Dra. Fatima Moya Pediatra

17/06/2022

27/05/2022

Conta pra mim, como anda o humor do seu pequeno?

Dra. Fátima Moya
Pediatra

27/05/2022

Como anda o humor do seu pequeno? Conta aqui pra mim.

Dra. Fátima Moya
Pediatra

25/05/2022

Adoção é celebrar o amor todos os dias!

17/05/2022

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, os pais precisam pesar os prós e contras do uso da chupeta.
Vamos ver o que temos a seu favor?
1- A sucção é um reflexo primitivo e essencial, tanto que começamos a “aprender a mamar” +/- no 4º mês de gestação.
Por isso, é normal que os bebês se acalmem com a sucção, seja no seio materno, no dedo, na chupeta ou na mamadeira.
2- Ela é uma aliada para momentos de estresse do bebê.
3- Pode diminuir o risco de morte súbita

Mas e os contras?
1- Pode prejudicar a amamentação, principalmente nos primeiros meses, quando ela ainda não está bem definida.
2- Por longos períodos e a longo prazo, a chupeta, pode gerar problemas no alinhamento dentário, na respiração, mastigação e na fala.
3- Favorece a otite, famosa “dor de ouvido”, porque faz com que o músculo responsável pelo funcionamento ca**l de comunicação, entre o ouvido e a garganta, não seja estimulado de forma correta.
4- Pode aumentar a chance de aftas e candidíase oral - o famoso “sapinho”

*Agora, algumas dicas importantes:
- Se optar pelo uso da chupeta, evite que isso ultrapasse os 2 anos de idade.
- Ela deve ser oferecida ao bebê, somente depois que a amamentação estiver fluindo bem, ele estiver ganhando peso e, a mãe, sem fissuras ou dores.
- Dê preferência à modelos ortodônticos, de silicone e com orifícios de respiração para evitar irritações.
- Os modelos menos porosos toleram mais esterilização.
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Dra. Fátima Moya
Pediatra

12/05/2022

Sabe aqueles momentos em que o bebê f**a até 20 minutos fazendo muita força, f**a vermelho, chora, geme até conseguir fazer cocô? Pode ser disquezia.

A disquezia não é uma doença, ela é uma fase de “amadurecimento” do sistema digestivo do bebê, onde ele está aprendendo a coordenar a vontade de evacuar com o relaxamento da musculatura pélvica e a abertura do esfíncter a**l para eliminar as fezes. Por isso, não se desespere, tente consolá-lo com afagos e carinhos e dobre suas perninhas sobre a barriga.

Como isso não é prisão de ventre, não o medique com remédios laxantes e, além disso, evite oferecer qualquer outro alimento, sólido ou líquido, antes dos 6 meses.

E o mais importante: converse com o pediatra, conte o que está havendo com o seu bebê.
Nós somos o seu melhor amigo e seu maior conselheiro.

Dra. Fátima Moya
Pediatra

09/05/2022

Boa semana!

Fátima Moya
Pediatra

08/05/2022

Feliz Dia das Mães para todas nós!

06/05/2022

Embora comuns, as cólicas são muito desconfortáveis para os bebês e para os papais também. Mas, essas dicas podem ajudar a amenizar esse desconforto:
1) Pegar o bebê no colo (pode ser tentando o contato direto da barriga do bebê com a barriga da mãe);
2) Enrolar o bebê em uma manta ou cobertor;
3) Flexionar as coxas do bebê sobre a barriga;
4) Dar um banho morno ou aplicar compressas na barriga podem auxiliar na redução da cólica/choro
5) Reduzir estímulos - evitar locais com muito barulho ou excesso de pessoas;
7) Tentar estabelecer uma rotina para banho, sono, passeio e outras atividades;
8) Não dê chás, não troque a marca do leite ou medicamentos sem a orientação do Pediatra

Gostou das dicas? Aproveite e compartilhe-as com outras mamães

Dra. Fátima Moya
Pediatra

05/05/2022

Pesquisas já mostram que o acesso excessivo das crianças a internet, assim como o tempo que permanecem em frente as telas, pode atrapalhar o seu desenvolvimento.

É, por isso, que a Sociedade Brasileira de Pediatria desaconselha o uso de telas por bebês; a presença da mãe/ pai/família, assim como a troca de olhares entre essas pessoas e o bebê, é fundamental e faz parte da fonte natural dos estímulos, cuidados e carinho que não podem ser substituídos pela internet e/ou o uso das telas.

Segundo especialistas, o limite de tempo para crianças estarem em contato com esses aparelhos são determinados pela faixa etária, sempre com supervisão e atenção a qualidade do conteúdo que as crianças e os jovens acessam.

Menores de 2 anos: nenhum contato com telas ou videogames;
Dos 2 aos 5 anos: até uma hora por dia;
Dos 6 aos 10 anos: entre uma e duas horas por dia;
Dos 11 aos 18 anos: entre duas e três horas por dia.

E, para uma criança ser saudável e ativa, é fundamental que ela faça atividades físicas, que haja interações pessoais presenciais, além de jogos adequados para a idade da criança.

Preserve o desenvolvimento do seu filho.

Dra. Fátima Moya
Pediatra

03/05/2022

O isolamento social e as restrições da pandemia afetaram nossas crianças e adolescentes aumentando a incidência de transtornos psicológicos e emocionais e casos de depressão. Devemos estar atentos à mudanças de comportamento e alterações de humor para poder procurar ajuda e tratamento adequado.
Pare, observe, acolha!

Dra. Fátima Moya
Pediatra