Dr. João Alho - Reumatologia

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05/12/2025

Pensamento mecanicista não é pensamento científico.

04/12/2025

“O Flamengo é o pior time pra torcer se você tiver ácido úrico alto” 🥩🍺🔥

Você acha que o problema do Flamengo é só arrumar técnico? Nada! O verdadeiro perigo é pro torcedor com ácido úrico nas alturas 😂
Porque esse time não para de ganhar título, final, taça, festa… e aí vem churrasco + cerveja pelo menos duas vezes por semana! 🏆🍖🍻

E sim, tem que comemorar! Faz bem pra alma, pro coração, pro humor! Mas… se você tem ácido úrico alto, gota ou risco aumentado, a zoeira pode virar dor. O excesso de álcool, carnes e frutos do mar impacta de verdade na sua saúde e no controle da doença.

🔴⚠️ E como o Flamengo agora vai atrás de Mundial… o calendário de festa só piora.

👉 A dica não é parar de torcer. É torcer com moderação, com acompanhamento médico, exames em dia e, quando necessário, remédios prescritos certinho.
E vale também pros torcedores de outros times… Mesmo que seja pra afogar as mágoas do rebaixamento, viu? 🍺💔🤣

Cuide da saúde. Comemore com inteligência. Viver bem também é título! 🏆❤️💊

03/12/2025

A SAF Catastrófica é uma das complicações mais graves — e felizmente mais raras — da Síndrome Antifosfolipídica. No vídeo de hoje, explico o que torna essa forma tão diferente, por que ela evolui de maneira tão rápida e agressiva, quais órgãos costuma atingir e quais sinais de alerta médicos e pacientes precisam conhecer.

Se você quer entender melhor esse tema, aprofundar no diagnóstico, no tratamento e no que a medicina atual sabe sobre essa condição, é só clicar no link da bio e assistir ao conteúdo completo no YouTube ou no Spotify.

02/12/2025

Muita gente com doença reumática enfrenta dificuldade na hora de reduzir ou suspender o corticoide — e isso não significa fraqueza do paciente, mas sim que algo no processo precisa ser reavaliado.
Neste vídeo, explico por que o desmame pode ser tão desafiador, desde a própria inflamação ainda ativa, passando por sintomas de abstinência do corticoide, até questões como ansiedade, dor amplificada, distúrbios do sono e até doenças associadas que podem atrapalhar.

Comento também alternativas reais para deixar o corticoide para trás com segurança: otimizar o tratamento de base, ajustar imunossupressores ou biológicos, revisar doses, trabalhar hábitos de vida, fisioterapia, sono, manejo da dor e, claro, planejar um desmame mais lento e individualizado.

Se você ou alguém que você conhece está passando por isso, vale a pena assistir — e, se necessário, conversar com seu reumatologista para ajustar a estratégia. Cada corpo responde de um jeito.

01/12/2025

Nos últimos dias, várias manchetes policiais envolvendo médicos charlatões no Brasil chamaram a atenção — e, por incrível que pareça, isso é uma boa notícia. Neste vídeo, comento como esses casos mostram que a sociedade brasileira está finalmente abrindo os olhos para práticas antiéticas, promessas milagrosas e condutas perigosas travestidas de “medicina”.

Falo também sobre como as instituições, os conselhos e até o próprio sistema jurídico estão começando a se mover para punir, vigiar e coibir comportamentos irresponsáveis tanto nas redes sociais quanto no consultório. A era da impunidade e da “autoridade fabricada na internet” está chegando ao fim.

É um alerta, mas também um alívio: ética importa, ciência importa — e o paciente merece isso.

29/11/2025

Neste vídeo falamos de forma direta e acessível sobre o quadro clínico da SAF — Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídico — tanto na sua forma trombótica quanto na forma obstétrica. Explicamos como a doença pode se manifestar através de tromboses venosas e arteriais, derrames, embolias e outros eventos graves, além das repercussões na gestação, como perdas gestacionais recorrentes, pré-eclâmpsia precoce e restrição de crescimento fetal.

Mostramos por que reconhecer cedo esses sinais faz toda a diferença no cuidado, e reforçamos que quem convive com a SAF precisa de vigilância e acompanhamento contínuos.

Para assistir ao conteúdo completo, é só clicar no link da bio.

28/11/2025

Descrição do vídeo:
No vídeo de hoje respondemos uma dúvida muito comum sobre a vacina contra o herpes-zóster: a segunda dose (o reforço) precisa ser exatamente dois meses após a primeira? Muita gente acha que, se passar da data, “perdeu a vacina”, mas não é assim que funciona.

Explico que sim, você deve tomar a segunda dose — mesmo que já tenha passado dos dois meses. Esse intervalo de dois meses é o recomendado, mas não é um prazo máximo obrigatório. Esse é um conceito básico em vacinação: quando você atrasa um reforço, não precisa recomeçar o esquema. Basta completar quando possível, garantindo a proteção adequada.

Se você tomou a primeira dose e ainda não fez a segunda, não adie mais — complete o esquema e mantenha sua imunidade em dia.

27/11/2025

📣 Quanto mais rebuscado, maior a chance de golpe.
Neste vídeo eu faço uma crítica aos conteúdos de alguns “profissionais de saúde” que usam mediquês inventado, termos bioquímicos que nem existem e explicações pseudo-científicas para tentar passar uma autoridade que, na prática, não têm.

A verdade é simples: quando alguém precisa complicar demais, normalmente é porque a informação não se sustenta. Saúde não deveria parecer um enigma impossível — e muito menos um campo fértil para charlatanismo.

E o melhor exemplo disso vem justamente de quem mais entende do assunto: grandes comunicadores da medicina, como o Dr. Drauzio Varella, usam linguagem simples, direta e acessível.
Porque quanto mais clara a mensagem, maior o poder dela de realmente ajudar.

🔍 Se o vídeo te ajudar, compartilhe. Informação boa só funciona quando chega nas pessoas certas.

26/11/2025

🩸 SAF: quando o equilíbrio da coagulação se perde

No nosso corpo existe um jogo de forças entre dois sistemas que trabalham o tempo todo: o da coagulação (que impede sangramentos) e o da anticoagulação (que evita tromboses desnecessárias).
A Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídico (SAF) aparece justamente quando esse equilíbrio deixa de funcionar.

Algumas pessoas passam a produzir anticorpos que bagunçam esse sistema, inclinando a balança para o lado da hipercoagulação.
Resultado? Maior risco de trombos, tanto em veias quanto em artérias — podendo causar trombose venosa profunda, AVC, infarto, perda gestacional e outras complicações importantes.

Mas a SAF não é só trombose.
Esses anticorpos também podem gerar um estado de inflamação crônica de baixo grau, algo que chamamos de inflammaging — um processo que acelera desgaste, favorece sintomas sistêmicos e piora a qualidade de vida.

💥 Por isso muitas pessoas com SAF relatam:
• Fadiga intensa
• Dores corporais
• Névoa mental
• Sintomas parecidos com os de outras doenças inflamatórias

Essa inflamação contínua é mais um motivo para levar a SAF a sério e manter acompanhamento adequado.

No vídeo, explico tudo isso de forma simples: como a SAF surge, por que causa trombose e como essa inflamação de baixo grau também impacta o corpo como um todo.

👉 Para ver o conteúdo completo, clique no link da bio.

25/11/2025

Uma seguidora me perguntou se deveria ficar preocupada porque a médica dela decidiu suspender o imunobiológico. Ela está bem, está em remissão, mas morre de medo de “voltar a ficar ruim”.
E eu entendo demais esse sentimento — esse é um momento muito aguardado por muita gente, mas que quase sempre vem acompanhado de insegurança.

Neste vídeo, explico por que sim, muitas vezes suspender ou espaçar o imunobiológico é uma conduta correta, ética e baseada em evidências. Também falo sobre como esse processo precisa ser feito com vigilância, acompanhamento próximo e abertura para ajustar o plano caso o corpo dê sinais de que algo não vai bem.

É um vídeo para te acalmar, te orientar e te lembrar: se não der certo, a gente volta atrás. O importante é não ter medo do tratamento, e sim caminhar junto com o seu médico.

24/11/2025

No vídeo de hoje, o reumatologista italiano Dr. Carlo Renner me faz uma pergunta direta: quais são os três principais desafios da reumatologia no Brasil?
A partir daí, fazemos um paralelo interessante com a realidade da reumatologia na Itália — acessibilidade, diagnóstico, tratamentos de alto custo, formação médica, políticas públicas e muito mais.

É uma conversa rápida, objetiva e cheia de insights para quem quer entender como a reumatologia se organiza em diferentes sistemas de saúde.

👉 Assista até o final para ver nossas conclusões — e aproveite para compartilhar com alguém da área!

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Nel video di oggi, il reumatologo italiano Dr. Carlo Renner mi pone una domanda diretta: quali sono le tre principali sfide della reumatologia in Brasile?
Da lì, facciamo un confronto interessante con la realtà reumatologica italiana: accessibilità, diagnosi, terapie ad alto costo, formazione medica, politiche pubbliche e molto altro.

È una conversazione breve, chiara e ricca di spunti per chi vuole capire come la reumatologia funziona in sistemi sanitari diversi.

👉 Guarda il video fino alla fine per vedere le nostre conclusioni — e condividilo con chi possa se interessare!

22/11/2025

Síndrome Antifosfolipídica (SAF) — uma das trombofilias mais comuns e mais importantes da medicina humana.
Você vai entender por que ela causa trombose, quem deve investigar, quais são os principais sintomas, e como ela se manifesta nas formas clínica e obstétrica.

A ideia aqui é tirar o assunto do mistério: SAF não é rara, não é “diagnóstico de internet” e, quando bem identificada, tem tratamento eficaz que reduz drasticamente o risco de complicações.

Se quiser ver o conteúdo completo, é só clicar no link da bio para assistir no YouTube ou Spotify.

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Avenida Sao Sebastiao 573, Sala 608, Edifício Cristal
Santarém, PA
68005-090

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Segunda-feira 09:00 - 19:00
Quarta-feira 09:00 - 19:00
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Sobre o seu #reumato

Formado em medicina na Universidade do Estado do Pará (UEPA) em Santarém em 2014. Fiz Residência Médica no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP). A vontade sempre foi de voltar a nossa cidade e atuar aqui, no Tapajós, trazendo todos os conhecimentos que adquiri nos anos de residência.