Karla Vieira - Terapeuta

11/11/2025

O ciclo do abandono emocional

Durante anos, você acreditou que dependência emocional era fraqueza.
Mas, na verdade, ela é só um pedido de socorro da criança que um dia foi deixada pra trás.

Essa criança aprendeu que, pra ser amada, precisava se adaptar.
Que pra não ser abandonada, precisava agradar.
E, sem perceber, você cresceu repetindo o mesmo script.

Mas você não precisa mais viver nesse padrão.
A dor que um dia te fez se esconder —
agora pode ser o impulso pra se libertar.

Curar o abandono não é sobre esquecer o passado.
É sobre aprender a se escolher — todos os dias.

E é isso que te ensino no F5 - meu grupo terapêutico que abre vagas dia 20/11
um espaço seguro pra entender as raízes desse medo
e começar um novo ciclo — de presença, amor e autonomia emocional.

Entre para a lista de espera. O Link está na bio pra garantir sua vaga.

04/11/2025

Você não nasceu PERFECCIONISTA!
Você aprendeu isso.

Lá atrás, em algum momento da infância, alguém te fez acreditar que pra ser amada, você precisava “acertar sempre.”

E você cresceu achando que o amor vinha como recompensa.
Que errar era perigoso.
Que ser humana era defeito.

Mas sabe o que ninguém te contou?
O perfeccionismo é uma forma de defesa — não de força.

Você pensa:

“Se eu fizer tudo certo, ninguém vai me humilhar e me expor.”
“Eu não posso relaxar.”

É o cérebro repetindo o mesmo ciclo viciado:

Cobrança → Medo → Alívio → Culpa → Cobrança de novo.

E espiritualmente, o perfeccionismo é o reflexo da falta de confiança.
Porque quando você acredita que tudo depende de você,
você se coloca no lugar de Deus —
tentando controlar o que só Ele pode sustentar.

Entregar para Deus É quando o corpo relaxa, a alma se aceita e o espírito confia.
Você não precisa ser perfeita pra ser amada.

O amor é o que te aperfeiçoa.

E se esse post falou com você, CURTE e deixe seu comentário dizendo EU CREIO

03/11/2025

Você já percebeu como é cansativo tentar agradar todo mundo?
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Dizer “sim”, quando na verdade queria dizer “não”.
Você sente culpa por se colocar em primeiro lugar e tem medo de que, se parar de ser “boazinha”, as pessoas deixem de gostar de você.
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Essa é uma das raízes mais profundas da ansiedade:
a necessidade de aprovação e o medo de dizer não.
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Desde pequenas, aprendemos que amor e aceitação vinham com uma condição:

“Se eu for boazinha, vão me amar.”
“Se eu tirar nota boa, vão se orgulhar.”
“Se eu não causar problema, vão ficar comigo.”

E, sem perceber, crescemos tentando conquistar o amor que deveríamos ter recebido de forma natural.
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A mente adulta continua repetindo esse padrão infantil — e é por isso que você se cobra tanto, se anula e tem medo de dizer “não”.
Porque, lá no fundo, ainda existe uma parte de você que teme ser rejeitada.
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Mas o amor verdadeiro não exige que você se traia pra ser aceita.
Ele acolhe. Ele permite. Ele respeita os limites.
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Dizer “não” não é ser fria, ou egoísta.
É ser honesta. É se priorizar.
É cuidar de si antes de se perder tentando cuidar de todo mundo.
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Antes de dizer “sim”, pergunte pra si mesma:

“Eu realmente quero fazer isso ou estou tentando ser aceita?”
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E lembra: você não precisa que todos te aprovem. O próprio Deus já te aprovou! Ele te criou e amou desde muito antes da fundação do mundo.

Comenta aqui: “Hoje eu escolho me aprovar.”

02/11/2025

Você já percebeu que quanto mais tenta controlar tudo, mais ansiosa se sente?
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A ansiedade não é o inimigo.
Ela é o pedido de ajuda!
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Ela aparece quando você tenta ser forte demais, quando se cala pra não incomodar, quando finge que está tudo bem — mas lá dentro, não está.
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A verdade é que o seu corpo fala quando você não tem coragem de falar.
E a ansiedade é essa voz — intensa, insistente, e real.
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Não vai adiantar você “sumir com os sintomas”
Você vai precisar entender o que eles querem te dizer.
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E no Desafio 7 Dias de Combate à Ansiedade, eu quero te convidar a parar de lutar contra a ansiedade… e começar a ouvir o que ela quer te contar.
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Respira fundo e pergunta pra si:

“O que dentro de mim está precisando de atenção agora?”
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Você não está fora de controle.
Está sendo chamada a se reconstruir com mais consciência.
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Comenta aqui: “Hoje eu escolho ouvir, não fugir.”
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31/10/2025

30/10/2025

Você não nasceu desconfiada.
Você aprendeu a ser assim quando percebeu que não podia confiar em ninguém.

Lá atrás, quando era só uma menina, você precisou se virar sozinha.
Quem devia te proteger, te feriu.

Quem devia te ouvir, te calou.
E foi ali que você aprendeu: “Se eu não controlar, eu vou me machucar de novo.”

Por isso hoje você tenta prever tudo, controlar tudo, segurar tudo.
Mas o preço disso é alto…

Você vive cansada, ansiosa e com medo de ser traída — de novo.
O controle é o jeito que a sua mente encontrou pra te proteger.

Mas agora você é adulta.
E pode escolher se libertar disso.

Se quer se libertar disso DIGITE AMÉM

23/10/2025

Muitos dos seus medos, inseguranças e crises de ansiedade não são “coisas da sua cabeça”, mas respostas do seu corpo que aprendeu a viver em alerta desde a infância.

Se você cresceu em um ambiente instável, com rejeição, críticas ou ausência emocional, o seu sistema nervoso entrou em modo de sobrevivência… e talvez nunca mais tenha saído de lá.

É possível reprogramar esse padrão.
É possível ensinar seu corpo que agora é seguro viver.

Por isso criei o Desafio 7D.
7 dias para desbloquear o que te prende emocionalmente, regular seu sistema nervoso e dar os primeiros passos em direção à paz que você tanto procura.

Clique no link da bio e garanta sua vaga agora.
Te vejo lá!

23/10/2025

Todas as coisas cooperam para o bem. Creia nisso.

22/10/2025

Quando meu filho de 2 meses partiu, minha alma desabou.
A ansiedade tomou conta… e eu achei que nunca mais voltaria a respirar em paz.

Mas foi ali que começou minha transformação — e hoje eu quero te ajudar a começar a sua.

Participe do Desafio 7D – 7 Dias de Combate à Ansiedade
São 7 dias pra silenciar o medo, transformar as feridas antigas e reencontrar a paz.

Link na bio.

21/10/2025

RAIVA REPRIMIDA: A dor que você aprendeu a esconder.

Você já se pegou explodindo por algo pequeno… ou se sentindo culpada por guardar tudo até adoecer?

Muitas mulheres aprenderam desde cedo que não podiam sentir raiva. Especialmente quando o pai era ausente, autoritário ou emocionalmente distante.

Na tentativa de "ser forte", você engole emoções, mas elas continuam vivas — te sabotando, adoecendo ou te afastando de quem você ama.

Neste carrossel, eu te mostro como a raiva reprimida pode estar ligada à sua *ferida paterna*, e como começar a se libertar disso.

Raiva não é pecado. É um alerta emocional que precisa de escuta, acolhimento e direção.

No workshop *Feridas Paternas*, você vai aprender a reconhecer e liberar esse padrão com ferramentas da psicanálise, neurociência e espiritualidade.

Clica no link da bio e garanta sua vaga.
Chega de carregar o que não é seu.

15/10/2025

Durante anos, eu vivi em busca de aprovação.
Queria ser vista, amada, aceita.
Mas por dentro, me sentia um buraco sem fim.

Tentava controlar tudo pra não ser ferida de novo.
Mas a verdade é que eu estava me ferindo todos os dias — tentando merecer o amor que eu já tinha perdido por mim mesma.

Até que meu corpo gritou e aos 35 anos, tive um AVC.

Naquele hospital, entre lágrimas e silêncio, Deus me mostrou algo:
Ele não estava me castigando…
Ele estava me chamando pra viver.

Foi ali que começou o meu processo de cura — não só do corpo,
mas da alma e do espírito.

Hoje, como psicanalista cristã, ajudo mulheres a encontrarem essa mesma transformação:
que integra o físico, o emocional e o espiritual.
A transformação que liberta.
A transformação que desperta o propósito.

Talvez você também esteja sentindo ansiedade, dores, crises, culpas…
Tudo tem uma raiz — e ela pode ser tratada.

Deus me levantou pra ajudar mulheres a se libertarem de dentro pra fora.
E talvez hoje, essa mensagem seja pra você.

Comenta aqui 👇
“TERAPIA”
ou me manda um direct pra começar sua jornada de transformação integral.
Corpo, alma e espírito.

15/10/2025

Você não tem medo de se envolver.
Você tem medo de reviver.

Reviver o silêncio.
A ausência.
A sensação de não ser o suficiente.

Por isso, mesmo adulta, você ainda tenta provar o seu valor —
pra chefes, parceiros, amigos, até pra você mesma.

Mas o que você chama de “autoexigência” é, na verdade,
a menina que ainda busca o olhar do pai.

O problema é que essa ferida não se cura sozinha.
Ela se repete — em cada escolha, em cada relação,
até que você pare de fugir dela.

Eu vou conduzir um mergulho profundo no Workshop Feridas Paternas.

Um espaço pra entender:
– de onde vêm suas feridas emocionais,
– como o vínculo (ou a ausência) do pai moldou seus relacionamentos,
– e como iniciar um processo real de transformação e autonomia emocional.

Você não precisa repetir o que te feriu.
Basta ter coragem de olhar.

👉 Clique no link da bio e garanta sua vaga agora.
As inscrições são limitadas.