Constelação Familiar - Eliana Guimarães - Santo André

Constelação Familiar - Eliana Guimarães - Santo André Constelação Sistêmica Familiar em Santo André - Constelação Familiar Individual e em grupo (Workshop) Constelação Sistêmica Familiar e Psicologia Clínica

06/12/2025
Na infância, nossa alma é sensível, aberta, amorosa — e vulnerável.Diante da dor dos pais, da ameaça da separação, da do...
05/12/2025

Na infância, nossa alma é sensível, aberta, amorosa — e vulnerável.
Diante da dor dos pais, da ameaça da separação, da doença ou da ausência, fazemos pactos invisíveis.

Frases internas como:

“Antes eu do que você.”
“Se você ficar, eu me sacrifico.”
“Eu dou minha saúde, minha alegria, minha vida — só não me deixe sozinho.”

Essas frases não são palavras.
São movimentos profundos da alma infantil, que tenta proteger o que ama.
Mas o preço é alto.
Sacrificamos partes de nós mesmos.

E seguimos pela vida com sintomas, bloqueios, cansaço, tristeza — sem saber de onde vem.
Bert Hellinger nos convida a olhar para essas frases com coragem.
A reconhecer o que entregamos.
A devolver ao destino o que não nos pertence.
A ajoelhar internamente diante dos pais e dizer:
“Vocês são os grandes. Eu sou pequeno. E agora, sigo leve.”
Depois, olhamos para o poder maior — aquele que guarda todos os destinos.
E com humildade, pedimos:
“Retire essas frases. Salve também a mim.”

A cura começa quando libertamos o que prometemos em silêncio.
Quando deixamos de carregar o que não é nosso.
E quando permitimos que a vida volte a fluir — com alegria, com saúde, com gratidão.

Amor à Segunda Vista: A Escolha de Amar com ConsciênciaO amor à primeira vista é envolvente. É aquele encontro que parec...
03/12/2025

Amor à Segunda Vista: A Escolha de Amar com Consciência
O amor à primeira vista é envolvente. É aquele encontro que parece mágico, onde tudo se encaixa e o outro parece ser exatamente o que sonhamos. Mas, como dizia Bert Hellinger, criador das Constelações Familiares, esse amor é cego. Ele é movido por projeções, expectativas e idealizações.

O verdadeiro amor, segundo Hellinger, começa à segunda vista. É quando a paixão dá lugar à realidade, e enxergamos o outro como ele realmente é — com sua história, suas feridas, suas limitações e sua força. E mesmo assim, escolhemos permanecer.

Esse amor não é impulsivo, é consciente. Ele exige maturidade emocional, disposição para crescer e coragem para abandonar fantasias. É nesse momento que o relacionamento deixa de ser um reflexo das nossas carências e passa a ser um espaço de construção verdadeira.

Nas Constelações Familiares, Hellinger mostra que muitos conflitos amorosos têm raízes em lealdades invisíveis às famílias de origem. Quando essas dinâmicas são reconhecidas, o casal pode se libertar de padrões repetitivos e abrir espaço para um vínculo mais leve e profundo.

O amor à segunda vista é aquele que vê e escolhe. Que não foge diante das diferenças, mas aprende com elas. Que não idealiza, mas respeita. Que não exige perfeição, mas oferece presença.

Em tempos de relações rápidas e descartáveis, esse amor é um convite à profundidade. Um chamado para amar com os olhos abertos e o coração inteiro.

O amor que olha na mesma direçãoNo início, o amor é encontro: dois olhares que se cruzam, duas almas que se reconhecem. ...
01/12/2025

O amor que olha na mesma direção
No início, o amor é encontro: dois olhares que se cruzam, duas almas que se reconhecem. Mas com o tempo, o verdadeiro vínculo não se sustenta apenas no olhar mútuo — ele precisa de um horizonte compartilhado.

Segundo Bert Hellinger, o casal cresce quando passa a olhar juntos para algo maior. Esse “algo” pode ser os filhos, que se tornam expressão viva do amor. Mas quando filhos não vêm, o amor pode se manifestar em algo criativo, produtivo, que transcenda o casal e toque o mundo.

O relacionamento floresce quando há um projeto comum, uma direção que une. Olhar juntos para frente é o que transforma o amor em caminho — e não apenas em encontro.

Amar é também construir.






BERT HELLINGER"Quando o relacionamento de casal começa, homem e mulher olham um para o outro. Estão ligados um ao outro....
28/11/2025

BERT HELLINGER

"Quando o relacionamento de casal começa, homem e mulher olham um para o outro. Estão ligados um ao outro. Mas, com o tempo, não basta somente olhar um para o outro.

É preciso que olhem juntos para outra coisa, para algo que ultrapasse o relacionamento, de maneira, que empreendam algo juntos.

A maior coisa que o casal consegue fazer são naturalmente os filhos. Os filhos completam o relacionamento a dois. Onde isso não é possível, o que há em comum se dirige também a algo criativo e produtivo. O olhar juntos para frente faz também crescer o relacionamento de um para com o outro". ~
Bert Hellinger, trecho extraído do livro “A fonte não precisa perguntar pelo caminho”, Ed. Atman.

A criança interior e o movimento interrompido: o chamado para a curaCarl Gustav Jung dizia que “em todo adulto espreita ...
26/11/2025

A criança interior e o movimento interrompido: o chamado para a cura

Carl Gustav Jung dizia que “em todo adulto espreita uma criança — uma criança eterna, algo que está sempre vindo a ser, que nunca está completo, e que solicita atenção e educação incessantes.” Essa criança não é apenas uma memória da infância. Ela é uma presença viva, pulsante, que habita nosso mundo interno e influencia silenciosamente nossas escolhas, nossos vínculos e até nossos fracassos.

Essa criança interior é o nosso eu mais autêntico — aquele que existia antes das máscaras, antes das defesas, antes das feridas. Mas quando a infância foi marcada por dor, abandono, negligência ou violência emocional, essa criança se retrai. Ela aprende que o mundo não é seguro. Aprende que o amor pode falhar. E então, para sobreviver, ela se desconecta.

Na visão das Constelações Familiares, esse momento de desconexão é chamado de movimento interrompido. É quando a criança estende os braços para a mãe ou para o pai, e não é acolhida. A dor é tão intensa que ela decide internamente: “eu me retiro”. E esse gesto invisível se transforma numa postura de vida — uma recusa em confiar, em se entregar, em pertencer.

Essa criança ferida continua buscando, mesmo na vida adulta, alguém que a veja, que a ame, que a aprove. Mas nenhum parceiro, nenhum amigo, nenhum terapeuta pode preencher esse vazio. Porque o que ela busca não é algo externo — é o reencontro com a fonte.
Segundo Bert Hellinger, a cura começa onde tudo começou: com a mãe. Não com a mãe ideal, mas com a mãe real. A mãe possível. A mãe que, apesar de suas limitações, disse sim à nossa vida. Que nos deu o essencial: o corpo, o alimento, a educação. Quando conseguimos olhar para ela com humildade e aceitação, algo dentro de nós se reorganiza.

Mas há um passo além: como adultos, precisamos assumir a responsabilidade por essa criança que ainda vive em nós. Precisamos dar a ela um lugar no nosso coração. Nutri-la com amor, com presença, com escuta. Dizer a ela: “agora eu estou aqui. Eu cuido de você.”

Esse é o verdadeiro movimento para o mais. Não é esquecer o passado, mas integrá-lo. Não é negar a dor, mas transformá-la em força. É reconhecer que a criança interior não precisa mais esperar por alguém — porque o adulto que somos hoje pode finalmente acolhê-la.

Quantas vezes você buscou fora o amor que faltou dentro?
E se hoje você pudesse ser o colo que sua criança tanto esperou?





Endereço

Rua Alvares De Azevedo, 210/Sala 11
Santo André, SP
09020-140

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