Conversando sobre Psicoterapia

Conversando sobre Psicoterapia Notícias e troca de informações sobre psicologia, saúde e bem estar. Fiquem a vontade para participar e interagir conosco!

Criada pela psicóloga Aline Motta Paiva, a Fan Page visa o compartilhamento de notícias e troca de informações sobre psicologia. É voltada para todas as pessoas - sejam profissionais da área ou não - que se interessem por psicologia. Aline Motta Paiva é psicóloga clínica formada pela Universidade Católica de Santos (2007) e especialista em Terapia Cognitiva Comportamental pela USP (2010). Atendimento em consultório de crianças , adolescentes e adultos

16/10/2022

A maternidade é, basicamente, a história que você escreve todos os dias com seus filhos. É isso que dá cor...

15/10/2022
18/09/2022

Moradora de Praia Grande (SP), Natália Ciandela, de 29 anos, aplica todos os dias uma injeção de anticoagulante.

18/09/2022

Aproveite seu dia 🙌🌻

17/09/2022

Eu tenho uma opinião muito bem definida de que antes de abordarmos qualquer coisa sobre o Setembro Amarelo, precisamos mudar a forma como as pessoas em geral enxergam o comportamento su1c1da. Sou da época em que quando uma pessoa se su1c1dava na cidade, aquilo era motivo de muitos boatos sobre as “causas” que levaram o indivíduo a tirar a própria vida. Mas por que não acontece o mesmo quando a notícia era de morte por infarto? Porque a morte por infarto é uma morte com uma causa bem definida, ao passo que a morte por su1c1d1o sempre abre margem na cabeça das pessoas a elocubrações do que seria o motivo que levou a pessoa a fazer aquilo: Entrou em falência? Foi abandonado pela esposa? Perdeu tudo no jogo? Estava com uma doença grave?

Em primeiro lugar, precisamos retirar a responsabilidade do su1c1d1o de sobre a pessoa. Ninguém fala “Ele se infartou!”, então não há motivos para se falar “Ele se matou!” porque o su1c1d1o é decorrente, na maioria esmagadora dos casos, de uma doença cerebral que altera a percepção da pessoa sobre a existência e seu senso de auto-preservação. Muitas vezes também decorre de atitudes impulsivas que são provenientes de estados cerebrais desregulados. Então, colocado tudo isso, temos que mudar a maneira como culpabilizamos de forma injusta a pessoa que retirou a sua própria vida. Para a pessoa que se foi isso talvez não faça tanta diferença, mas para quem f**a é um grande alento saber que não foi a pessoa quem tomou essa decisão voluntariamente. Sempre haverá nos familiares que f**aram a culpa de poderem ter feito algo para evitar aquele desfecho, mas saber que a pessoa estava fora de si ajuda a entender e a deixar de colocar culpa em fatores que foram somente gatilhos. Não, a pessoa não se matou porque estava passando por necessidade financeira ou qualquer outro estressor, esse foi um gatilho que ao atuar em uma pessoa predisposta ativou uma desregulação cerebral que distorceu a realidade e levou ao trágico desfecho.

Créditos: https://www.facebook.com/drdiegotavarespsiquiatra.

29/08/2022

A duração desse processo varia, claro, mas agora a medicina define um prazo a partir do qual ele pode deixar de ser considerado natural

29/08/2022

São hábitos já tão enraizados e incorporados na nossa vida, q mal são percebidos por serem reproduzidos automaticamente, mas q são capazes de nos deixarmos sempre em estado de vigilância, com a ansiedade de fundo.
É difícil desconstruírmos isso sem ajuda de um psicólogo.
Ao longo do tratamento terapêutico para a síndrome do pânico, não só seu comportamento diante da crise de ansiedade, identif**ação de gatilhos e enfrentamentos serão abordados e ressignif**ados, como tb essas necessidades equivocadas de pensar e agir.
Dessa forma continuamos insistindo sobre a necessidade de aliarmos ao tratamento psiquiátrico, o tratamento psicológico. Só assim garantimos mudanças profundas, q é uma forma de evitarmos recaídas.
É imperativo mudar tudo aquilo q é incompatível com uma vida plena e saudável. 🔼"Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta." (Carl Jung)
Paz e bem 🙏

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Santos, SP

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