Psicologia Simone VSilva

Psicologia Simone VSilva Psicóloga Clínica

Avaliar a maturidade de alguém envolve uma série de aspectos e, ainda assim, é uma questão bastante controversa. Somos t...
10/10/2023

Avaliar a maturidade de alguém envolve uma série de aspectos e, ainda assim, é uma questão bastante controversa. Somos todos feitos de uma mescla de características complexas e, dependendo do ângulo observado, somos mais ou menos maduros.

Há quem seja mais maduro no que diz respeito às relações, mas imaturo no ambiente de trabalho. Há quem tenha muita consciência de quem é, mas se torne inseguro e frágil diante de um filho. Há quem seja maduro na busca por um objetivo, mas tenha grande dificuldade em lidar com um "não".

Quando se trata da imaturidade emocional, pode-se dizer que ela ocorre quando a pessoa preserva seus desejos mais infantis, acreditando, por exemplo, que todos ao seu redor devem satisfazer suas necessidades e vontades e, mais ainda, que a realidade deve se ajustar aos seus desejos.

Pessoas com essa característica - muitas vezes inconsciente - costumam ser egocêntricas e se importar menos do que deveriam com os efeitos das suas atitudes sobre a vida dos outros.

Outro sinal de imaturidade é a dificuldade em assumir compromissos. É comum que essas pessoas não saibam esperar e desistam rapidamente do que desejam. Geralmente têm dificuldade em reconhecer erros e reparar eventuais danos, atribuindo "culpas" aos outros ou ao "destino".

Falta de autonomia é outro sinal de imaturidade emocional. A pessoa costuma ter dificuldade em assumir responsabilidades e tomar decisões, muitas vezes estabelecendo laços de dependência com outras pessoas, que possam atender às suas necessidades ou tomar as decisões por ela.

Esses comportamentos quase sempre têm suas origens em situações de fragilidade emocional, como nos casos de famílias superprotetoras, carência afetiva, entre outros. A psicoterapia ajuda a pessoa a identificar esses padrões e a treinar novos comportamentos, que permitam crescimento emocional e uma vida emocionalmente mais saudável e equilibrada.

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O luto em si, independente de qual seja a perda, é uma experiência muito dolorosa, que costuma ser vivida de maneira tot...
09/12/2022

O luto em si, independente de qual seja a perda, é uma experiência muito dolorosa, que costuma ser vivida de maneira totalmente individual por cada pessoa, mesmo que outros estejam envolvidos nessa mesma dor. Não há certo ou errado nesse processo.
Quando a perda é inesperada e muito significativa, como no caso de cônjuges, pais, filhos, irmãos ou parentes, pode ser ainda pior, abrindo a possibilidade de um caminho ainda mais longo de sofrimento pela frente.
A dor do luto precisa ser respeitada - e também vivida. Fugir do luto ou tentar camuflá-lo com excesso de atividades, além de não aliviar a dor, pode levar a um quadro profundo de esgotamento. Não há como apressar o tempo do luto ou reprimir os sentimentos envolvidos na perda.
Mas isso não significa que esse tempo possa durar para sempre… Há um momento em que é preciso retomar a vida. Com o passar do tempo, os sentimentos angustiantes causados pela perda tendem a evoluir para algo suportável, mesmo diante da noção de que será necessário lidar de forma permanente com a nova realidade.
O sentimento de raiva e a culpa, se ainda forem sentidos, precisam ser administrados, e a tristeza deve dar lugar às boas memórias. Quando isto ocorre, a saudade passa a homenagear quem partiu, mais do que lamentar a partida ou falta que a pessoa faz.
Se você está passando por um momento difícil como este, dê vazão aos seus sentimentos, mesmo que sejam doloridos. Chore, fale a respeito e deixe o luto acontecer. Evite o isolamento e os pensamentos negativos. Procure fazer atividades prazerosas - mesmo que seja só uma caminhada diária - para ocupar a mente e arejar os pensamentos.
O apoio de amigos e familiares é muito importante, mas, pode ser que, em algum momento, o suporte psicológico seja necessário. Com isso, mesmo não sendo fácil, é possível restabelecer o equilíbrio emocional e retomar a sua vontade de viver e seguir em frente.

Algumas pessoas não sossegam. Pensam demais e, claro, preocupam-se demais: com os outros, com as coisas que estão por vi...
09/12/2022

Algumas pessoas não sossegam. Pensam demais e, claro, preocupam-se demais: com os outros, com as coisas que estão por vir, em dar conta dos afazeres do dia a dia, com o futuro, com o planeta, com a opinião alheia.
São tantas as preocupações, que suas mentes entram em um beco escuro, onde tudo se transforma em problema. Isso pode levá-las ao limite da sua capacidade.
Preocupações em excesso costumam impedir a pessoa de viver o presente. Os pensamentos decorrentes dessa maneira de encarar a vida podem caminhar para um terreno cheio de medos e preocupações, em que não faltam problemas.
E se o tempo mudar? E se o escritório for assaltado? E se o país entrar em crise? E se aquela alergia for uma doença grave? E se o caminho estiver errado? E se não tivermos mais dinheiro? E se eles não gostarem de mim? 😨
Esse é um hábito mental que pode gerar grande ansiedade, levando a pessoa a um verdadeiro labirinto mental, em que nada acontece. Viver com angústia e refém de medos irracionais, pensando e repensando as mesmas preocupações, em uma postura sempre passiva, acaba consumindo a saúde mental de qualquer pessoa.
E, ainda, pode também gerar problemas físicos: taquicardia, problemas gástricos, distúrbios do sono, falta de libido, entre outros.
Preocupar-se, em si, não é um comportamento nocivo. É bom sabermos nos antecipar aos problemas e desafios. O erro está no excesso, no hábito de só ter olhos para o futuro, com pensamentos improdutivos e focados nos problemas.
A psicoterapia ajuda a pessoa a lidar com esses pensamentos ansiosos e estabelecer alguns limites, usando a razão e bons hábitos mentais para promover mudanças práticas, que ajudem a mente a se focar no que é, de fato, preocupante.
Se você está passando por isso, conte comigo. Agende sua consulta.

A ansiedade, de certa forma, é um recurso natural de autodefesa. Nos momentos adequados e na medida certa, ela nos manté...
09/12/2022

A ansiedade, de certa forma, é um recurso natural de autodefesa. Nos momentos adequados e na medida certa, ela nos mantém atentos para agir com rapidez diante de uma necessidade.
Mas, para algumas pessoas, este estado passa a acontecer de maneira extremada, podendo gerar pânico ou estresse descontrolado. São as chamadas Crises de Ansiedade.
Mesmo quem não possui transtorno de ansiedade, pode sofrer crises, geralmente em situações estressantes específicas, relacionadas a medos, vulnerabilidade, frustrações, perdas ou em decorrência de traumas, embora possam também ocorrer sem motivo aparente.
Durante uma crise, a sensação é de extrema angústia e insegurança, como se algo horrível estivesse na iminência de acontecer. Há sintomas físicos intensos, como respiração ofegante ou falta de ar, formigamento, transpiração excessiva, tremores, náuseas e até dor no peito e palpitação, que leva muitas pessoas a acreditarem estar sofrendo um infarto.
Durante a crise, sua mente pode ser sua aliada, empregando algumas técnicas que ajudam a aliviar o desconforto extremo. O mais importante é reconhecer a ansiedade, para que você entenda que o medo do momento não está ligado a um perigo real.
Respirar profundamente, em padrão - inspirando lentamente pelo nariz, segurando o ar por alguns instantes e expirando pela boca, em ritmo constante - também ajuda a relaxar e focar a atenção em algo que não seja o medo.
Guiar os pensamentos para espaços de paz e tranquilidade, usando a memória ou sua imaginação, também ajuda a mudar o foco e aliviar a intensidade da crise.
Quem tem crises de ansiedade recorrentes deve procurar auxílio profissional, normalmente de forma multidisciplinar, envolvendo o médico psiquiatra e o psicólogo.
A psicoterapia ajuda a identificar os gatilhos que levam às crises, a trabalhar o seu modo de reagir às situações e, de forma mais ampla, a desenvolver recursos para controlar a ansiedade e impedir que ela se torne grande a ponto de afetar seu bem-estar.

Conversar com um amigo é sempre muito agradável. Eles nos conhecem muito bem, entendem nossos acertos e erros. Torcem po...
10/07/2022

Conversar com um amigo é sempre muito agradável. Eles nos conhecem muito bem, entendem nossos acertos e erros. Torcem por nós. E, por tanto gostarem de nós, sem querer podem ver só o mesmo lado da moeda que nós vemos...
Acredite: a conversa com um amigo não substitui a conversa com um psicólogo. Amigos podem dar conselhos, acolher, abraçar, até sugerir que você faça o que eles fariam se estivessem no seu lugar. Mas amigos são naturalmente parciais; tendem a estar sempre do ""seu lado"".
Com amigos podemos fazer desabafos, afogar as mágoas e até chorar, e é claro que momentaneamente é provável que você se sinta melhor após falar com eles. Mas tenha em mente que seus amigos muito provavelmente não possuem bagagem técnica suficiente para conduzir isto de forma terapêutica. A psicoterapia é baseada em uma ciência, não é apenas um encontro ou conversa.
O psicólogo tem, claro, o objetivo de fazer você se sentir bem. Mas, para isto, ele poderá convidar você a olhar para aspectos da sua vida que seus amigos, provavelmente, não farão - seja porque não querem falar com você sobre algo que sabem ser incômodo, seja porque nem sequer imaginam que um determinado tema possa ser ter inflUência na sua forma de pensar, sentir e agir.
A psicoterapia é um processo isento de julgamentos, que leva em conta inúmeros aspectos da sua vida e da sua personalidade. O psicólogo não é um conselheiro, nem tem receitas mágicas para solucionar suas questões. O trabalho dele é estimular seu autoconhecimento e sua autonomia, para aceitar, compreender e lidar com seus conflitos internos, de modo que você mesmo encontre os meios para lidar com suas questões emocionais.
Mantenha seus amigos. Eles são tesouros preciosos e, com todo seu afeto, têm um papel fundamental na sua vida. Mas tenha em mente que conselhos e abraços, mesmo que sempre bem-vindos, não substituem um processo terapêutico, no qual você possa repensar seus caminhos - passados e futuros - e trabalhar suas emoções, padrões mentais e atitudes.
Entre e contato e agende sua consulta!

A grande maioria das conquistas exige esforço. É raro algo que realmente desejamos nos venha de forma fácil, sem empenho...
30/06/2022

A grande maioria das conquistas exige esforço. É raro algo que realmente desejamos nos venha de forma fácil, sem empenho e dedicação.
Para encarar a montanha é preciso iniciativa e força para dar o primeiro passo. Nossa mente deve estar preparada para criar caminhos e enfrentar adversidades, pois sempre existirão montanhas para conquistarmos, em diferentes momentos da vida.
No mundo atual existe uma tendência a pensarmos que para os outros tudo parece ser muito mais fácil. Mas é bom lembrar que a vida real não é exatamente a mesma que aparece nas redes sociais: os outros geralmente não são "sortudos", talvez tenham trabalhado muito por cada um de suas conquistas. Ou, ainda, podem apenas se esforçar para "maquiar" a realidade, tornando-a bela como nas revistas e filmes - algo muito comum em um mundo que tanto valoriza as aparências.
O importante é focarmos em nossas próprias vidas e não termos uma postura resignada, nos contentando com o que a vida nos dá. Isto é conformismo, aceitação de que a sorte é mais importante do que o esforço.
A atitude mental positiva é fundamental para nos aproximar de nossas metas, sejam elas quais forem, e a psicoterapia pode ajudá-lo muito neste processo de conquistas e foco. Agende sua consulta.

Difícil imaginar uma dor mais brutal do que uma grande perda. Parece que nunca estamos preparados para ver partir alguém...
25/06/2022

Difícil imaginar uma dor mais brutal do que uma grande perda. Parece que nunca estamos preparados para ver partir alguém que amamos. O luto traz uma sensação de impotência e de fragilidade. A saudade dói desde o primeiro minuto.
Elaborar a perda é parte fundamental do processo de luto, que tem fases, dói, mas que, no tempo devido, deve nos levar de volta à nossa vida cotidiana. Não costuma ser fácil, mas é o caminho natural.
O luto costuma apresentar fases, que podem acontecer até mesmo antes da perda propriamente dita. O luto pode começar diante da perspectiva de uma morte iminente, com a noção de será inevitável perder alguém querido brevemente. A ciência de que este momento pode estar próximo pode causar sintomas semelhantes aos de quem já vive o luto.
As fases mais comuns são:
1. Negação ("Tranquilo. Eu estou bem, sim")
2. Raiva ("Isto é muito injusto!")
3. Negociação ("Eu faria qualquer coisa...")
4. Depressão ("Perdi o chão. Meu mundo acabou...")
5. Aceitação ("Faz parte da vida... Não há mais nada que se possa fazer.")
É claro que essas fases não são iguais para todo mundo e nem necessariamente ocorrem de maneira ordenada, mas são uma referência de como essa dor pode atingir as pessoas de uma maneira geral.
A morte nos torna todos reféns, independentemente da idade, classe social, hierarquia familiar, grau de instrução etc.
Se você está passando por isso, ou se conhece alguém que está, não hesite em procurar ou oferecer ajuda. O luto deve ter começo, meio e fim. Cada pessoa tem o seu tempo e é preciso respeitá-lo. Mas, um luto que nunca termina pode, com o tempo, virar depressão.
Não permaneça no luto além do pareça razoável para você. A psicoterapia é uma fonte de acolhimento e de escuta. A dor é menor quando é compartilhada. Na terapia você poderá manejar a raiva, o medo e a dor, para se adaptar à ideia de seguir adiante, equilibrar as emoções e, finalmente, voltar a caminhar de forma saudável – sem negar a saudade de quem se foi, mas vivendo a própria vida, com os olhos e os pés voltados para a frente.

O filósofo alemão Martin Heidegger afirmou em seu livro "Ser e Tempo", que estar só é a condição original de todo ser hu...
16/06/2022

O filósofo alemão Martin Heidegger afirmou em seu livro "Ser e Tempo", que estar só é a condição original de todo ser humano, mas que sentir-se só deve ser uma condição temporal e passageira.
Estar só deve preferencialmente ser uma opção consciente. Quando feita de forma madura e intencional, ela pode ser um excelente exercício de individualidade, oportuno e necessário. É a chamada solitude e, nela, somos capazes de encontrar nossa essência e refletir sobre quem somos.
Muito se fala sobre o quão triste é estar sozinho. Convencionou-se que é o mesmo que estar abandonado e infeliz. Mas este é um grande equívoco. É preciso reconhecer a importância de aceitar alguns momentos de solidão e lidar com eles de maneira inteligente, favorecendo a preciosa oportunidade de se autoconhecer.
Porém, quando há abandono ou não-pertencimento prolongado, ou até quando há uma situação de dependência emocional de uma outra pessoa, ou uma fobia de estar só, essa solidão acaba ganhando contornos patológicos, que merecem o devido cuidado e atenção.
Nesses casos, o acompanhamento psicológico pode fazer muita diferença. Entender que você pode estar na companhia de outras pessoas, sem precisar criar vínculos de dependência, é fundamental. O outro não pode ser o único responsável pela sua felicidade e bem-estar.
É preciso descobrir prazeres individuais e ser capaz de se sentir bem consigo mesmo, e não somente na presença do outro. Até porque, a qualidade do seu encontro com os outros, provém da qualidade do seu encontro consigo mesmo.
Pode ser inevitável ter que lidar com a sensação de solidão em algum momento. Um desafio, com certeza. Mas ter a consciência de que esta é uma fase momentânea, e que nada tem a ver com a perspectiva de um real abandono, sendo muito diferente da condição de ser uma pessoa solitária, é fundamental para não correr o risco de imprimir às suas emoções um sofrimento maior do que o necessário.
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Somos livres! Talvez esta seja a nossa maior riqueza. Mas é preciso saber administrar este incrível direito que temos de...
15/06/2022

Somos livres! Talvez esta seja a nossa maior riqueza. Mas é preciso saber administrar este incrível direito que temos de g***r a vida. Uma vida sem nenhuma regras nem disciplina, investindo tempo só em lazer e em descanso, descuidando das nossas responsabilidades, tem grande chances de se tornar uma vida pálida e limitada. É preciso fazer bom uso da vida, dos recursos e do tempo.
É necessário termos objetivos e foco. A procrastinação torna o caminho complexo e pouco recompensador. Passar a vida estagnado é correr o risco de ficar distante de dos frutos das nossas plantações. Ou, até, de nem sequer plantar.
A vida precisa que sejamos fortes e seguros. A terapia pode ajudar na criação de novos estímulos, perspectivas e reflexões, assim como cuidar daquilo que te freia, dos seus cansaços e bloqueios.
Quando se está paralisado em suas próprias desculpas, é muito difícil fazer qualquer coisa. Sempre existirão barreiras, mas reconhecê-las costuma ser o primeiro passo para quebrar padrões de comportamento que não te levam para onde deseja chegar.
Viver é ter um compromisso com você mesmo! Não deixe para depois! Agende sua consulta.

ocê é o responsável por suas escolhas e deve saber que é preciso dedicação e empenho para fazer a sua parte.Não transfir...
27/05/2022

ocê é o responsável por suas escolhas e deve saber que é preciso dedicação e empenho para fazer a sua parte.

Não transfira suas responsabilidades que são, indiscutivelmente, suas. Esteja disposto a melhorar, a aprender e a criar, permitindo que sempre exista convergência entre o que você quer e o que precisa ser feito. Esta missão não deve ser delegada à ninguém. Não se deve colocar na mão do outro a sua vida.

Ao esperar que o outro faça a sua parte, você se coloca na condição de refém de vontades que podem ser alheias às suas - ou de vítima, quando suas vontades não sejam atendidas pelos outros. Este geralmente é o primeiro passo para que surjam conflitos internos e para que você sinta baixa autoconfiança.

Invista em seus afazeres, ocupe-se com os seus sonhos, faça a sua parte e não se importe tanto com o que os outros estão fazendo.

Às vezes, pode ser necessário buscar ajuda para retomar o controle da vida. Não hesite. A psicoterapia pode ajudar você a redescobrir seus talentos e suas motivações, para que você redescubra quais são suas metas e dê os passos necessários para alcançá-las, pelos seus próprios méritos.

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Geralmente há bastante sofrimento em términos de ciclos e de relações. É importante reconhecer o que foi perdido e se ap...
08/05/2022

Geralmente há bastante sofrimento em términos de ciclos e de relações. É importante reconhecer o que foi perdido e se apropriar daquilo que se está sentindo. Não vai ser fugindo da dor que o sentimento desaparecerá. Recusar-se a falar sobre os fins, sejam de relacionamentos, a perda de um emprego ou a morte de alguém não apaga o fato; a dor ainda permanece lá. Não pensar no problema, não faz ele magicamente desaparecer.

É preciso estar com os pensamentos ordenados para conseguir reconhecer os diferentes tipos de finais. Alguns são necessários e benéficos, embora dolorosos num primeiro momento. Algum são mais fáceis de aceitar, outros mais difíceis. Mas é importante ter em mente que nunca passamos por uma dor sem uma lição. Que sejam os aprendizados, e não as dores, aquilo que levaremos na bagagem da vida.

Só existem os recomeços porque existem os finais. São oportunidades para se reinventar, para assumir o compromisso de não repetir erros, para entender que o que está por vir pode ser tão importante quanto o que já foi.

A psicoterapia e o autoconhecimento podem contribuir muito para o alívio da sua dor e do seu mal-estar, após o encerramento de um ciclo. Aprender a diferenciar o que é bom, o que é ruim e o que é necessário, ajuda você a superar mais facilmente estes períodos de dor e seguir adiante com a vida.

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