30/09/2020
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📌 A lesão sofrida por um atleta, seja qual for a modalidade, pode vir a causar transtornos de caráter biopsicossocial, podendo levar o mesmo, em alguns casos, até a abdicar do esporte por medo ou receio de sofrer a lesão novamente. A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) é uma delas.
🦵 Esta lesão ocorre durante mecanismo de pivôteamento (mais comum) do joelho, podendo acontecer em um trauma direto, como um tackle recebido diretamente no joelho ou então por traumas indiretos.
🕵️ O atleta deve passar pela avaliação médica e fisioterápica para se determinar, em conjunto com o atleta, se a reabilitação será cirúrgica ou conservadora.
💪🏻 Nós,como fisioterapeutas, temos a função de reabilitar e tornar esse atleta apto para o retorno ao esporte. No início com estímulos verbais, confiança, ganhos de mobilidade, treinamento neuromuscular e estímulos proprioceptivos, posteriormente incorporando o gestual esportivo dentro da reabilitação, fazendo com que possamos alcançar níveis mais altos de condição para o retorno desse atleta.
🗣️ Costumo dizer que nós, fisioterapeutas, não trabalhamos sozinhos: deve haver envolvimento do cirurgião, do educador físico que condiciona e prepara o atleta para o retorno de seus treinamentos, e do psicólogo que nos auxilia ao longo do tempo da reabilitação com as incertezas que passam na cabeça dos atletas, principalmente amadores, acerca do seu retorno à prática esportiva.
✅ É essencial um trabalho multidisciplinar para que esse atleta possa voltar saudável, psicologicamente e fisicamente para suas atividades laborais e ao futebol americano.
📸 e CETE