14/05/2025
Nem tudo o que parece uma escolha é uma decisão consciente. Quando falamos de vícios e distrações, não estamos tratando apenas de vontade ou hábito,
estamos falando de dor,
de experiências não processadas,
de um sistema que ensinou sobre a fuga, mas não sobre acolhimento.
Fomos ensinados a nos distrair, não a nos escutar.
Esse é um tema de muitas camadas:
emocionais, corporais, sociais.
E abrir espaço para compreendê-lo é também um gesto de acolhimento com a própria história.
Não se trata de fraqueza.
Trata-se da dor que se esconde.
Qual sua opinião sobre isso?