AlergoSkin

15/01/2023

I am very honored with this publicaton in Inflammation Research.
Nowadays, it is very relevant to the clinical practice to be allert to differential diagnosis in clinical cases of peripheral and/or tissue eosinophilia, and abnormal IgE serum levels.
For our medical practice to be as accurate as possible, fortunately many of these patients have atopic diathesis or adverse drug reactions. However, a small portion may have conditions other than atopy, involving hematological malignancies, autoimmune or other cutaneous or systemic inflammatory diseases. Prioritizing the diagnosis, reassessing a clinical case where the treatment is not being effective, is extremely important in our medical practice.
We leave this article reference that we wrote with the intention of helping dermatologists, allergists, pediatricians and even hematologists in these clinical scenarios.
We are grateful for SPRINGER NATURE for this message:
We are pleased to inform you that your article "Eosinophilia and elevated IgE serum levels: a red flag: when your diagnosis is not a common atopic eczema or common allergy" has been published online in Inflammation Research. As part of the Springer Nature Content Sharing Initiative, you can publicly share full-text access to a view-only version of your paper by using the following SharedIt link:
https://rdcu.be/c3o6E
https://alergoskin.com.br/

05/03/2022

Você sabe a diferença entre urticária vasculite e urticária crônica espontânea?
Veja este vídeo que gravei por convite do canal no YouTube 3000dias. ́ria

Você já ouviu falar sobre urticária vasculhe? Confira este conteúdo produzido com o apoio do Dr Paulo Ricardo Criado, médico dermatologista.Instagram Dr Paul...

20/12/2021

A equipe Alergoskin em nome dos seus médicos Dra CarolinaBensi .seme.alergista .andersoncosta_dermato e da administração deseja um feliz natal e um ano novo de muita saúde, paz e felicidade a todos nossos pacientes e colaboradores. Venha 2022… #2022

14/09/2021

Obrigado por ter representado e participado como representante da Sociedade Brasileira de Dermatologia deste Consenso International sobre Urticária, promovido pelo GA2LEN, da European Academy of Allergy and Clinical Immunology em dezembro de 2020, que agora culmina com o artigo aceito na Revista Allergy, da editora Wiley, com fator de impacto atual de 13. A vida é um filme de superações e resiliência. Logo após acabar minha residência médica no HSPE-SP, comecei junto com minha esposa, Alergista, Dra. Roberta Criado, a estudar as Urticárias. Nosso primeiro artigo de revisão, sob o conhecimento da época foi publicado na Revista da Associação Médica Brasileira (RAMB) em 1999. Não havia computador para digitar, usamos uma máquina de escrever....hahaha, quase jurássico para alguns sob os olhos de hoje...
Vieram então meu mestrado em Urticária em 2002, depois o Doutorado em Urticária em 2007, e o Doutorado da minha esposa, Dra. Roberta Criado, em Urticária em 2020. Nestes anos todos, muitos artigos publicamos sobre este tema, conseguimos preencher os critérios para sermos uma UCARE certificada pela European Academy of Allergy and Clinical Immunology, e o principal, conseguimos dar esperança e uma melhor qualidade de vida, com certeza, a centenas de pacientes nestas décadas que sofriam com Urticária. Este artigo do Allergy, com o consenso internacional de 2020, para mim é muito significativo, pois creio que é uma vitória ter chegado aqui. Obrigado Sociedade Brasileira de Dermatologia por ter acreditado que eu teria o porque representá-la junto a mais de 50 sociedades médicas mundiais que participaram deste consenso.

08/09/2021

A alergia a medicamentos é caracterizada por efeitos não desejados a qualquer medicamentoso que tenha causa imunológica.

🔹 Como sabemos separar isso de efeitos colaterais?

Alguns efeitos, como aumento da frequência cardíaca e tremor, sonolência ou dores no estômago são eventos adversos.

O alergista deve diferenciar os efeitos adversos comuns de alergias medicamentosas propriamente ditas fazendo o teste de provocação!

O teste é feito de forma similar ao de alergia a alimentos,
em que o medicamento suspeito é dado em pequenas doses, de forma segura para podermos diagnosticar e tratar!

07/09/2021

Durante a pandemia de COVID-19 como médico, nosso trabalho é ajudar os pacientes, entender uma nova doença, pesquisar em nosso campo de conhecimento sobre o impacto dessa condição em nossos pacientes e em nossa prática médica, divulgar boas informações para o comunidade e nossos colegas. Como dermatologistas e alergistas voltados para o atendimento de pacientes do sistema público de saúde e de nosso consultório particular, além de atividades de ensino na Universidade, atuando como orientadores, experimentamos uma imersão nas ciências médicas, semelhante a quando erámos jovens e a AIDS surgiu em nossas vidas médicas.
Após 18 meses da declaração da OMS sobre a pandemia da COVID-19, experimentamos como médicos muitos sentimentos, às vezes com medo e solidão, diante das portas de um futuro incerto. Porém, nunca esquecemos nossa missão pessoal como médicos e seres humanos: a colaboração e a empatia com as pessoas.
Estes artigos científicos são algumas de nossas publicações médicas, que representam meus sentimentos resumidos em poucas páginas.
Pequenos tijolos dentro da argamassa do grande muro que nos últimos 18 meses milhares de pessoas vêm construindo na história da medicina da nossa geração. Lágrimas, sangue, dor, alma, esperança, empatia e muitos brainstorms são nossas colaborações individuais para essa batalha da linha de frente para atrás do ERs

06/09/2021

Essa é uma dúvida bastante comum entre as pessoas.

Para sabermos de fato se uma pessoa tem alergia a algum tipo de alimento, é necessário fazer um teste de provocação oral (TPO).

Esse exame é realizado ofertando o alimento suspeito e/ou placebo de forma progressiva e regular, sob supervisão médica, para o monitoramento de possíveis reações clínicas, após um período de exclusão dietética, necessário para resolução dos sintomas clínicos.

É seguro e deve ser feito pelas mãos profissionais corretas!

Fonte: ASBAI

03/09/2021

Não é segredo algum que a alimentação influencia diretamente em nosso organismo e nosso peso, mas você já parou pra pensar sobre sua influência na saúde de nossa pele? A pele é o maior órgão do nosso corpo portanto a alimentação pode influenciar na pele

🔸 A melhor alternativa?

Adequar a alimentação! Invista em alimentos que contém a presença de vitamina C, colágeno, biotina e ômega-3, como frutas, legumes e verduras, peixes e outros.

01/09/2021

Acredite, não é uma condição exclusiva dos adolescentes ou mais jovens. Existem muitas mulheres que sofrem com isso na fase adulta!

A acne na mulher adulta é uma doença inflamatória que pode ocorrer a partir dos 25 anos de idade. Pode ter iniciado nessa fase ou ser algo que persiste desde a adolescência de forma bem característica, sendo mais acometida na região da mandíbula e do queixo. As lesões são dolorosas e há menos cravos que na acne da adolescência. Pode ser acompanhada pelo crescimento de pelos escuros e grossos em áreas não habituais nas mulheres, além de dermatite seborreica e queda do cabelo.

A causa geralmente está associada ao hiperandrogenismo, que é muito comum nessa fase. Alterações hormonais, como a síndrome dos ovários policísticos, por exemplo, podem resultar neste quadro, e também fatores extrínsecos, como fumo, alimentação, exposição excessiva ao sol e estresse.

30/08/2021

Vamos explicar as características de cada uma delas:

🔸 Dermatite atópica: inflamação crônica e coceira nas camadas superficiais da pele, que afeta mais os indivíduos que sofrem de rinite, conjuntivite ou de asma alérgicas, ou que tenham casos na família;
🔸 Dermatite seborreica: inflamação na pele que causa descamação e vermelhidão em locais da face, como a área T. É crônica, com períodos de melhora e outros de piora, piorando com o frio e o estresse emocional;
🔸 Dermatite herpetiforme: autoimune que provoca bolhas e placas avermelhadas e muito pruriginosas. Se assemelha à urticária em pessoas, coça muito e algumas pessoas têm doença celíaca, a verdadeira intolerância ao glúten da dieta;
🔸 Dermatite ocre: manchas amarronzadas ou avermelhadas nas pernas, geralmente consequente de insuficiência venosa;
🔸 Dermatite ou eczema de contato: reação alérgica que ocorre na pele através do contato com alguma substância irritativa, como sabão, ou alergia verdadeira aos cosméticos, acessórios de bijuteria, esmalte de unhas, desodorante ou materiais expostos na pele pela profissão. Causa manchas e coceiras;
🔸 Dermatite esfoliativa: inflamação grave que afeta toda a pele com vermelhidão, rachaduras e escamas, ‘desprendendo’ a pele superficial e com coceira frequente.

Você conhece alguém que sofre com alguma delas?

27/08/2021

Cuide da sua pele sim, mas cuide também da sua essência. Do que há de dentro pra fora, de forma que seja um bom reflexo dos seus hábitos.

🌸 Saiba impor limites no que te faz mal;
🌸 Movimente-se e faça exercícios físicos;
🌸 Invista em processos terapêuticos;
🌸 Tenha hobbies que te agregam;
🌸 Aposte em uma alimentação equilibrada;
🌸 Preze por seus momentos de descanso;
🌸 Se relacione com pessoas que te coloquem pra cima;
🌸 Saiba de seu valor e prioridade.

Seja você o seu maior cuidado 💕

21/08/2021

O nome "vacina", comumente empregado pelos pacientes, na verdade consiste na introdução por via injetável (subcutânea) ou sublingual de quantidades crescentes de uma substância causadora de alergia (alérgeno) com o objetivo de se obter um estado de tolerância à esta substância.

Esta forma de vacinação é denominada imunoterapia específica com alérgeno ou simplesmente imunoterapia em alergia.

As vacinas de alergia (imunoterapia específica contra alérgenos) estão indicadas para várias doenças, como rinite, conjuntivite alérgica, asma, alergia à picada de insetos e até mesmo dermatite atópica.

Não existe indicação de imunoterapia (vacina) em: urticária crônica espontânea, coceira (prurido) e em alergia a medicamentos.

Procure sempre um profissional com Título de Especialista pela ASBAI e RQE para realizar este tratamento.

Fonte: ASBAI