Karla Valéria Miranda

11/08/2025

Autocuidado é um exercício constante de presença com você mesma.

É perceber suas necessidades e respeitá-las.
É aprender a se ouvir antes que o corpo grite.
É construir pequenas rotinas que sustentam sua saúde integral.

Quando a vida acelera, esquecemos de coisas simples: respirar com consciência, comer com calma, dormir o suficiente, pedir ajuda, colocar limites.

Por isso, um checklist de autocuidado pode ser um lembrete gentil.
Uma forma de dizer a si mesma: “Eu me importo comigo.”

✔️ Como estou me sentindo hoje?
✔️ Preciso de descanso ou movimento?
✔️ Já me alimentei com carinho?
✔️ O que posso fazer por mim agora?

Esse olhar diário não é sobre performance. É sobre cuidado com afeto, com escuta, com respeito.

E você, o que colocaria no seu checklist de autocuidado hoje?

02/01/2025

Ano novo, energia renovada! Mas como transformar esse sentimento em ações reais?

Criar rituais de planejamento é como traçar um mapa para onde você deseja ir. Quando você anota suas intenções e metas, está enviando um sinal claro para si mesmo: “Eu acredito no meu potencial de crescer e realizar.”

Por que os rituais de planejamento são importantes?
Clareza: Ao anotar suas intenções, você organiza seus pensamentos e dá forma aos seus desejos. O que parecia distante se torna mais concreto e tangível. É como transformar sonhos em projetos de vida.

Motivação: Ter um plano faz você se lembrar diariamente do porquê começou. Metas escritas são como pequenos compromissos consigo mesmo. Ao revisá-las, você se reconecta com a razão por trás de cada objetivo, reacendendo a motivação para seguir em frente.

Autoconhecimento:
Esse processo não é só sobre o futuro, mas também sobre entender o presente. Quais foram seus desafios? O que te fez crescer? Ao anotar, você aprende com o passado e constrói com mais consciência.

Acompanhamento de Progresso:
Registros permitem que você visualize sua jornada. Cada meta alcançada é uma celebração, e cada ajuste necessário é uma chance de se adaptar.

Anota essa dica : Dedique um momento tranquilo, escolha um caderno para anotar. Reflita sobre o que você quer para sua evolução pessoal, profissional e emocional. Não tenha medo de sonhar alto, mas lembre-se de dividir as metas em passos menores e possíveis. lembre-se de que o planejamento é flexível, assim como você.

Escrever é o primeiro passo para realizar. Que tal começar agora?

Conta aqui: Qual é a sua maior intenção para esse ano?

Essa é a página em branco mais promissora da sua história. Que tal começar a preenchê-la com intenções que reflitam quem você quer se tornar?

21/12/2024

A vida é feita de contrastes.
A gente costuma olhar para um ano e definir se ele foi ‘bom’ ou ‘ruim’, “triste” ou “alegre”. Mas será que precisa ser assim?
Vivemos em uma era em que compartilhar alegria parece obrigatório. Quando olhamos para trás e percebemos que 2024 teve momentos difíceis, pode bater aquele pensamento: ‘fui triste em 2024’. Mas, será que é algo que devemos esconder ou ignorar?
A tristeza, como qualquer outro sentimento, tem um propósito. Ela nos conecta com nossa humanidade, nos faz desacelerar, olhar para dentro. É no fundo dela que, muitas vezes, descobrimos nossa força e nossa capacidade de nos reinventar.
Ao olhar para 2024, reconheço momentos difíceis que me trouxeram tristeza. Mas eles não apagam as conquistas, os sorrisos e os aprendizados que marcaram meu ano.
Estar triste em alguns momentos não significa que o ano foi ruim, mas sim que vivi intensamente, senti, aprendi e me transformei. Porque a tristeza também tem seu valor ela nos ensina, nos faz refletir e, muitas vezes, é o ponto de partida para nossa evolução.
Por isso, ao mesmo tempo que reconhecemos o que doeu, é importante valorizar os momentos em que fomos felizes, as pessoas que ficaram, as lições que aprendemos.
Porque sentir tristeza não apaga a gratidão. Pelo contrário, nos faz entender o quão valiosa a alegria é quando chega.
Sou grata pelos aprendizados que esses momentos trouxeram. Grata pelas conquistas que vivi. E, mais do que tudo, grata por me permitir sentir. Porque até a tristeza tem algo para nos ensinar.
E você? Já conseguiu acolher os momentos desafiadores do seu ano e perceber o quanto eles também fizeram parte do seu crescimento?

08/10/2024

Muitas vezes, nos acostumamos tanto com o peso que carregamos que nem percebemos o quanto ele nos faz mal. Assim como uma lata de lixo que transborda, nossa mente e coração também acumulam coisas que já deveriam ter sido descartadas há muito tempo.
Desapegar do que nos prende ao passado ou nos impede de crescer é essencial para dar espaço ao novo, ao leve e ao positivo. Vamos fazer uma faxina interna e colocar na “lata de lixo” tudo o que já não agrega em nossa vida.
O que você precisa jogar fora hoje?
O problema é que, quando não nos damos conta, deixamos essas coisas ocuparem espaço que poderia ser preenchido por algo melhor. O primeiro passo para mudar é reconhecer o que não nos serve mais e, com coragem, jogar fora. A limpeza pode ser difícil, mas o alívio que vem depois é libertador.
Desapegar não é fraqueza, é um ato de autocuidado. Quanto tempo faz que você não faz uma “faxina emocional”? Que tal começar agora?

08/10/2024

A verdadeira beleza não é sobre se encaixar em padrões ou corresponder a expectativas externas. Ela surge quando olhamos para nós mesmos com honestidade, acolhendo quem somos, em nossa totalidade, sendo gentil tanto com nossos pontos fortes, quanto com as nossas vulnerabilidades, e até aquelas partes que preferimos esconder. Quando nos aceitamos, com autenticidade e respeito por nossa própria história, nos libertamos das pressões externas e abraçamos o que há de mais genuíno em nós.
Não se trata de alcançar uma versão idealizada de si mesmo, mas de acolher quem você já é, com gentileza e empatia. Isso é ser autêntico, reconhecer suas imperfeições sem deixá-las definir seu valor.
Autoaceitação é um processo profundo de nos olharmos com empatia, compreendendo que nossas imperfeições são parte da nossa humanidade. Ao praticarmos essa aceitação, damos espaço para sermos autênticos, sem medo de julgamentos ou comparações. É essa autenticidade que traz à tona uma beleza que vai além da aparência, uma beleza que vem do bem-estar interno, do conforto em ser quem somos.
Aceitar-se é libertador. É abraçar cada pedaço de si, sem reservas. Quando paramos de lutar contra nossa própria essência e nos permitimos existir como realmente somos, nossa luz interior brilha, e é aí que a verdadeira beleza se manifesta.
A sua jornada é única, e é nela que a sua beleza mais profunda se revela.

06/10/2024

Vem cá, me conta… Como anda sua relação com o espelho?
Quantas vezes o reflexo que vemos no espelho não corresponde às nossas expectativas? Nos cobramos por detalhes, por padrões inatingíveis, e esquecemos que o espelho reflete muito mais do que a aparência, ele reflete quem somos por dentro, nossas histórias, conquistas e a pessoa que nos tornamos hoje.
Olhar o espelho é aprender a se ver de uma forma mais amorosa, acolher cada detalhe com carinho e reconhecer que somos mais do que aquilo que vemos. Às vezes, nos tornamos nossos maiores críticos, apontando cada detalhe que não gostamos, esquecendo de valorizar o que há de mais importante: nossa essência, nossa história.
O espelho pode ser um aliado ou um desafio, dependendo de como escolhemos nos olhar. E se você tentasse se ver com mais gentileza? Que tal trocar a autocrítica por um elogio, por menor que seja?
Que tal começar hoje a olhar para si com mais carinho? A se elogiar pelas pequenas conquistas, a ser gentil quando algo não sai como esperado e a praticar o autocuidado não só como uma obrigação, mas como um gesto de amor? Melhorar a forma como nos vemos começa com pequenos passos, como reconhecer nossos esforços e acolher nossas imperfeições.
A verdade é que a relação mais importante que temos na vida é a que construímos com nós mesmos. Se você se visse como alguém querido, como trataria essa pessoa?
Convido você a se olhar de novo, sem pressa, sem julgamento, e perceber algo bonito que talvez tenha esquecido de valorizar. Que tal começar a valorizar o que ele não mostra?
Como você tem se tratado ultimamente? Vamos falar sobre isso nos comentários?

03/10/2024

31/08/2024

Estresse, doenças físicas ou mentais, rotinas de vida ou sono, histórico familiar, trabalho por turnos, hábitos alimentares ruins e falta de uma rotina de exercícios podem contribuir para a insônia
Cuide do seu sono para cuidar de sua saúde! 🌙 Deixe nos comentários: o que você faz para dormir melhor?”

27/08/2024

Cada história que escuto carrega em si um universo único, cheio de nuances, desafios e esperanças. Essas histórias me ensinam diariamente sobre a resiliência humana, a capacidade de transformação e, principalmente, sobre o poder de sermos escutados.

Cada encontro é como abrir um livro cujas páginas ainda estão sendo escritas. Em cada encontro, sou convidada a mergulhar nas profundezas das emoções, a caminhar por labirintos de pensamentos e a encontrar, junto com meus clientes, caminhos de luz em meio às sombras.

ser psicóloga também significa estar preparada para as complexidades que surgem em cada narrativa. Há momentos de dor intensa, onde o sofrimento parece não ter fim. Há histórias que nos desafiam, que nos fazem refletir sobre nossa própria vulnerabilidade e humanidade. E há, claro, as vitórias que nos lembram do porquê escolhemos essa profissão.

É um movimento constante de troca: ao ouvir, também sou transformada. Aprendo com cada história, com cada detalhe revelado, com cada silêncio compartilhado. Ser psicóloga é ser guardiã dessas complexidades, é saber acolher o que há de mais frágil no outro e ajudar a transformar essa fragilidade em força.

É uma dança constante entre o saber e o sentir, entre o profissional e o humano.

Hoje, celebro essa caminhada que escolhi, onde a cada dia aprendo mais sobre mim mesma e sobre o mundo que nos cerca. Ser psicóloga é ser humana, com todas as complexidades e belezas que isso envolve.

A todos os colegas de profissão, minha profunda admiração. Que continuemos a fazer a diferença, uma conversa por vez. E a vocês, que confiam em mim nessa jornada, meu muito obrigada. 💙

13/08/2024

A mudança é inevitável, mas não precisa ser temida. Com a atitude certa e estratégias práticas, você pode transformar o medo em uma força para o crescimento.

Que tal começar agora?

09/08/2024

A decisão entre permanecer no conforto do que conhecemos ou escolher arriscar e atravessar para o novo, o incerto. O que nos impede?

É o medo do desconhecido? A segurança que encontramos nas rotinas? Ou talvez, o receio de descobrir que somos mais capazes do que imaginamos? A verdade é que a mudança nos assusta porque nos desafia a tomar decisões que nos tiram do chão firme, exigindo que abracemos o que não podemos controlar.

Mas pense por um momento... E se, ao invés de temer, começássemos a ver o desconhecido como um convite? E se essa escolha de atravessar a porta não fosse um sinal de perigo, mas sim uma promessa de novas possibilidades?

Às vezes, a maior transformação está exatamente do outro lado da decisão que mais tememos.

Cada decisão é uma promessa de novas possibilidades. Mas a porta que nos separa muitas vezes parece pesada demais para ser aberta. Essa porta simboliza nossos medos mais profundos, as dúvidas que sussurram que talvez o novo não seja tão acolhedor quanto o velho.

O que não percebemos é que, ao hesitar, ficamos presos em uma sala que já não nos serve mais. A vida está do outro lado, esperando que tenhamos coragem de girar a maçaneta e dar um passo adiante. As escolhas que mais tememos fazer são, frequentemente, aquelas que mais nos libertam.

Mas a mudança não precisa ser um salto no escuro. Ela pode ser um processo, um passo de cada vez, onde aprendemos a confiar mais em nós mesmos e na nossa capacidade de adaptação. E, no final, a maior transformação pode não estar apenas no que encontramos do outro lado, mas na pessoa que nos tornamos ao atravessar essa porta.

Então, o que te impede de girar a maçaneta e mudar? Será que é o medo de falhar? O apego ao familiar? Ou talvez o receio de que o novo exija mais de você do que o antigo?