Luiz Ribeiro - Terapeuta de Alinhamento Energético

Luiz Ribeiro - Terapeuta de Alinhamento Energético Trabalho com várias técnicas de massagens na linhagem oriental (Indiana). Com toques profundos com mãos, cotovelos e pés.

Além de reequilíbrio energético (Reiki, Cura Prânica) entre outros tratamentos corporais, como Pedras Quentes. Uma das técnicas que trabalho é a Yoga Massagem Ayurvédica (massagem terapêutica que auxilia na integração, equilíbrio e o intercâmbio dinâmico entre a mente e o corpo. Método que mescla deslizamentos e alongamentos, auxiliado por óleos 100% vegetais, estimulando músculos e a circulação sanguínea, liberando toxinas através da pele. Propicia um re-alinhamento postural, alívio de tensões, fortalece o sistema imunológico. A sessão tem efeitos anti-stress e anti-depressivos. Proporciona uma maior flexibilidade do corpo e mobilidade nas articulações, possibilitando o circuito livre da energia vital. É indicado ainda para caso de dores musculares, enxaquecas, dores reumáticas, problemas de coluna, má postura, fortalecimento do sistema imunológico, stress, depressões, etc.)

Mesmo sem a festa pública uma parcela do povo brasileiro vai às praias de água doce ou salgada reverenciar Yemanjá.Salve...
02/02/2022

Mesmo sem a festa pública uma parcela do povo brasileiro vai às praias de água doce ou salgada reverenciar Yemanjá.

Salve a rainha do mar e a guardiã dos oris (cabeças). Que ela nos dê equilíbrio, discernimento e abundância nas nossas escolhas. Que nosso coração possa estar conectado com os seus cuidados maternos.

E que a consciência ecológica também esteja nas nossas mentes. Pois todo presente que for de material não biodegradável vira resíduos malefícios para os mares e oceanos assim como pode prejudicar e até matar os seres marinhos. Então consciência é a palavra da vez.

Salve a Mãe d'água, rainha das ondas, sereia do mar como diz uma música de rezo.

Olá pessoas lindas. Vim aqui dizer que nesses primeiros movimentos de 2022 estarei mais recluso e menos presente nas red...
10/01/2022

Olá pessoas lindas. Vim aqui dizer que nesses primeiros movimentos de 2022 estarei mais recluso e menos presente nas redes sociais de forma ativa.

Tive um final de ano maravilhoso bem no meio do mato, sem acessos longos à internet e sem a correria criativa para gerar conteúdo.

Agora estou reajustando meu ritmo com a cidade grande e todas as atividades que já estão voltando. Em breve coloco novos textos e vídeos aqui nesse perfil.

Até breve!

Pegando o gancho do post anterior venho contar para vocês que estou abraçando mais e mais as minhas vulnerabilidades. Pr...
08/12/2021

Pegando o gancho do post anterior venho contar para vocês que estou abraçando mais e mais as minhas vulnerabilidades. Principalmente neste período de reabilitação onde tenho sido e estado muito dependente.

Venho trabalhando imensamente o pedir, a sinceridade de dizer: não estou dando conta, está difícil, pode me ajudar? De poder dizer: hoje amanheci angustiado e chorão e estou me sentindo mal, um estorvo, cansado, sem ânimo. E não ouvir um “diga que está tudo bem para atrair o bem”. Preciso validar e ampliar o meu repertório de sentimentos para conseguir expor o que realmente preciso e sinto para quem quer que seja ou para quem me pergunte. E sem medo de ser julgado ou de ouvir um conselho de imediato para me fazer sair do foco do sentir.

Percebo que fui conduzido a mudar o foco por muito tempo. Habilitado a não falar as coisas porque ninguém me falava. Aprendi que estava realizando algo errado pelo silêncio dos meus e por atos que expressavam um castigo discreto, uma punição obscura e sorrateira. Mas não lembro de alguém me dizer: Isso que você fez me desagradou por isso e aquilo e por isso estou propondo essa conversa. Eu sabia que não era bem quisto pelo silêncio, pelo olhar ou pelo comportamento direcionado a mim.

E o real é que eu já me sentia diferente, já tinha passado por uma avaliação psicológica para saber se eu era “normal”, mas conversar comigo sobre essas questões ninguém da minha família me presenteou com isso. Comecei a receber de um estranho da internet que com muito carinho me explicou o que poderia ser essa sensação de não pertencer ao núcleo que eu estava inserido e onde tinha sido rejeitado.

Conversem mais com seus filhos, tanto crianças quanto adolescentes. Eles precisam saber dos porquês. Precisam conhecer o mundo através da comunicação vasta e clara. Isso faria muita diferença em absolutamente tudo. Reflitam!

Nesses últimos meses tenho vivido uma realidade que era muito distante de mim até passar pelo acidente em agosto desse a...
08/12/2021

Nesses últimos meses tenho vivido uma realidade que era muito distante de mim até passar pelo acidente em agosto desse ano de 2021. Recapitulando o acidente: Após uma queda tive luxação e fratura do tornozelo esquerdo e desde setembro venho fazendo fisioterapia e utilizando andador e muletas. Esse é o resumo compacto.

Então, nesse momento da reabilitação já me atrevo a fazer algumas peripécias como andar de ônibus, fazer pequenas caminhadas, atravessar a rua, percorrer passarelas e tenho visto como é difícil encontrar um terreno propício para o deficiente físico.

Já na saída da casa onde estou morando sou presenteado com uma ladeira com muitas irregularidades no solo. Fato que me impossibilitava de sair de andador e que dificulta bastante sair de muletas. Fora as crateras que existem nas calçadas e nas passarelas da minha cidade natal, Salvador. Além da dificuldade de subir as escadas de um transporte coletivo e ou se movimentar dentro dele.

Como uma pessoas que não tinha qualquer tipo de restrição motora eu não fazia ideia das adaptações necessárias para um deficiente físico. Tenho aprendido muito e buscado compreender e respeitar as pessoas que precisam que alguém olhe para as suas necessidades reais, as básicas do dia a dia. Por isso resolvi escrever esse texto.

Você já foi criticado? Sentiu raiva ao revidar ou ao calar? E como se sentiu depois? Impotente, violento, agressivo, mag...
02/12/2021

Você já foi criticado? Sentiu raiva ao revidar ou ao calar? E como se sentiu depois? Impotente, violento, agressivo, magoado, ressentido? Sabia que a crítica em certa instância pode ser um abuso?

Alguém está tecendo um comentário, fazendo uma poda, uma observação para dizer de inúmeras formas que você está errado ou que aquilo que você fez não foi bom o suficiente para passar nos “critérios rigorosos” e as exigências do crítico. Isso machuca muito e pode causar muitos problemas de insegurança na vítima da crítica como esse abuso psicológico.

Eu passei por uma Leitura de Aura Temática a pouco tempo e meu tema foi a raiva (quem tiver interesse em saber mais sobre as Leituras de Aura de fala no direct). Uma das primeiras imagens que a leitora viu foi uma cena onde eu estava sendo criticado com essa expressão: Você não é bom o suficiente. Aquilo me abriu muitas memórias principalmente da infância e da adolescência onde a minha insegurança era gigante, pois eu buscava a sensação de aprovação em vários contextos e nem sempre tinha sucesso nessa busca. E quando o resultado era negativo ficava arrasado, me sentindo apontado e principalmente impotente.

Então eu sinto que a gente precisa ampliar a nossa ideia do que um abuso abarca. Para mim um abuso é uma invasão, um desrespeito com o seu limite. E quem não tem muito essa dimensão de limites claros são pratos cheios para invasões. Eu mesmo já fui invadido inúmeras vezes e me machuquei em todas elas. E também já pratiquei invasões e machuquei. Precisamos repensar as nossas ações. Venho fazendo isso na minha caminhada e observo quem sou e como fui construído. E o melhor, vejo que é possível uma mudança. Isso é lindo demais. Sigamos no caminho da amplitude de consciência.

“A neurose não é, costumeiramente, definida como medo da vida, mas é exatamente isso. A pessoa neurótica tem medo de abr...
29/11/2021

“A neurose não é, costumeiramente, definida como medo da vida, mas é exatamente isso. A pessoa neurótica tem medo de abrir seu coração ao amor, teme estender a mão para pedir ou para agredir; amedronta-a ser plenamente si mesma” (Lowen, Alexander, 1910 p.11).

Esse trecho acima abre um livro do Alexander Lowen que estou lendo. Na mesma hora que li essa página me veio à cabeça uma constelação onde fui o cliente. Nela a consteladora identificou uma neurose de família e eu não tinha compreendido o contexto de forma macro. Mas as fichas caíram nesse exato momento e eu vi que a neurose era baseada no meu medo da intensidade da vida.

Venho de uma família onde não se discute muito sobre as emoções. Não lembro de conversas profundas onde as pessoas abriam o coração de forma espontânea e falavam abertamente de como se sentiam. Claro que o observador sou eu e esta análise é uma avaliação minha. Mas isso me fez falta em relação a tocar a parte de mim que SENTE MUITO. Acessei isso em outra passagem da introdução do livro: “Vida ou sensações de maior intensidade do que aquelas a que a pessoa está habituada é algo perigoso, pois que ameaça inundar o ego, ultrapassar seus limites, liquidar sua identidade. É assustador sentir mais vitalidade, ter sensações mais intensas” (Lowen, Alexander, 1910 p.11).

Daí os detalhes dos legos soltos no flyer deste post. Se quero sentir mais e isso gera medo é porque tem algo que não bate, as peças não se encaixam. Os elementos dessa equação não tem resultado exato, pois os entrelaces familiares são a base do pulsar de vida individual. Quem sou eu? Ou quem estou eu? Sou quem eu tenho (R$, sucesso, posição social) ou o que eu sinto?

Nisso um vazio me toma e eu encerro esse texto sem conclusão, pois a vida é viva e necessita de empenho na questão do sentir. “Se pudermos encarar nosso vazio interior, encontraremos um preenchimento. Se pudermos atravessar nosso desespero, descobriremos a alegria” (Lowen, Alexander). Ultimamente tenho recebido muitas ajudas para olhar para esse lugar do vazio, da angústia e do desespero para ser algo ou alguém. E a última coisa que me foi dita: pare de correr atrás de você. Quando isso acontecer você se acha

Mas é claro que eu tenho empatia, todo mundo gosta de mim! Sei tratar os outros de forma educada e cortês com pitadas de...
27/11/2021

Mas é claro que eu tenho empatia, todo mundo gosta de mim! Sei tratar os outros de forma educada e cortês com pitadas de humor e um papo criativo e inovador. Não dá para se entediar ao meu lado...

Eu ouvi isso me muita gente inclusive da minha própria imagem refletida no espelho. Me diziam: Você é tão doce, paciente, atencioso que é difícil não gostar de você. Mas eu não sou só isso e em vários momentos que estive sendo gentil era por uma “educação doméstica”. Mas será que eu era empático?

No livro Comunicação não violenta tem o seguinte conceito: “Empatia é a compreensão respeitosa daquilo por que os outros estão passando”. Nisso eu me encaixo em alguns momentos, mas nem sempre de maneira profunda. Vou explicar com outro trecho do livro. “A empatia pelos outros ocorre apenas quando nos livramos de ideias preconcebidas e julgamentos a respeito deles”.

“Em vez de mostrar empatia, tendemos a aconselhar, encorajar, e explicar nossa posição ou sentimento pessoal. A empatia, por outro lado, exige que se concentre plenamente a atenção na mensagem da outra pessoa. Damos aos outros o tempo e o espaço que necessitam para expressar-se por completo e sentir-se compreendidos” (Rosenberg B. Marshall). Esse trecho me caiu como uma luva, pois eu ocupo esse lugar de aconselhar, contar outra história para complementar ou dar uma outra noção de realidade e tentar sanar a dor daquela pessoa ou tirar o foco.

Então ao estudar empatia eu me peguei pouquíssimo empático. E você utiliza a empatia da melhor forma possível? Coloca aqui nos comentários.

Quer experimentar meu trabalho de forma gratuita?Vem para as sessões de Reiki Xamânico que acontecem nas sextas-feiras à...
26/11/2021

Quer experimentar meu trabalho de forma gratuita?

Vem para as sessões de Reiki Xamânico que acontecem nas sextas-feiras às 21:00.

Nosso encontro é através do aplicativo Zoom.

Chama a galera!

Link na Bio

Como anda a sua arte de fazer pedidos?Continuo nos estudos do livro Comunicação não violenta e a cada mergulho trago que...
20/11/2021

Como anda a sua arte de fazer pedidos?

Continuo nos estudos do livro Comunicação não violenta e a cada mergulho trago questões profundas de mim para a superfície e me identifico com os modos violentos de comunicação. É incrível como fomos educados de forma distorcida (sem culpar uma pessoas em específico, mas fazendo uma avaliação geral).

Quando eu mergulhei no capítulo que fala do quarto componente da CNV eu me vi uma pessoa que não sabe pedir. Que muitos dos meus pedidos viam e eram expressos em forma de exigência com um certo tom de drama ou vitimismo ou até mesmo preenchidos de um medo da rejeição e de receber o temido não!

Nesse contexto eu me vi como empregado, como aluno, como filho e também como professor. Me peguei em relações individuais e em grupo. E me reconheci, em muitos momentos, autoritário e duro. Além de não deixar claro o que realmente precisava ou desejava porque nem eu mesmo sabia dessa necessidade.

Como disse num post anterior e repito: a palavra necessidade não fazia parte do meu vocabulário cotidiano.

Tem um trecho no livro do Marshall que ele está conduzindo um grupo de estudantes rotulados por serem “desajustados social e emocionalmente” e quando dois integrantes sentem empatia na dinâmica comunicacional do condutor do grupo um deles fala: “Acredito que as pessoas podem gostar muito mais da companhia das outras quando sabem dizer o que querem sem dar ordens”.

Porque temos essa mania de falar com os outros num tom de ordem, superioridade ou de exigência? Ou até mesmo em um processo de barganha desleal. Falo desleal porque algumas trocas me soam como compensação desfuncional. Onde eu preciso devolver o favor num momento que for conveniente para o outro, mesmo contra a minha vontade e ou necessidade.

Esse texto faz sentido para você? Comenta aqui em baixo nos comentários.

Você diz com clareza do que precisa?Você costuma a ser direto(a) e objetivo ao expressar seus desejos a outras pessoas o...
11/11/2021

Você diz com clareza do que precisa?

Você costuma a ser direto(a) e objetivo ao expressar seus desejos a outras pessoas ou termina sendo indireto(a) dando pistas e fazendo rodeios para realizar pedidos das suas verdadeiras necessidades? Você sabe exatamente do que precisa nas situações que vivencia? Tens a clareza de quais são as tua necessidades básicas?

Eu particularmente nem usava muito esse termo na minha vida: necessidade! Não tenho o costume de expressar com clareza o que quero ou necessito. E isso vem das muitas avaliações que estão rodando como programas na minha cabeça. Programas de auto avaliação e análise desses comportamentos no meio social.

Eu ouvi muitas vezes: Não diga que quer de primeira. Deixa a pessoa insistir no oferecimento. Daí você aceita. Não peça as coisas ao outros. Pedir é feio. E se eu pedir o que vão achar de mim? Se for comida que estou esfomeado, se for doce que estou ansioso, se for dinheiro que estou falido? Mas porque todas essas crenças em cima do pedir de forma clara o que se quer ou precisa?

No livro CNV o Marshall se surpreende com um desabafo da sua mãe durante uma oficina que ele estava fazendo. Além disso, “outras mulheres presentes discutiam como era assustador expressar as próprias necessidades”. Ao se dar conta de um padrão a mãe dele saiu da sala onde ocorria a oficina e retornou depois pálida afirmando:
“Acabei de tomar consciência de que tive raiva de seu pai durante 36 anos porque ele não atendia às minhas necessidades, mas agora percebo que não disse a ele nenhuma vez com clareza do que eu precisava” (Rosemberg, Marshall B., 2021. p.78).

Eu mesmo já fui repreendido por fazer pedidos que na minha cabeça eram simples. Numa ocasião estava acompanhando um amigo que visitava uma amiga dele. Eu entrei dei bom dia e sentei no sofá para aguardar a conversa dos dois. De repente eu fiz um pedido: A senhora pode me dar uma banana dessas, estou com fome. Meu amigo me olhou com uma reação de reprovação e vergonha até me deu um beliscão de forma disfarçada. Eu fiquei quieto e constrangido, mas comi a banana. Ao sair ele me disse: Você me mata de vergonha... Continua nos comentários

Mas você é tão bonzinho!Falei num post anterior sobre um rótulo “negativo”. Meu exemplo foi a expressão “Ô Lerdo!”. E Mu...
11/11/2021

Mas você é tão bonzinho!

Falei num post anterior sobre um rótulo “negativo”. Meu exemplo foi a expressão “Ô Lerdo!”. E Muita gente deve ter pensado: Ainda bem que eu sempre falei para o meu filho que ele era o mais inteligente e o bonzinho da casa. Ufa!

De acordo com ensinamentos contidos no livro Comunicação não violenta (CNV) nenhum rótulo é positivo, pois qualquer tipo de rotulação enquadra a pessoa naquele arquétipo de um forma limitante e, muitas vezes, desleal. Porque você afirma isso Luiz? Imagine o que deve ser para uma criança comprar o lugar do mais inteligente e educado da família. Ele, na fase infantil e nas fases seguintes, vai procurar manter esse status de qualquer forma para ficar no papel que é aceito (com los prêmio, com recompensas, com compensações). Isso custe o que custar. E às vezes que essa pessoa não conseguir sustentar esse lugar vai fazer algo para disfarçar (inventando histórias, omitindo fatos, criando um personagem ideal, ou idealizado).

E isso aparece na vida adulta. Quantas constelações eu fiz onde o arquétipo da boazinha estava com um pacote de raiva acumulado nas costas. Tendo problemas significativos com dar limites ou impor a sua opinião independente do aval do outro. Era um lugar de dor e sofrimento. Manter-se no papel de submissa por ser a boazinha, aquela que salva todo mundo, mas que não criou espaço para si na teia da vida.

Forte isso né? Mas é real. Em muitos momentos eu aceitei fazer coisas sem ter aquela vontade de realizar, mas fazia para agradar, pois, na minha cabeça, se eu não agradasse aquela pessoa não gostaria mais de mim e eu não teria a companhia dela quando eu precisasse. Sabe o quanto isso me custou? Inúmeros desconfortos, muitas omissões, mentiras, e cara de neutralidade. Me pergunto verdadeiramente o para que e me vem: para ser aceito! A aceitação é uma necessidade comum dos seres humanos.

Como mudar esse padrão já que os rótulos estão presentes no nosso dia a dia o tempo todo? de forma verbal ou mental. Observação é a chave. E o primeiro a ser observado é você mesmo. Para assim ir identificando os seus julgamentos e interpretações da realidade. Continua nos comentários...

Mais uma turma chegando. Faça sua inscrição e mergulhe nesse sistema de cura que é simples e muito poderoso. A modalidad...
07/10/2020

Mais uma turma chegando. Faça sua inscrição e mergulhe nesse sistema de cura que é simples e muito poderoso.

A modalidade desse Reiki é uma forma de conhecer e se integrar numa jornada baseada nos quatro elementos da natureza recordando o seu ser ancestral que se conectava a mãe terra de forma intuitiva e instintiva.

Venha fazer parte desse movimento de cura planetária. O link para acessar o formulário de inscrição, que tem todos os detalhes de valores do investimento, estão na Bio

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