera ansiedade, esvazia nossa identidade e nos afasta de uma realização genuína. A verdadeira paz, portanto, não é encontrada no espelho dos outros, mas na quieta e firme aprovação da nossa própria consciência.

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23/11/2025

Uma relação conjugal saudável não se sustenta sobre bases hierárquicas ou funções rigidamente demarcadas, mas sim na premissa fundamental de que marido e mulher são, antes de tudo, parceiros. Essa parceria se manifesta, primeiro, no campo emocional, onde um se torna o porto seguro do outro. É na cumplicidade de compartilhar medos, alegrias e vulnerabilidades que o casal constrói um vínculo inquebrável, funcionando como dois alicerces que se fortalecem mutuamente. Nessa dinâmica, um complementa o outro não por serem "metades", mas por serem inteiros que escolhem somar forças, preenchendo as lacunas um do outro com apoio, respeito e compreensão.

Essa colaboração, no entanto, não se restringe à esfera sentimental; ela se estende de forma prática e vital para a construção de um projeto de vida comum. A gestão financeira e as responsabilidades do cotidiano tornam-se tarefas compartilhadas, onde ambos contribuem conforme suas capacidades e combinados, visando o bem-estar do casal e da família. Seja no planejamento do orçamento, nas decisões de investimento ou na divisão das tarefas domésticas, a atitude é de cooperação, e não de cobrança. É dessa parceria integral – que abraça tanto o coração quanto as realidades práticas da vida – que nasce uma relação verdadeiramente resiliente, equilibrada e capaz de florescer diante dos desafios, transformando o "eu" e o "você" em um "nós" forte e unido.

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22/11/2025

Com base na metáfora presente em Mateus 5:29, que fala sobre arrancar o olho se ele leva ao pecado, podemos refletir sobre a necessidade de remover de nossa vida aquilo que, mesmo familiar e aparentemente inseparável, nos causa dano profundo. Muitas vezes, estamos acomodados em dinâmicas relacionales tóxicas, seja com parceiros, amigos ou mesmo familiares, onde o custo emocional e espiritual é altíssimo. Apesar do desconforto, a ideia de cortar esses laços parece mais assustadora do que a dor cotidiana que eles causam. No entanto, o texto sagrado nos convida a uma ação radical em prol da própria integridade, sugerindo que a preservação do todo nossa paz, saúde e dignidade pode exigir o sacrifício doloroso de uma parte.

Assim, arrancar o que nos faz mal não é um ato de violência contra nossa história, mas um ato profundo de amor-próprio e preservação. Manter pessoas ou situações que não somam, não agregam e só nos fazem sofrer é uma condenação silenciosa a uma existência diminuta. A dor da separação, por mais intensa que seja, é passageira e curativa; já a dor da permanência em um ambiente nocivo é crônica, corrosiva e impede nosso florescimento. Portanto, seguir o princípio dessa passagem é ter a coragem de fazer uma "cirurgia" emocional e social, entendendo que, por vezes, é preciso perder o que nos é caro, mas doentio, para ganhar a vida em sua plenitude.

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21/11/2025

A vida é composta por ciclos que, por natureza, têm um início, um meio e um fim. Alguns relacionamentos, sejam eles amorosos ou de amizade, são como estações: duram um tempo precioso, enriquecem nossa jornada, mas nem sempre foram feitos para durar para sempre. Com o passar do tempo, pode f**ar evidente que a sintonia se perdeu, que os caminhos se separaram e que o esforço para manter a conexão se tornou maior do que a alegria que ela proporciona. Aceitar esse encerramento não é um sinal de fracasso, mas um ato de honestidade consigo mesmo e com o fluxo natural da existência.

Quando um ciclo se fecha, um espaço é aberto. Esse vazio, que a princípio pode parecer assustador, é na verdade um convite para o recomeço. É o momento de seguir em frente, de permitir que novas pessoas e experiências adentrem nossa vida, trazendo aprendizados e afetos diferentes. E, talvez o mais importante, é uma oportunidade crucial para aprender a viver em sua própria companhia, descobrindo uma fortaleza interior que só a solitude pode revelar. Seguir o fluxo da vida é entender que desapegar é também abrir mão do que já não cabe em você, para abraçar o novo que está por vir.

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09/11/2025

É um fenômeno tristemente comum e profundamente destrutivo nas relações: a persona pública de serenidade e equilíbrio que se desfaz completamente na intimidade do lar. Muitos indivíduos projetam uma imagem impecável de calma e gentileza para o mundo, ganhando a admiração de amigos, colegas e até da própria família do parceiro. No entanto, quando as portas se fecham, essa máscara social cai, revelando uma personalidade agressiva, controladora e abusiva. Essa duplicidade é, em si, uma forma de violência psicológica, pois isola a vítima em um universo paralelo onde sua realidade é negada por todos que veem apenas a fachada encantadora de seu agressor. A vítima f**a presa em um ciclo de confusão e dúvida, questionando sua própria sanidade perante a disparidade entre o que vive em privado e o que os outros enxergam.

Esse ambiente doméstico tenso e imprevisível é extremamente prejudicial para a saúde mental e emocional de quem o vive. A constante caminhada sobre ovos, o medo de desencadear uma explosão de raiva e a exposição regular a críticas, humilhações ou gritos corroem a autoestima, geram quadros de ansiedade e podem levar à depressão. O lar, que deveria ser um porto seguro, transforma-se em uma fonte de perigo e estresse crônico. Este padrão de comportamento não constitui apenas "brigas de casal", mas sim a dinâmica central do abuso emocional e psicológico, onde o controle e o poder são exercidos através do temor, criando uma prisão invisível para a vítima, que sofre em silêncio, justamente porque o mundo lá fora não consegue ver os muros que a cercam.

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08/11/2025

A ideia de "ajudar" nas tarefas domésticas parte de um princípio equivocado: o de que a responsabilidade primordial pela casa pertence a apenas uma pessoa. Quando alguém se coloca no papel de "ajudante", está implicitamente reforçando que a outra parte é a verdadeira gestora do lar. Essa dinâmica, além de injusta, gera uma carga mental desproporcional para quem se vê na posição de "responsável", tendo que planejar, delegar e lembrar-se de todas as atividades, enquanto o outro apenas as executa quando solicitado.

Portanto, a solução não está em "ajudar", mas em assumir a corresponsabilidade. Isso signif**a que todas as pessoas que dividem o mesmo espaço devem dividir também a visão geral do que precisa ser feito, sem que seja necessário pedir ou lembrar. É uma divisão natural de tarefas, onde cada um identif**a as necessidades e age proativamente, seja lavando a louça após o jantar, recolhendo o lixo ou fazendo a próxima compra do mês. Dessa forma, a manutenção da casa deixa de ser um fardo que pesa sobre os ombros de um só e se transforma em um esforço coletivo e equilibrado, onde ninguém é "ajudante" e todos são igualmente responsáveis pelo bem-estar comum.

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