Roberto Paes Psicanalista

Roberto Paes Psicanalista 💡 Ajudo você a fazer as mudanças necessárias

O medo e a dúvida são companheiros constantes da vida adulta. Eles surgem diante de escolhas importantes, mudanças inesp...
04/12/2025

O medo e a dúvida são companheiros constantes da vida adulta. Eles surgem diante de escolhas importantes, mudanças inesperadas ou quando estamos prestes a sair da zona de conforto. Mas sua presença não signif**a fraqueza; signif**a que estamos diante de algo que importa.

A realização não acontece na ausência do medo, mas na coragem de agir apesar dele. Tomar decisões é um ato de responsabilidade e liberdade. Quando deixamos que o medo nos paralise, abrimos mão da autoria da nossa própria história.

Essa frase nos convida a confiar no movimento. Mesmo com inseguranças, é possível escolher, avançar e construir. Porque o verdadeiro segredo não está em eliminar o medo, mas em não permitir que ele decida por nós.

Mudar é um ato de coragem. Muitas vezes, o sofrimento se instala como rotina, e a pessoa acredita que viver com dor é pa...
03/12/2025

Mudar é um ato de coragem. Muitas vezes, o sofrimento se instala como rotina, e a pessoa acredita que viver com dor é parte inevitável da vida. Mas essa frase nos lembra que o sofrimento não é destino, é sinal. E que a transformação começa quando há disposição genuína para romper com o que machuca.

A mudança não exige perfeição, apenas vontade. Estar disposto a não sofrer mais é reconhecer que merecemos uma vida mais leve, mais verdadeira. E ao fazer isso, também deixamos de repetir padrões que ferem os outros, porque quem se cura, cura o que toca.

Essa frase é um convite à responsabilidade afetiva: olhar para dentro, reconhecer o que precisa ser corrigido e agir com consciência. Não é fácil, mas é possível. E quando a dor deixa de ser hábito, o amor próprio começa a florescer.

02/12/2025

28/11/2025

Em determinados momentos, a vida nos convida a parar e refletir sobre o caminho que estamos trilhando. Essa reavaliação surge quando percebemos que algumas escolhas já não fazem tanto sentido ou que nossos desejos mudaram ao longo do tempo.

Esse processo não é sinal de fraqueza, mas de maturidade. Questionar-se signif**a estar atento às próprias necessidades e aberto a novas possibilidades. É uma oportunidade de alinhar quem você é hoje com aquilo que deseja viver daqui para frente.

Reavaliar é, na verdade, um ato de coragem. É reconhecer que o presente pode ser diferente do passado e que você tem o poder de construir novas histórias, mais autênticas e conectadas com sua essência.

28/11/2025

Em alguns momentos, é natural olhar para trás e questionar as decisões que tomamos. As escolhas feitas em diferentes fases da vida refletem quem éramos naquele instante, mas nem sempre correspondem ao que somos hoje.

A dúvida surge quando percebemos que mudamos — nossos valores, desejos e prioridades já não são os mesmos. Esse desconforto não signif**a erro, mas sim um convite para refletir sobre o que ainda faz sentido e o que precisa ser transformado.

Reconhecer essas incertezas é um ato de coragem. É o primeiro passo para se reconectar com sua essência e abrir espaço para novas possibilidades, mais alinhadas com quem você é agora.

28/11/2025

É comum que, em algum momento, surjam dúvidas sobre o relacionamento. Perguntas como “Estou no caminho certo?” ou “Será que ainda faz sentido para mim?” fazem parte do processo de amadurecimento emocional e não devem ser vistas como fraqueza.

Essas dúvidas refletem a necessidade de compreender melhor seus sentimentos e expectativas. Muitas vezes, elas aparecem quando há mudanças internas ou externas que desafiam a forma como você se relaciona. Escutar essas inquietações é um passo importante para se reconectar consigo mesma.

Buscar respostas é um movimento de coragem. Signif**a que você está disposta a olhar para dentro, a questionar padrões e a abrir espaço para novas possibilidades. É nesse processo que a terapia pode se tornar um apoio valioso, ajudando a transformar dúvidas em clareza e escolhas mais conscientes.

25/11/2025

Desde cedo, muitas mulheres são ensinadas a cuidar, acolher e colocar as necessidades dos outros em primeiro lugar. Seja na família, nos relacionamentos ou no trabalho, o papel de quem sustenta e apoia acaba se tornando quase automático.

Esse hábito, embora revele generosidade e força, pode trazer consequências silenciosas: a dificuldade de olhar para si, de reconhecer seus próprios limites e de se permitir descansar. Quando o foco está sempre no outro, o autocuidado f**a em segundo plano.

Pensar nos outros é valioso, mas não pode signif**ar esquecer de si mesma. Reaprender a se colocar como prioridade é um ato de coragem e de amor-próprio, que permite continuar cuidando dos outros sem se perder no processo.

25/11/2025
Ficar preso ao passado é como tentar reviver algo que já não existe da mesma forma. A dor da perda, das escolhas ou dos ...
24/11/2025

Ficar preso ao passado é como tentar reviver algo que já não existe da mesma forma. A dor da perda, das escolhas ou dos caminhos não seguidos pode ocupar tanto espaço na mente que impede a pessoa de enxergar o que está diante dela agora.

Enquanto os olhos estão voltados para o que se foi, o presente passa despercebido. Relações, oportunidades, momentos de alegria e crescimento pode
m ser ignorados por quem vive tentando recuperar o que já não pode ser mudado.

Reconhecer o valor do presente é um exercício de libertação. É entender que, embora o passado tenha moldado quem você é, é no agora que a vida acontece e é nele que você pode construir novas histórias, com mais consciência e leveza.

19/11/2025

Uma mulher pode enfrentar no relacionamento conflitos que emergem de conteúdos inconscientes, como repetições de padrões afetivos, idealizações e medos primitivos de abandono ou rejeição. Muitas vezes, sem perceber, ela revive dinâmicas antigas, por exemplo, buscando no parceiro o cuidado que faltou na infância ou tentando evitar, a qualquer custo, reviver feridas emocionais que ainda não foram elaboradas. Esse movimento interno pode gerar ansiedade, frustração ou a sensação de estar sempre “lutando” para ser vista, amada ou validada.

Outro ponto recorrente é o conflito entre desejo e dever. Na psicanálise, é comum observar que a mulher se sente dividida entre sua necessidade profunda de autonomia e a expectativa, consciente ou inconsciente, de corresponder ao papel de quem cuida, acolhe e sustenta emocionalmente a relação. Quando essa tensão não é reconhecida, surge culpa: culpa por querer mais espaço, por exigir demais, por não conseguir suprir tudo, ou até mesmo por desejar algo diferente do que vive. Essa culpa pode levar ao silêncio emocional, que por sua vez alimenta ressentimentos e distanciamento.

Além disso, muitas mulheres enfrentam a dificuldade de expressar seu desejo — seja sexual, afetivo ou de limites — por medo de conflito ou abandono. A psicanálise entende que, quando o desejo é reprimido, ele retorna de outras formas: irritação constante, tristeza difusa, sintomas físicos, sensação de “não ser suficiente” ou “estar perdida”. A relação, então, deixa de ser um espaço de troca para se tornar um campo de tensão interna. Elaborar esses conteúdos em um processo terapêutico permite que ela reconheça seus padrões, recupere sua potência e passe a se posicionar de maneira mais autêntica e segura dentro da relação.

A frase acima afirma que o amor verdadeiro jamais limita, aprisiona ou impede alguém de crescer. Quando uma pessoa diz a...
19/11/2025

A frase acima afirma que o amor verdadeiro jamais limita, aprisiona ou impede alguém de crescer. Quando uma pessoa diz amar, mas coloca barreiras para que o outro realize seus sonhos, ela está, na verdade, tentando controlar e controle não é sinônimo de amor. O amor saudável incentiva, apoia, respeita a individualidade e celebra as conquistas do outro, mesmo quando isso gera desafios ou mudanças na dinâmica da relação.

Quando alguém impede o parceiro de sonhar, evoluir ou se desenvolver, o que existe ali tende a ser insegurança, medo de perder o controle ou até uma necessidade de posse. Esses sentimentos, ainda que muitas vezes não sejam intencionais, distorcem completamente o signif**ado do amor, transformando a relação em um ambiente onde o outro não pode ser pleno, não pode crescer, não pode ser quem realmente é. Isso causa sofrimento silencioso e, aos poucos, destrói a autoestima e a liberdade emocional.

Por isso, a frase funciona como um alerta: amar não é moldar o outro para sua conveniência, mas permitir que ele floresça. Um relacionamento verdadeiro é aquele em que ambos se fortalecem mutuamente e têm espaço para realizar seus propósitos. Se um dos lados precisa diminuir seus sonhos para caber na relação, o que existe ali não é amor, é limitação.

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18/11/2025

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