Ariane Couto Psicóloga

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Olá, comunidade! Sou Psicóloga Clínica e gostaria de oferecer meus serviços de psicoterapia online para brasileiros que ...
21/07/2023

Olá, comunidade! Sou Psicóloga Clínica e gostaria de oferecer meus serviços de psicoterapia online para brasileiros que moram fora do Brasil.
Caso esteja enfrentando desafios emocionais, tais como: estresse, ansiedade ou qualquer questão que afete o seu bem-estar, estou aqui para ajudar.
Com a terapia online, você pode ter sessões de aconselhamento confortavelmente de onde estiver, conectando-se através de videochamadas seguras e confidenciais. Utilizo abordagens terapêuticas eficazes para ajudar você a lidar com dificuldades, desenvolver habilidades de enfrentamento e encontrar soluções para alcançar uma vida mais equilibrada e satisfatória.
Se você está interessado em agendar uma sessão ou quer saber mais informações, fique à vontade para entrar em contato comigo por mensagem privada.
Vamos juntos percorrer esse caminho de autodescoberta e crescimento pessoal.
Lembrando que a confidencialidade e o sigilo são prioridades em todas as sessões. Aproveite a oportunidade de cuidar da sua saúde mental, independentemente da sua localização geográfica. Estou aqui para apoiar você!
Um forte abraço.
Ariane Couto.
Link para meu Whats: https://wa.me/5513981010872/

Às vezes depositamos no outro tantas coisas: esperança, projeções, sonhos, expectativas, entre outros que esquecemos que...
06/04/2021

Às vezes depositamos no outro tantas coisas: esperança, projeções, sonhos, expectativas, entre outros que esquecemos que nós quem temos que ser os protagonistas da nossa própria história.

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Psicóloga Clínica: Ariane Zikan Ribeiro Couto
CRP: 06/143251
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23/03/2021

'Que nome tem o sofrimento de nossa época? Conversas do cotidiano, diagnósticos e levantamentos mundiais afirmam que é depressão.

A depressão tem nomeado uma série de formas, descrições e vivências distintas, mas nem sempre foi assim. Houve um tempo em que se sofria de outros nomes, mas a própria recorrência do diagnóstico da depressão oferece pistas de como está nosso sistema de desejos e escolhas nos últimos 40 anos, explica o psicanalista Christian Dunker.

O psicanalista, que é coordenador do Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da USP, onde pesquisa as formas de sofrimento no neoliberalismo, afirma que o foco em tarefas e resultados tem inibido as perguntas sobre o desejo de cada um.

As causas daquilo que faz sofrer deixaram de importar, e uma lista de sintomas passou a servir respostas onde deveria haver mais perguntas.

Isso trouxe consequências.

"Durante 40 anos a gente olhou pra depressão como meramente um efeito de déficit de neurotransmissores. Portanto, não fazia diferença como você fala da sua vida, pra quem, como você se entende. Agora estamos pagando a conta desses anos que, entre outras coisas, não investiram no que podemos chamar de instâncias protetivas."

Se há uma profilaxia para a depressão, ela precisa passar pelo cuidado consigo e com os próprios limites, explica o autor.

"Não precisamos de um batalhão de psicólogos, psicanalistas, psiquiatras, especialistas em sintomas. Precisamos de muita gente atenta ao sofrimento, de práticas que transmitam para as pessoas que elas podem se cuidar e se prevenir, cada qual do seu jeito".

Fonte: trecho da entrevista do Professor Psicanalista Christian Dunker para BBC News Brasil.

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Se sua a vida não vai bem, ame-se.Como assim, “ame-se”?Às vezes, você tem a sensação de que tudo dá errado na sua vida. ...
16/03/2021

Se sua a vida não vai bem, ame-se.

Como assim, “ame-se”?

Às vezes, você tem a sensação de que tudo dá errado na sua vida. Parece uma nuvem pesada sobrevoando a sua cabeça o tempo todo.

Problemas familiares e no trabalho. Os relacionamentos não acontecem e, se vingam, são tóxicos, repletos de conflitos e sofrimento. E você jura para si mesmo que o Universo está lhe mandando somente as piores pessoas.

Além disso, você não consegue fazer aquele curso, nem entrar na academia. Procrastina tudo, desde a faxina até a simples tarefa de enviar uma mensagem importante, que pode trazer coisas boas para a sua vida.

Você diz que é falta de tempo, mas será mesmo?

O tempo passa e, quando vê, você está em meio a um redemoinho de confusões e problemas. Você se sente perdido. Assim, a ansiedade bate. Se não vira desespero, vira depressão.

Consequentemente, você se sente inadequado, azarado, um zero à esquerda.

Sem vontade para nada. Mesmo assim, não consegue entender o que anda fazendo de errado ou, simplesmente, porque a vida é tão injusta com você.

Talvez seja uma questão de amor-próprio. E eu vou explicar por que.

Quando a nossa autoestima está para baixo, o nosso inconsciente procura sempre situações de conflito, onde a gente possa confirmar essa ideia equivocada de que nossa vida não presta.

Pode ter certeza, você mesmo procura o pior e quando não acha, cria.

Funciona desta forma: por algum motivo a vida o fez pensar que não pode ser amado. Com essa ideia enraizada nas profundezas do seu ser, você passa a procurar pessoas que não lhe dão atenção ou amor suficiente. Quiçá, que lhe tratam mal e com desrespeito.

Você corre atrás, briga, xinga, mas não se afasta. Não consegue. E muitas vezes acaba até se mantendo nesses relacionamentos tóxicos, abusivos, os quais acabam com o seu emocional.

Você pode estar se dizendo agora: Não, eu não faço isso.

Mas faz sim. É algo fora do seu controle, mais além, fora da sua consciência. Você faz sem saber. E toda vez que algo de bom está para acontecer na sua vida, você dá um jeito de se boicotar.

Toda vez que você vive algo bom e especial, procura, sem se dar conta, uma insatisfação para se apegar e transformar o paraíso em um grande inferno bem na sua cara. Tanto que não aceita nem elogio.

Mas, ei, presta atenção. Você é incrível. Uma pessoa repleta de coisas boas e capacidade.

Olha quantas batalhas você já venceu nessa vida, quantas tombos do destino já levou e, mesmo assim, está aí, em pé, correndo atrás nessa sua luta dura dia a dia.

Entenda uma coisa: VOCÊ MERECE MUITAS COISAS BOAS DA VIDA.

Então, ame-se. Olhe-se com mais carinho. Aprenda a gostar de tudo que você tem de bom. Seja mais consciente de suas qualidades e vença seus defeitos. Ame-se. Porque quando a gente se ama, a gente aceita as deliciosas surpresas que o destino nos traz.

É através do amor-próprio que você vai se permitir construir uma história linda de vida, porque se amando você é capaz de se afastar de tudo que lhe faz mal e lutar por tudo que te deixa alegre.

Quando a gente se ama, prefere procurar mais por motivos para sorrir do que se envolver com sofrimentos. Temos um olhar mais otimista sobre a vida, muito mais generoso para com a gente mesmo e ficamos em paz com quem somos.

Portanto, guarde isso para sempre:

Você merece ser amado. Você merece conquistar seus sonhos. A vida quer ver você muito feliz. Simplesmente, aceite.
Texto: Luciano Cazz.

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03/03/2021
Doenças da beleza: quando a vaidade se transforma em obsessão Quantas vezes você se olhou no espelho e ficou descontente...
23/02/2021

Doenças da beleza: quando a vaidade se transforma em obsessão

Quantas vezes você se olhou no espelho e ficou descontente com o que viu? Deixou de usar determinada roupa ou ir a algum evento por não estar satisfeita com a imagem que ali refletia? Em algum momento da vida, todas as mulheres já questionaram a beleza bem em frente a elas: uma gordurinha que não deveria existir, seios mais firmes (e maiores), pele mais lisa e a obrigação de seguir uma alimentação “supersaudável”.

Para alguns, isso pode parecer frescura e até mesmo exagero, mas as doenças da beleza são reais e cruéis com as mulheres.

A percepção do que é a beleza adapta-se de tempos em tempos, dificultando o diagnóstico e a abordagem sobre tais patologias.

O nome psiquiátrico é transtorno dismórfico corporal, que é, na verdade, um transtorno obsessivo compulsivo (TOC) com ‘ares contemporâneos’: São os transtornos que geram uma distorção na imagem corporal e também uma mudança severa no regime alimentar, como a anorexia, vigorexia, bulimia e ortorexia.

Algumas atitudes cotidianas podem ajudar a diferenciar a vaidade de comportamento obsessivo.

A consequência imediata dessa rigidez excessiva é o prejuízo nas relações laborais e sociais, transformando o “ritual diário” em dogma.

Quando é difícil relacionar-se com outra pessoa, pelo medo excessivo de não ser aceita por conta de seu corpo, por exemplo, é o que separa obsessão da vaidade.

Do jeito que se fala das consequências gravíssimas do TDC (Transtornos Dismórficos Corporais), parece quase impossível não perceber quando ele começa a se instalar no corpo de alguém. A grande questão é que o comportamento obsessivo não aparece de repente: ele chega lentamente, como um “cuidado extra”, uma “preocupação com o bem-estar” ou aquele famoso “estou maneirando durante a semana”.

É um aumento gradual até que a pessoa se torna obcecada por aquilo, podendo usar de métodos compensatórios como a indução do vômito, uso de laxantes ou exercícios físicos imediatos para ‘resolver’ esse problema.

Certa aceitação desses hábitos por parte da sociedade, aliada a uma obsessão que progride gradualmente, é a combinação certeira para que a pessoa entre nesse ciclo vicioso e, mesmo aqueles mais próximos, não consigam perceber.

As selfies são também uma forma de construção identitária, que diz se somos aceitos ou não na sociedade. Essa é a forma contemporânea de conversa: suprimindo as palavras e tornando-a totalmente imagética. É uma sociedade de evitação ao contato, que está o tempo todo conectada.

A aceitação social é importante para o ser humano, mas nós não somos socializados para ficar nos elogiando. É um resquício da cultura vitoriana de contenção e de que o autoelogio é condenável. Chega a ser uma contradição, pois você não pode acatar bem o elogio, mas percebemos que a quantidade de fotos postadas (as selfies) demonstram essa necessidade de se sentir aceito.
Fonte:https://claudia.abril.com.br/saude/doencas-da-beleza-quando-a-vaidade-se-transforma-em-obsessao/
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Psicológa Clínica: Suelen Bezerra da Silva
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Redes Sociais e o Falso Self/ Falso Eu"A perda de referências, o medo do anonimato e da solidão tornaram-se, para muitos...
17/02/2021

Redes Sociais e o Falso Self/ Falso Eu

"A perda de referências, o medo do anonimato e da solidão tornaram-se, para muitos de nós, uma camisa-de-forças que nos impede de construir uma identidade para além das aparências." (Freitas, C.)

Bem-vindos ao século XXI, a um mundo que cresce exponencialmente e se espelha num cenário onde as relações sociais são, rapidamente, substituídas por um ligar de ecrã. Milhares de perfis são diariamente criados em páginas como Facebook, Hi5, Twitters, Instagram e afins, onde somos confrontados, possivelmente, com centenas de Selfs Reais e milhares de Selfs Ideais / Falsos Selfs que não existem mais do que para espoletar uma personalidade retraída e reprimida ou para fomentar uma idealização de alguém que nunca se irá ser.

Para além desta alienação individual, somos presenciados, analogamente, com um cenário onde relacionamentos, nos seus mais diversos níveis, ficam viciados e contaminados por este jogo do Quem-é-Quem (e condicionados pelo poder da Bola de Cristal), onde afectos e pensamentos são (supostamente) despidos e conclusões retiradas que estruturam toda uma linha relacional.

São indiscutíveis as vantagens da utilização destas redes, como a procura de emprego, divulgação de eventos, encontro de velhos amigos e mesmo para dar asas a um Self Ideal (que em doses moderadas considero que seja adaptativo). Todavia, nunca é demais realçar a importância das relações físicas nos tempos que correm onde o embotamento afectivo começa a reinar neste estranho quotidiano numa teia onde o Ideal e o Real se emar**ham patologicamente e onde começa ser impossível discursar sobre vicissitudes da vida numa esplanada de café sem que alguém, subitamente, se levante para ir cuidar da tão aclamada "Quinta".
Fonte: Estranho Quotidiano.
Texto: Cláudio Vieira.

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DESISTIR TAMBÉM É ATITUDE DE GENTE FORTEPercebo que o verbo desistir costuma ser mal interpretado no cotidiano. Isso por...
09/02/2021

DESISTIR TAMBÉM É ATITUDE DE GENTE FORTE

Percebo que o verbo desistir costuma ser mal interpretado no cotidiano. Isso porque, ele sugere uma ideia de fraqueza e fracasso ao sujeito que o conjuga.

Seria o sentido oposto de vencer ou persistir. Precisamos de muita cautela e empatia ao ouvirmos um indivíduo falar de suas desistências. Pode ser que aquela desistência tenha sido o divisor de águas para aquela vida, um verdadeiro ato de heroísmo.

Nem sempre, quem desistiu fracassou. Por trás de muitas desistências há muito de altruísmo, tentativa de resgatar-se e, principalmente, um desejo autêntico por uma chance de fazer diferente.

A jovem mulher, que desistiu de uma carreira profissional para se dedicar ao casamento e aos filhos, não pode ser vista como uma fracassada e sim como uma pessoa altamente altruísta, capaz de anular alguns de seus sonhos para dar o que tem de melhor à sua família.

Esse olhar empático serve também para aquela mulher que decidiu abandonar um casamento no qual sentia-se sepultada viva. Mesmo sendo julgada por muitos como alguém que “fracassou” no casamento, ela, na verdade, foi a sua própria he***na.

Desistir, de algo ou de alguém, nunca foi fácil e nunca será algo fácil. Por mais aversivo que seja o contexto, o indivíduo se percebe preso ali, como uma ar**ha na teia.

Recomeçar é assombroso porque, muitas vezes, estamos vulneráveis, sozinhos, sem apoio e socialmente apedrejados.

Somente os fortes conseguem desistir daquilo que os prejudica. Desistir das dr**as; dos abusos alimentares; da preguiça de se exercitar. Desistir de se esconder à sombra de alguém e mostrar sua própria personalidade, enfim, são tantas desistências heróicas, não é?

As desistências nos salvam todos os dias, assim como as nossas escolhas. E é encantador perceber que, enquanto estamos vivos, podemos nos perder e nos encontrar nesse emar**hado de possibilidades. E assim, vamos bordando as nossas histórias, sem jamais desistir de acreditar que somos capazes de encontrar motivos para sorrir com autenticidade.

Não sinta vergonha de ter desistido de algo ou alguém que te fazia infeliz.
Texto: Ivonete Rosa.

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Pra hoje uma reflexão: "Volte seus olhos para dentro, contemple suas próprias profundezas, aprenda primeiro a conhecer-s...
26/01/2021

Pra hoje uma reflexão:

"Volte seus olhos para dentro, contemple suas próprias profundezas, aprenda primeiro a conhecer-se! Então compreenderá porque está destinado a ficar doente e, talvez, evite adoecer no futuro" (Sigmund Freud)

JANEIRO BRANCO“Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente.” (Jiddu Krishnamurti)Janeiro branco é uma...
13/01/2021

JANEIRO BRANCO

“Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente.” (Jiddu Krishnamurti)

Janeiro branco é uma campanha que tem como objetivo conscientizar e mobilizar a sociedade sobre a importância da saúde mental.

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Já dizia Lacan; amar é falta, é ausência, é o encontro dos desencontros. Amar é saber que eu não sei nem tenho o que o o...
08/01/2021

Já dizia Lacan; amar é falta, é ausência, é o encontro dos desencontros. Amar é saber que eu não sei nem tenho o que o outro precisa. É aceitar que o outro não me completa. Amar é NÃO violentar o outro com a tirania do “somos um”.
“Somos um” é um jeito não tão sutil de dizer que a função do outro é servir aos seus caprichos narcisistas. Em nome do amor genuíno existe uma teia de mentiras para sustentar a farsa criada por quem sabe manipular emoções, mas não sabe amar. Desse contexto nasce as agressões emocionais que podem e, muitas vezes evoluem para agressões físicas. A isso é dado o nome de abuso. Não se engane, o abuso está em todos os tipos de relações, é muito mais frequente do que se pensa. Não seja agredido, seja você a parte que te falta, ainda que faltando, porque a falta faz parte da condição humana. Não aceite a função de completar quem quer que seja; família, amigos, parceiros, pais ou filhos. Não é sua função completar o outro. Você já tem seu próprio vazio.

Texto e Imagem publicados em: Falemos de psicologia, psicanálise e o ser-humano.

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