SIASE - Clinica de Psiquiatria e Psicologia

SIASE - Clinica de Psiquiatria e Psicologia Clínica de Psiquiatria e Psicologia

23/01/2025
01/11/2024
Até que enfim
21/10/2024

Até que enfim

A Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados aprovou hoje o Projeto de Lei (PL) nº 1.214/2019, que fixa a duração do trabalho de profissionais de Psicologia em até 30 horas semanais.

A votação ocorreu após parecer favorável do relator do PL, deputado Lindbergh Farias, que propôs uma emenda ao projeto estabelecendo que, para profissionais empregadas e empregados no setor público, a adequação da jornada deve ser condicionada a ajustes na legislação orçamentária que permitam atender “às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes”.

Durante a discussão, o deputado Coronel Meira propôs que o PL definisse um prazo para a adequação orçamentária, de forma que psicólogas e psicólogos que trabalham na esfera pública tivessem sua jornada reduzida após a aprovação do projeto, sem necessidade de nova negociação. A proposta do deputado foi aceita pelo relator e passou a integrar o PL.

Agora, o Projeto de Lei segue para apreciação da Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC). Essa comissão tem o papel de examinar o aspecto constitucional, legal e jurídico do PL, ou seja, avaliará se a proposta legislativa está em conformidade com a Constituição Federal.

Acesse o link a seguir para acompanhar a mobilização pelas 30 horas: https://site.cfp.org.br/psicologia30horas/

Chega de negacionismo:Nota do Cebes, da Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia (ABMMD), Associação B...
14/01/2024

Chega de negacionismo:

Nota do Cebes, da Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia (ABMMD), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Sociedade Brasileira de Bioética (SBBioética) e Rede Nacional de Médicas e Médicos e Populares (RNMMP) repudia pesquisa do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre vacina de Covid-19 em crianças. As perguntas enviesadas contradizem decisões técnicas do Ministério da Saúde.

Veja a nota na íntegra no site do Cebes:
https://cebes.org.br/nota-pesquisa-cfm-vacina-covid-19-criancas/32786/

Médicos pela Democracia Abrasco Sociedade Brasileira de Bioética - SBB Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares

📸 Tânia Rêgo/Agência Brasil

Nota do Cebes, da Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia (ABMMD), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Sociedade Brasileira de Bioética (SBBioética) e Rede Nacional de Médicas e Médicos e Populares (RNMMP) repudia pesquisa do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre vacina de Covid-19 em crianças. As perguntas enviesadas contradizem decisões técnicas do Ministério da Saúde.

Veja a nota na íntegra no site do Cebes:
https://cebes.org.br/nota-pesquisa-cfm-vacina-covid-19-criancas/32786/

Médicos pela Democracia Abrasco Sociedade Brasileira de Bioética - SBB Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares

📸 Tânia Rêgo/Agência Brasil

Sobre o Janeiro Branco vamos nos conscientizar
14/01/2024

Sobre o Janeiro Branco vamos nos conscientizar

Vamos ampliar a nossa percepção sobre o capacitismo
14/01/2024

Vamos ampliar a nossa percepção sobre o capacitismo

CARTILHA | Considerada uma das mais recorrentes formas de preconceito contra pessoas com deficiência, o capacitismo é a discriminação ocorrida por meio de determinados tratamentos, formas de comunicação, práticas, barreiras físicas e arquitetônicas que impedem o pleno exercício da cidadania dessas pessoas. Ele é caracterizado, principalmente, quando se pressupõe que alguém é incapaz apenas pelo fato de possuir alguma deficiência.

Em parceria com o Ministério da Saúde, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania está divulgando a cartilha “Combata o capacitismo”, lançada em 2023 pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz). O documento, com linguagem simples e direta, apresenta dicas destinadas a toda a população brasileira para o enfrentamento ao preconceito.

Saiba mais e acesse: informe.ensp.fiocruz.br/noticias/54855

Então
14/01/2024

Então

Armandinho

💪 Colômbia proíbe o uso da síndrome de alienação parentalO Tribunal Constitucional da Colômbia proibiu o uso da falsa sí...
14/01/2024

💪 Colômbia proíbe o uso da síndrome de alienação parental

O Tribunal Constitucional da Colômbia proibiu o uso da falsa síndrome de alienação parental (SAP), teoria sem reconhecimento científico ou da Organização Mundial da Saúde (OMS) que sustenta que as mães manipulam os filhos contra os pais em casos de violência, uma vez que “não é atualmente credenciada pela ciência” e representa uma forma de violência contra as mulheres.

Fê-lo através de um acórdão em que a juíza Diana Fajardo analisa um caso em que um pai com histórico de violência doméstica denuncia a sua ex-companheira por alegadamente lhe ter tirado o filho e conclui que o SAP “lesa os direitos prevalecentes das crianças, meninas e adolescentes; “reproduz estereótipos de género e gera eventos de discriminação e, portanto, violência contra as mulheres com base no género”.

Na decisão, a juíza afirma que este caso exige uma leitura com enfoque especial de gênero, que leve em conta a proteção devida às mulheres no cenário de processos em que se discutem os termos da relação pai-filho e mãe–filho, após o rompimento do relacionamento.

E cita as recomendações, análises e alertas de organizações de direitos humanos como o Comitê de Peritos do Mecanismo de Acompanhamento da Convenção de Belém do Pará (Mesecvi) e a Relatora Especial das Nações Unidas sobre Violência contra a Mulher sobre o avanço desta perigosa falsa síndrome que se tornou apenas mais uma forma de violência de gênero.

Inclui também a sua ligação com a violência vicária, que é exercida sobre filhos e filhas para prejudicar as suas mães.

Teresa Inchaustegui, especialista do Comitê do Mecanismo de Acompanhamento da Convenção de Belém do Pará (Mesecvi) da Organização dos Estados Americanos (OEA), afirma que esta é uma decisão “muito importante” que abre um precedente em toda a América Latina.

Fonte: https://efeminista.com/colombia-prohibe-sindrome-alienacion-parental/

Acórdão: https://www.corteconstitucional.gov.co/Relatoria/2023/T-526-23.htm


Participe
14/01/2024

Participe

O Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP), abre consulta pública para psicólogas e psicólogos de todo o país colaborarem com a revisão das “Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) no Atendimento às Mulheres em Situação de Violência”.

A intenção é coletar sugestões para atualizar o documento que foi lançado em 2013. As contribuições podem ser enviadas até 29 de fevereiro, por meio de formulário eletrônico, de forma individual ou coletiva. Além de melhorar o conteúdo da publicação, a proposta é tornar o processo mais democrático e participativo.

Saiba mais e participe da pesquisa no link.

https://site.cfp.org.br/mulheres-em-situacao-de-violencia-crepop-lanca-consulta-publica-para-subsidiar-elaboracao-de-referencias-tecnicas/

Manicômios nunca mais! Somos pelo tratamento humanizado em Saúde Mental!
14/01/2024

Manicômios nunca mais! Somos pelo tratamento humanizado em Saúde Mental!

Em 1979, o Hospital Colônia era o maior hospital psiquiátrico do Brasil.
Localizado na cidade de Barbacena, em Minas Gerais, o Hospital Colônia só poderia ser chamado de campo de concentração. Entre os anos de 1930 e 1980, foram contabilizadas 60 mil mortes no hospício.
As pessoas que eram enviadas para o hospital, a maioria à força, nem precisavam ser diagnosticadas com algum transtorno mental. Mais de 70% dos pacientes não sofriam com nenhuma doença do tipo. Eram crianças rejeitadas pelos pais por mau comportamento ou algum tipo de deficiência; filhos tidos fora do casamento; mulheres estupradas pelo patrão ou algum homem importante na época, com dinheiro suficiente para esconder o crime; epiléticos; alcoólatras; homossexuais. Tudo era motivo para enviar pessoas ao hospital.
Muitos elementos nessa história lembram o que acontecia com as vítimas do Nazismo. Um deles é o fato de que as pessoas eram enviadas para o hospital em um trem de carga, assim como os judeus eram levados para os campos de concentração durante a Segunda Guerra.
Em 1961, o fotógrafo Luis Alfredo, da revista ‘O Cruzeiro’, foi o primeiro a divulgar os horrores que aconteciam no hospital, através das suas fotos. Os pacientes internados eram submetidos a todo tipo de tortura: eram violentados, passavam frio e fome. Nem roupas eram fornecidas para os pacientes, que andavam quase nus. Poucos conseguiam alguns trapos para se vestir. Em noites de frio, chegaram a ser registradas 60 mortes. As pessoas morriam de frio. Os corpos eram vendidos para faculdades de medicina na época. Tudo com a omissão do Estado.
Em 1979, o jornal Estado de Minas publicou a reportagem ‘Os porões da loucura’ e, no mesmo ano, foi filmado o documentário ‘Em nome da Razão’, de Helvécio Ratton.
Depois, o assunto só foi retomado em 2013, quando a jornalista Daniela Arbex lançou o livro ‘Holocausto brasileiro – Vida, Genocídio e 60 mil mortes no maior Hospício do Brasil.👉 Leia a história completa no nosso portal: (Link na Bio) 🙌. Siga a nossa página!                  

Chega de negacionismo
14/01/2024

Chega de negacionismo

😉

📚

Ótima leitura
01/12/2023

Ótima leitura

💬 O jornalista Bruno Paes Manso, em diálogo com André Lima no Cebes Debate do último dia 13, mergulhou nas complexidades da violência em SP e no papel do PCC. Paes Manso abordou o declínio dos homicídios no Estado e as transformações do tráfico, destacando como o PCC se tornou um regulador no mercado criminal.

O olhar crítico do jornalista revelou a intricada relação entre religião, carência de políticas públicas e violência policial, explorando o papel das igrejas evangélicas como alternativa em comunidades carentes.

André Lima destacou as restrições políticas em algumas áreas do Rio e a influência das religiões neopentecostais. Cebes promoveu uma análise sóbria sobre a interconexão desses elementos na teia social brasileira.

Veja matéria na íntegra no site do Cebes: https://cebes.org.br/cebes-debate-trafico-milicias-policias-e-igrejas-cidades/32535/

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