Psicóloga Kelli Sacol CRP 07/ 20046

16/11/2025

Espetacular...

09/11/2025

Comediante de altíssimo nível.... maravilhoso ....

06/11/2025

26/10/2025

19/10/2025

Nem todo mundo é 100% extrovertido ou totalmente introvertido.
Entre esses dois extremos, existe um novo perfil de personalidade que tem chamado a atenção de psicólogos e psiquiatras: o otrovertido.

Esse termo vem sendo usado para descrever pessoas que conseguem ser sociáveis, comunicativas e até carismáticas — mas que, ao mesmo tempo, precisam de períodos de silêncio e isolamento para se sentir bem. 🌿

O otrovertido é aquele que adora conversar, mas que depois de uma festa f**a exausto.
Que sabe lidar bem em grupo, mas prefere um café tranquilo em vez de um evento lotado.
É alguém que gosta de pessoas, mas não o tempo todo. ☕

Esse perfil mostra como as personalidades humanas são muito mais complexas do que rótulos antigos tentavam definir.

Enquanto os extrovertidos recarregam energia ao interagir e os introvertidos ao se isolar, o otrovertido transita entre os dois mundos, buscando equilíbrio. ⚖️

Muitas vezes, essas pessoas são confundidas com “antissociais”, quando na verdade apenas precisam de pausas emocionais para manter o equilíbrio interno.
Não é sobre se afastar — é sobre preservar-se.

💬 A lição que esse conceito traz é poderosa: tudo bem gostar de gente e, ainda assim, precisar f**ar sozinho às vezes.
Isso não é contradição. É autoconhecimento.

19/10/2025

Você conhece a "fábula do imbecil"?

“Dizem que, numa pequena cidade, um grupo de pessoas se divertia com o "imbecil" local, um pobre coitado, de "pouca inteligência", que vivia fazendo pequenas tarefas e pedindo esmolas.

Todos os dias, alguns homens chamavam o "estúpido" para o bar onde se encontravam e ofereciam-lhe para escolher entre duas moedas: uma grande, de menor valor, e a outra menor, valendo cinco vezes mais.
Ele levava sempre a maior e a menos valiosa, o que era uma risada para todos.
Um dia, alguém a assistir à diversão do grupo com o homem "inocente", chamou-o de lado e perguntou-lhe se ele ainda não tinha percebido que a moeda maior valia menos e ele respondeu:

"Eu sei, eu não sou tão estúpido. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia em que eu escolher a outra, o jogo termina e eu não vou mais ganhar moeda alguma."
Essa história podia terminar aqui, como uma piada simples, mas várias conclusões podemos tirar desta fábula:

A primeira: quem parece um id**ta, nem sempre o é.
A segunda: quem foram os verdadeiros id**tas da história?
A terceira: ambição excessiva pode acabar com a fonte de rendimento.
Mas a conclusão mais interessante é:
1° - Podemos f**ar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião sobre nós mesmos;
2° - O que importa não é o que os outros pensam de nós, mas o que cada um pensa de si mesmo;
3° - O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um id**ta na frente de um id**ta que parece ser inteligente!

Leia o texto completo:
https://tinyurl.com/3sseunpd