Psicólogo Lucas Vaz Luiz CRP 08/31754

Psicólogo Lucas Vaz Luiz CRP 08/31754 Atendimento de adultos na modalidade online
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De cabelo novo, de cara nova e agora voltando (aos poucos) para o Instagram 😅.Se você começou a me seguir a pouco tempo ...
21/06/2023

De cabelo novo, de cara nova e agora voltando (aos poucos) para o Instagram 😅.

Se você começou a me seguir a pouco tempo meu nome é Lucas, sou psicólogo formado pela UEM em 2020 e desde então atuo na clínica.

Meus interesses de estudo e de trabalho são (mas não se limitam à) ética, discurso de ódio e relações interpessoais.

Estou à disposição ☺️

Boa tarde gente, agenda aberta para fevereiro 🤗No momento estou atendendo presencial no centro de Maringá, e também na m...
03/02/2021

Boa tarde gente, agenda aberta para fevereiro 🤗

No momento estou atendendo presencial no centro de Maringá, e também na modalidade online. Ainda tenho algumas vagas de atendimento social.

💬Caso queria marcar uma consulta pode entrar em contado pelo direct do Instagram ou pelo whatsapp que está no link na bio e a gente pode conversar um pouco antes. Esclareço qualquer dúvida.



Gostaria de trazer uma reflexão para hoje:➡️A análise do comportamento entende o autoconhecimento como o conhecimento qu...
21/12/2020

Gostaria de trazer uma reflexão para hoje:

➡️A análise do comportamento entende o autoconhecimento como o conhecimento que alguém tem sobre seus comportamentos, mais precisamente como, por que e em que situações agimos da forma que agimos, o que nos influencia a agir de uma forma e não de outra, como nos sentimos em determinadas situações e fazendo determinadas coisas.

➡️Além disso, entendemos o comportamento humano como algo que é contextual, mutável e fluído.

💡Se juntarmos essas duas ideias, temos que, para análise do comportamento, o autoconhecimento não tem a ver com teorias da personalidade e de essências que nunca mudam.

🦋Conhecer a nós mesmos também é entender que nossos comportamentos estão em constante mudança, e que estaremos sempre descobrindo coisas novas sobre nós. Ás vezes, uma mudança pode nos ajudar a perceber algo sobre nós que ainda não havíamos descoberto. Por isso, pode ser importante tentar coisas novas, experimentar coisas diferentes, se colocar em novas situações.

Lucas Vaz Luiz - CRP 08/31754


Vou falar um pouco dessa questão para a psicologia pautada na análise do comportamento. Nessa abordagem analisamos o com...
21/09/2020

Vou falar um pouco dessa questão para a psicologia pautada na análise do comportamento. Nessa abordagem analisamos o comportamento de alguém observando o contexto (em que situação) em que aconteceu, quais as ações desse comportamento, e quais as consequências desse comportamento.
..

Para entendermos porque alguém se comporta de um jeito num determinado contexto, precisamos entender como esse comportamento foi aprendido e a função dele ao longo da vida de alguém. Vou dar um exemplo:

➡️Uma pessoa pode apresentar um comportamento de, numa situação em que tenha de fazer coisas novas, dizer que não consegue ou que não é boa o bastante para fazer aquilo, por vezes até se negando a fazer coisas diferentes. Seu comportamento pode ter como consequência se livrar dessa situação, mas também traz a consequência de não ir além e aprender coisas novas. Precisamos questionar como isso foi aprendido, e porque ainda acontece na vida dessa pessoa.

É um exemplo meio vago, mas já vocês vão entender porquê.
..

Agora, por que analistas do comportamento precisam ler, estudar e compreender diversas questões culturais e sociais para ter uma atuação efetiva? Imagine que o exemplo que eu dei se referia a uma criança negra em uma escola que não se preocupa em intervir quando seus coleguinhas agem de maneira ra***ta e o excluem das atividades em grupo. Pode ser que o exemplo se refira a uma mulher trabalhando em um ambiente machista, onde ela é constantemente desacreditada. Agora releia o exemplo imaginando que se refere a uma adolescente trans que vive com uma família que não a aceita e diz que ela é inútil.
..

A análise muda a depender das questões sociais e culturais envolvidas. É claro que cada pessoa tem questões individuais que vão fazer com que a análise seja necessariamente diferente para cada um. Mas para ser analista do comportamento, ou psicólogo no geral, é preciso estudar racismo, estudar feminismo, estudar sobre gênero e sexualidade e como essas questões influenciam comportamentos.

Porque sem isso, corre o risco de achar que é só mais um caso de baixa autoconfiança.

Se achar isso, dificilmente irá ajudar.

Boa noite gente, resolvi deixar um pouco melhor explicado como é e como funciona o atendimento online. Além do que escre...
15/09/2020

Boa noite gente, resolvi deixar um pouco melhor explicado como é e como funciona o atendimento online. Além do que escrevi nas imagens, a resolução CFP n° 11/2018 tem as informações necessárias e pode ser encontrado no site e-psi.cfp.org.br do Conselho Federal de Psicologia. No mesmo site é possível fazer uma consulta para saber se um profissional está habilitado para atender online.

Cada pessoa tem seu próprio repertório comportamental e histórias de vida. Quando duas ou mais pessoas se encontram, nov...
27/08/2020

Cada pessoa tem seu próprio repertório comportamental e histórias de vida. Quando duas ou mais pessoas se encontram, novos comportamentos surgem, que são parte dessa relação. Nenhuma relação é igual a outra, e não nos comportamos da mesma maneira em todas as nossas relações. Da mesma forma que precisamos conhecer nossos comportamentos individuais para nos autoconhecer, precisamos também conhecer os comportamentos que exibimos em nossas relações. Nem sempre percebemos o que fazemos, o porquê fazemos e quais as consequências do que fazemos para o outro.
A comunicação é importante pois pode nos fornecer essas informações. Perguntas como: “Você está bem?”, “Você está triste com algo que eu disse?”, “Como você se sentiu quando fiz/disse isso?”, “Tem algo que te incomoda?”, “Como você gostaria que fosse?” são importantes para mostrar ao outro que nos importamos e estamos dispostos a ouvir. Também precisamos falar sem que nos seja perguntado: “Fiquei chateado com isso”, “Não gostei muito que isso aconteceu”, “Isso está me incomodando”, “Fiquei feliz por você ter dito isso”, “Obrigado por ter feito isso”. Tudo isso ajuda no conhecimento sobre a relação.
A partir disso, as pessoas relacionadas podem debater o que pode ou não ser mudado, as concessões que precisam ser feitas (e sim, por vezes elas precisam ser feitas) e como lidar com esses sentimentos. Mas para isso é preciso estar disposto a fazer essas perguntas, e também estar preparado para ouvir as respostas. Agressividade aqui só irá atrapalhar. Para além de ouvir, algumas mudanças podem ser necessárias, e precisamos lidar com as situações novas que irão surgir dessas mudanças.
Independente de um relacionamento amoroso ser monogâmico ou não monogâmico, homoafetivo ou heteroafetivo, se é namoro, casamento, ou sem rótulo, não existe relação perfeita. A comunicação pode ajudar a fazer com que essa relação seja satisfatória, seja qual for seu objetivo.

Quero começar esse texto com o seguinte questionamento: E se uma pessoa quiser deixar de ser LGBT? Ela poderia? Se uma p...
22/08/2020

Quero começar esse texto com o seguinte questionamento: E se uma pessoa quiser deixar de ser LGBT? Ela poderia? Se uma pessoa sofre por ser lé***ca, transexual, bi*****al, gay..., seria legítimo ela buscar ajuda para deixar de ser?
A análise do comportamento não busca explicações dentro do indivíduo, mas sim na relação que este estabelece com o mundo ao seu redor. Tentamos entender as emoções e comportamentos a partir das circunstâncias externas que estão ligadas a eles.
Aí eu pergunto: porque alguém gostaria de deixar de ser LGBT? Porque alguém está em sofrimento por ser LGBT?
A angústia por ser LGBT é causada por uma sociedade que odeia e ataca LGBTs. A “cura” para essa angústia não está em fazer alguém não ser mais LGBT, não está no indivíduo, está nas relações que esse indivíduo estabelece com esse meio. Precisamos mudar o meio.
Se transexuais sofrem por medo dos constantes assassinatos a essa população, o que precisa ser mudado é a negligência para com sua violência, se uma lé***ca sente vergonha de si, é preciso mudar o discurso lesbofóbico que causou sua vergonha, se um bi*****al sofre por ser taxado de infiel e promíscuo, é preciso mudar os discursos bifóbicos que são constantemente negligenciados, se um gay sofre por medo de não conseguir formar uma família, precisamos mudar os moldes heteronormativos de família, e garantir as condições legais para isso.
Perceba que aqui eu sequer entrei na discussão a respeito de ser ou não uma escolha, de ser ou não possível de ser mudado. Não importa. Nosso compromisso é para com as razões do sofrimento humano. E para acabarmos com esse sofrimento precisamos combater práticas transfóbicas, lesbofóbicas, bifóbicas e homofóbicas. Algumas circunstâncias externas a gente não consegue mudar sozinho, e por isso, a luta nunca pode ser solitária.

No blog: uma discussão um pouco maior sobre o assunto, correlacionando com o filme "Orações para Bobby". Link na bio.

🌈

Será que podemos falar em inconsciente na análise do comportamento? Depende. Se pensarmos o inconsciente enquanto um lug...
19/08/2020

Será que podemos falar em inconsciente na análise do comportamento? Depende. Se pensarmos o inconsciente enquanto um lugar dentro do individuo no qual residem desejos, impulsos que não podem ser facilmente acessados, e que são a explicação dos seus comportamentos e sentimentos, não dá pra encaixar em uma lógica comportamentalista. Isso porque para a análise do comportamento, os comportamentos são fruto das relações que alguém estabelece com o ambiente em que está inserido ao longo de sua vida. A explicação é buscada nessa relação, e não dentro do individuo. No entanto, nem sempre entendemos nossa relação com esse ambiente: por vezes não percebemos alguns comportamentos que exibimos, não percebemos quando e onde nossos comportamentos acontecem e o que os influencia, não conseguimos perceber as consequências de nossos comportamentos e como elas nos afetam. Nesse sentido, quando não temos consciência dessas coisas, poderíamos até dizer que elas são inconscientes, mas é mais num sentido comum da palavra, que é completamente diferente das noções de inconsciente que a psicanálise ou outras abordagens usam em suas análises (tem uma função e uma justifica teórica muito diferente).
Aproveitando essa discussão: muito do trabalho na terapia na analise do comportamento é voltado justamente para ajudar as pessoas a tomarem consciência das relações que influenciam seus comportamentos, ampliando seu autoconhecimento 😉

Endereço

Santa Maria, RS

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