Cuidar Psicologia Sorocaba

06/11/2025

Cuidar Psicologia

20/05/2025

28/01/2025

Atualmente, eu, a Camila e a Ligia, estamos em consultórios diferentes, porém a nossa parceria com a Cuidar permanece, em especial porque somos ligadas pelo amor a nossa profissão e a nossa amizade. Vou contar um pouco da minha trajetória e aos poucos elas também.
Iniciei meu trabalho na área clínica em parceria com outras psis, compartilhando uma sala de paredes de cores, azul e branco. Nessa época tive a oportunidade de conhecer vários colegas em grupos de estudos, de supervisão. Pessoas que eu reencontro por aí, até hoje. Depois transitei para um projeto de sala própria com outras colegas em um edifício comercial, foi um grande aprendizado. Porém, após essa fase de buscas por um lugar e uma identidade profissional, encontrei a Camila e a Cuidar Psicologia. Ganhei uma colega de profissão incrível, sabia, doce, sensível e uma amiga para a vida. Conheci a Ligia depois e tive uma empatia com esse lado artista dela, cheia de criatividade e ideias. Enfim, eu poderia contar muito mais, mas vou focar nisso, porque o essencial é que nessa página tem contribuições de todas nós. Cada story, cada postagem, cada novidade da área psi, somos nós que construindo e ampliando esse lugar. Faz parte da minha identidade profissional o estudo da psicanálise, da arte, o diálogo com outros sabores e saberes. Já atuei atendendo convênios e aprendi muito, atualmente não atendo mais, porém gosto de pensar que quando alguém me pergunta quanto eu cobro, eu penso antes que quero conhecer essa pessoa. Decidi ser psi porque gosto de gente, de histórias, sou curiosa, torço por meus pacientes, sofro também com eles, sou grata por cada pessoa que permitiu que eu a conhecesse de modo tão íntimo e único. E isso, é um pouco sobre minha trajetória.

15/01/2025

A imagem é de um cacetete mole, para simbolizar o que é o diálogo. E dar a entender o que não é.
A arte muda a percepção das coisas.
Coletivo Brutas, 2017, Mon Curitiba.
Armas brancas
Direitos humanos
Respeito
Brasil

07/01/2025

Constatação poderosa e atual.

07/01/2025

Como foi a sua infância?
Já se perguntou isso hoje?
Para muitas pessoas, essa pergunta mobiliza uma série de recordações incríveis. Historias de experiências com o ambiente natural, de criações com materiais desconstruidos, lembranças de vivências reais e imaginárias.
Atualmente, as crianças passam boa parte do dia imersas em dispositivos eletronicos, como os celulares. Independente da critica, esse texto pretende suscitar um parar para pensar nisso. É um tema complexo.
Vale a discussão, dialogue com seus filhos, seus amigos, seus familiares, ouçam o que cada um tem a acrescentar para compor sua própria reflexão.

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09/11/2023

coelho.psicologa.saude

27/08/2023

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12/08/2023

09/08/2023

17 anos da Lei Maria da Penha: o que psicólogas/os têm a ver com isso?

Nas diversas áreas de atuação da Psicologia, ocorrem atendimentos a pessoas que estão sofrendo violência doméstica. Mas quantas delas afirmam diretamente que estão sendo vítimas? Quantas mulheres (cisgêneros, transgêneros, travestis etc.) relatam que sofrem agressões físicas ou se***is? Quantas, inclusive, percebem estar em um contexto de violência, se essa não for assim tão explícita?

Leia mais em: https://tr.ee/U-mypAqzQF

18/11/2022

Como começar um consultório de psicologia.

Logo que conclui a graduação em psicologia direcionei minha energia na busca de colegas para montar uma sala e começar a atender. Diversos foram os lugares que encontrei pelo caminho.
Lembro de desejar uma casa ampla, com cômodos que dessem acesso a jardins ou quintal, assim poderíamos usar a sala ou espaços abertos, infelizmente não encontrei locais acessíveis a esse sonho naquele momento.
Atualmente, estou formada há pouco mais de 13 anos e até o momento passei por 6 salas contando a atual, entre Sorocaba e Votorantim.
Foram experiências únicas que me ajudaram a compor minhas buscas e direcionar o que eu entendo hoje como sendo o essencial ou não.
Nesse caminho eu descobri que o que muda somos nós mesmos, o consultório nasce dentro de nós e ganha contornos frente a nossas vivências.
Não adianta ter pressa, não adianta ter a mobilia perfeita, não é o endereço e nem o projeto de arquitetura (nada contra quem faz, existem espaços lindos).
O primeiro lugar nasce em nós mesmos, naquele espaço que você percebe que habita o desejo de ouvir o outro; uma escuta diferente, atenta a movimentos sutis, emoções que chegam e vão embora, olhares, relatos de histórias que nos comovem, que muitas vezes nos colocam no mesmo lugar do paciente.
Hoje, refletindo sobre o meu consultório, eu percebo que tudo começou com esse desejo de ouvir o outro, depois vieram as outras coisas.