Aline Martins Cordeiro - Psicóloga

Aline Martins Cordeiro - Psicóloga - Tenho 41 anos
- Mãe de coelho! Formação: Graduada em psicologia no ano de 2006 pela Universidade Estadual de Londrina.

Aperfeiçoamento em distúrbios do desenvolvimento, Residência Multiprofissional em Saúde da família e especialização em Atendimento Educacional Especializado e Gestão de pessoas
16 anos de experiência, tendo atuado como professora de psicologia, atuei na area da saude com atendimento individual, visita domiciliar e conduzido grupos de mulheres e grupos de crianças. Ainda atuei na área de Recursos humanos, Orientação educacional e profissional e Psicóloga escolar. Atualmente trabalho como psicóloga clínica atendendo adultos e adolescentes com diversas demandas, entre elas: ansiedade, dificuldade de relacionamento, estresse, depressão, dores crônicas, etc. Além disso, oriento familias, escolas e psicólogos em suas diversas demandas.

23/01/2025
31/12/2024
Reatech - Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação com equipe de Aprendizagem/ Senac
26/11/2024

Reatech - Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação com equipe de Aprendizagem/ Senac

Passando para compartilhar o início de uma nova jornada - psicóloga escolar no Senac Estou muito feliz por fazer parte d...
01/11/2024

Passando para compartilhar o início de uma nova jornada - psicóloga escolar no Senac
Estou muito feliz por fazer parte desta instituição incrível !

18/10/2024

Em breve vamos reabrir as vendas do curso Estudando Nietzsche: Sob a luz dos desafios contemporâneos. Agora com novidades: aulas online ao vivo comigo. Aguardem!!

Quase sempre um ex-companheiro é alguém de quem nos desligamos por um bom motivo, seja qual for. Porém, muitas vezes, es...
29/07/2024

Quase sempre um ex-companheiro é alguém de quem nos desligamos por um bom motivo, seja qual for. Porém, muitas vezes, esse rompimento não f**a bem resolvido internamente. Pode ser uma tarefa dura, mas é importante aprender a lidar com as próprias emoções, depois que a relação chega ao fim.

O término de qualquer relação dói. Mesmo que a decisão tenha sido sua, mesmo que o relacionamento já não fosse mais saudável e prazeroso, mesmo que o sentimento já estivesse fragilizado. Dói.

É claro que, cedo ou tarde, o ex-companheiro vai f**ar no passado. Mas, para algumas pessoas, é difícil atravessar essa fase com serenidade. Muitos f**am revisitando a decisão tomada, as palavras ouvidas e cada mínima parte da história vivida, prolongando o sofrimento, a frustração e a raiva.

É aceitável que isto dure algum tempo. Mas, se esses pensamentos se tornarem recorrentes ou até obsessivos - a ponto, por exemplo, de você f**ar vigiando a vida e os passos do seu ex - é preciso investir em uma mudança o quanto antes.

É possível lidar com isso tudo sem sofrer um colapso emocional. O passado não deve ocupar o espaço do presente. Procure aceitar o luto pelo fim da relação, sem prolongá-lo além do necessário. A história vivida não precisa ser esquecida nem negada, mas deve, em algum momento, ser "guardada" em um lugar que não gere mais tristeza.

Procure focar-se no presente e no futuro, evitando as lembranças que remetam à relação. Ocupe o tempo ocioso e dedique-se a atividades que gerem alegria: esteja com pessoas que você ama, passeie, assista filmes, faça um novo curso ou outras atividades prazerosas.

Deixar o ex no passado requer autoconhecimento e autorrespeito. E se a dor da separação ocupar um espaço grande demais, procure apoio psicológico, para ajudar você a organizar as emoções e seguir a vida adiante.

Confie no tempo. A sensação de tristeza e vazio tendem a diminuir. Estando em paz com suas emoções, você poderá voltar a caminhar olhando para frente, em vez de lamentar o que já ficou para trás.

Aline Mara Martins Cordeiro
Psicóloga
CRP 06/105296

Mentir de vez em quando faz parte da natureza humana. Algumas mentiras são contadas para evitar mágoas ou constrangiment...
16/07/2024

Mentir de vez em quando faz parte da natureza humana. Algumas mentiras são contadas para evitar mágoas ou constrangimentos sociais, como um elogio não tão sincero ou uma desculpa pelo esquecimento de uma data importante. Mas, quando se tornam uma prática frequente, duradoura e incontrolável, tem-se um transtorno de personalidade chamado de Mitomania.

Mentir compulsivamente é um comportamento patológico, detectado quando a pessoa mente em qualquer contexto: desde mentiras supostamente inofensivas até as mais elaboradas, que envolvem outras pessoas, causando exposição ou até riscos.

Nesses casos, as mentiras tornam-se um hábito: a pessoa sente uma necessidade incontrolável de contá-las, mesmo que não haja um propósito ou possível vantagem. A pessoa não consegue parar: simplesmente segue mentindo, com novas versões, mesmo quando suas mentiras já foram descobertas.

Existem muitas causas para o desenvolvimento da mitomania. Entre elas estão as relações familiares e pessoais conflituosas, problemas de autoimagem, experiências anteriores e eventos estressantes. A mitomania pode estar também associada a sintomas de outros transtornos de personalidade, como a bipolaridade, o borderline e a sociopatia, por exemplo.

A busca pelo tratamento costuma demorar a ocorrer, pois o mentiroso patológico não costuma se reconhecer como tal. Muitas vezes a pessoa só busca auxílio depois de se envolver em situações graves, como problemas com a Justiça, ou quando as consequências de suas mentiras já afetaram seus relacionamentos mais importantes, como os familiares, amorosos e de amizade.

Com a psicoterapia, essas pessoas podem começar a reconhecer os prejuízos que as mentiras causam para si e para aquelas os que as cercam. E, mais do que isso, podem identif**ar o que motiva este tipo de comportamento.

É possível desenvolver novos repertórios e reforçar os benefícios da verdade, desconstruindo este hábito disfuncional. Isso leva a pessoa a uma vida mais saudável emocionalmente, na qual suas relações sejam baseadas na verdade e confiança mútua.

Aline Mara Martins Cordeiro
Psicóloga
CRP 06/105296

Não são poucas as pessoas que resolvem permanecer em um relacionamento, mesmo depois de uma traição. Essa é uma decisão ...
28/06/2024

Não são poucas as pessoas que resolvem permanecer em um relacionamento, mesmo depois de uma traição. Essa é uma decisão que não costuma ser fácil e que pode levar a um período permeado por incertezas, inseguranças, arrependimentos e conflitos naturais, causados pelo rompimento dos pactos de confiança de uma relação.

Paciência, comprometimento e muito diálogo são indispensáveis para um casal que esteja realmente disposto a superar uma traição. É preciso rever sentimentos, expectativas e crenças. Esquecer ou simplesmente perdoar - e fingir que nada ocorreu - costuma ser a primeira opção para muitos casais, mas nem sempre esta é a melhor escolha.

Para superar a infidelidade é importante que se reserve um tempo para reflexão individual, no qual se avalie a relação de forma realmente verdadeira. Se a conclusão for a de que a superação emocional da traição é possível, evite fingir que nada aconteceu. Proponha diálogos, mesmo que precisem ser muitos. Os sentimentos do casal precisam ser ditos e ouvidos, quantas vezes forem necessárias.

Retomar uma relação precisa ser uma decisão comum, é uma reconstrução diária, não simplesmente uma decisão. É um processo, não um momento.

Mantida a decisão de permanecer na relação, é necessário um pacto de recomeço, baseado em diálogos, na verdade e nas expectativas de cada um. E, com o tempo, é preciso "virar a página", evitando-se retornar frequentemente à dor.

Às vezes, mesmo com a disposição de superar a infidelidade, pode ser necessário apoio psicológico - seja em sessões de casal, com foco na reconstrução da relação, seja em sessões individuais, visando o resgate do amor-próprio e o autoconhecimento.

Lidar com a infidelidade signif**a repensar os caminhos de uma relação. Terminar a relação é uma opção; mas reconstruí-la de forma mais harmônica e verdadeira também é uma possibilidade real, em muitos casos.

Aline Mara Martins Cordeiro
Psicóloga
CRP 06/105296

Narcisismo é um termo que vem da mitologia grega e que, na Psicologia, é chamado de Transtorno de Personalidade Narcisis...
26/06/2024

Narcisismo é um termo que vem da mitologia grega e que, na Psicologia, é chamado de Transtorno de Personalidade Narcisista (TPN), que faz com que a pessoa se sinta superior às outras e necessite permanentemente do reconhecimento do outro.

Narcisistas geralmente não são empáticos; não conseguem analisar situações a não ser pelo seu ponto de vista. Costumam ter uma natureza egoísta, rancorosa, vingativa e rompem relações com facilidade. O narcisismo é pautado especialmente pela insegurança - ainda que muitas vezes a pessoa esforce-se para demonstrar o contrário. Por mais que aparentem ser donos de si, narcisistas são pessoas com personalidade frágil e pouco amor-próprio e baixa autoestima.

Muitas vezes, mais do buscar por aceitação, querem ser admirados por qualidades que nem sequer possuem. Superestimam suas qualidades, se acham especiais e exageram suas realizações, tendendo a desvalorizar as outras pessoas, de forma tóxica e manipuladora.

Ser narcisista é viver com um transtorno de personalidade que pode causar sofrimento, pois depender permanentemente do "aplauso" dos outros torna o indivíduo frágil e inseguro. O excesso de sensibilidade às críticas dificulta os relacionamentos e leva a pessoa a se sentir humilhada e derrotada com facilidade, o que a leva a evitar situações em que sente que poderia falhar.

Dificilmente uma pessoa se reconhece como narcisista, mas, ao buscar ajuda psicológica, ela pode se tornar mais flexível, melhorando suas relações e interações sociais. A psicoterapia ajuda a pessoa a analisar seus padrões de pensamento e comportamento, facilitando lidar com os seus sentimentos e emoções.

Compartilhe este POST com quem pode se beneficiar com a leitura!

Aline Mara Martins Cordeiro
Psicóloga
CRP 06/105296

O Transtorno de Ansiedade é uma patologia séria, que precisa ser respeitada. Quanto mais cedo for diagnosticada e tratad...
24/06/2024

O Transtorno de Ansiedade é uma patologia séria, que precisa ser respeitada. Quanto mais cedo for diagnosticada e tratada, melhor. Ela é basicamente uma reação de estresse intenso, mesmo quando não há causa identificável, ou depois que o causa já nem existe mais.

É normal sentir-se ansioso em algumas situações na vida: uma prova, um evento importante, uma festa, uma doença na família ou em casos envolvendo perigo, como um assalto. Taquicardia, agitação, suor excessivo, tremor, dor gastrintestinal e outros sintomas são comuns nestes casos.

É normal também que, passado algum tempo do término destes eventos, o nível de ansiedade volte à normalidade. Mas, para quem sofre de Transtorno de Ansiedade, isto não acontece. A pessoa segue em estado de estresse e alerta, mesmo depois que a causa daquela ansiedade já nem existe mais. Com isto, a pessoa simplesmente não consegue relaxar. É um estado de agitação permanente, que compromete muito a qualidade de vida.

Controlar os sintomas da ansiedade ajuda a evitar a evolução para situações potencialmente mais graves como crises de pânico, agorafobia, depressão, distúrbios alimentares, entre outros.

O Brasil é o líder mundial no ranking de Transtornos de Ansiedade, segundo a Organização Mundial de Saúde. Mas é possível mudar este quadro, com o tratamento adequado às pessoas.

A psicoterapia, por exemplo, ajuda a entender os fatores que desencadeiam a ansiedade, criando meios para lidar com ela e reduzir seus sintomas. As sessões de psicoterapia trabalham no sentido de mudar os padrões do pensamento, para que as inquietações causadas pelo constante estado de preocupação e de temor, típicos da doença, sejam encarados com mais tranquilidade, para que a pessoa possa voltar a sentir bem-estar.

Aline Mara Martins Cordeiro
Psicóloga
CRP 06/105296

A representatividade é um tema extremamente atual, que olha para a forma como as pessoas são reconhecidas e retratadas n...
19/06/2024

A representatividade é um tema extremamente atual, que olha para a forma como as pessoas são reconhecidas e retratadas na sociedade. Isto envolve o racismo, as reivindicações indígenas, o movimento feminista, os direitos LGBTQ, o estigma social da obesidade, a intolerância religiosa, as pessoas com deficiência e todas as questões relacionadas às minorias sociais.

Embora muitos não sejam minorias em quantidade, o são em representação. Na prática, são grupos que não estão devidamente representados na sociedade como deveriam, seja no espaço público, na política, nas artes, na mídia, em cargos de maior poder e prestígio social, entre outros.

A representatividade é não só um direito do cidadão, mas também uma longa luta por reconhecimento e por reparos de discriminações e sofrimento psíquico vivenciado ao longo de décadas.

Esta questão é tão enraizada, que muitas vezes os nossos erros com relação à representatividade não são deliberados. São detalhes tão sutis, que podemos cometê-los mesmo de forma inconsciente, sem perceber que estamos segregando grupos e excluindo pessoas. Podemos incorrer nestes erros por ações, ou até mesmo omissões, de maneiras às vezes não tão claras.

Por isso, aumentar a representatividade requer um esforço consciente, um cuidado adicional ao falar, manifestar ideias e agir em sociedade. É um processo contínuo de olhar, reconhecer e acolher o outro, tal como queremos (e precisamos) ser reconhecidos.

A psicologia tem um papel importante nesse movimento de busca pela representatividade, compreendendo seus desdobramentos emocionais, sem jamais deslegitimar o sofrimento decorrente da falta de inclusão. Psicólogos atuam com uma escuta capacitada e acolhedora, compreendendo que a exclusão pode, sim, causar adoecimento psicológico.

Conte comigo nesta jornada. A psicoterapia percorre um caminho de cura e de acolhimento emocional. E, mais do que isso, pode ajudar você a encontrar sua própria voz, para ocupar melhor seu espaço na família, nos seus grupos de convívio e na sociedade como um todo.

Aline Mara Martins Cordeiro
Psicóloga
CRP 06/105296

Sabemos que o Brasil é um país com imensa diversidade étnica e que os brasileiros são fruto da miscigenação entre povos ...
18/06/2024

Sabemos que o Brasil é um país com imensa diversidade étnica e que os brasileiros são fruto da miscigenação entre povos indígenas, africanos, europeus e asiáticos. Hoje, mais de 55% dos brasileiros são negros ou pardos.

Mas esse caldeirão cultural, ao mesmo tempo em que promove diversidade, lamentavelmente ainda gera enorme preconceito, não somente nas questões raciais, mas também nas relações econômicas, hierárquicas e de gênero. No caso específico do racismo, somos marcados por problemas que perduram séculos e continuam a promover uma visão distorcida e pejorativa do outro.

Muitas pessoas sofrem preconceito racial todos os dias, em situações diversas, familiares, profissionais, sociais, na infância, adolescência e na vida adulta. Algumas lidam melhor com essas situações; outras, nem tanto.

As cargas emocionais geradas pelo racismo variam muito de pessoa para pessoa. Mesmo diante dos avanços recentes no combate ao racismo - inclusive do ponto de vista das leis -, a mudança de uma cultura não acontece da noite para o dia. Ainda há muito o que evoluir nesta luta e, enquanto ela acontece, é preciso cuidar de quem sofre.

Do ponto de vista psicológico, o racismo pode instalar problemas importantes, ligados à autoimagem e autoconfiança, senso de inadequação, inferioridade, frustração e injustiça, além de um processo de ansiedade e tristeza muito grandes.

A Psicologia pode ajudar muito quem teve a autoimagem machucada pelo racismo. Nestes casos, o psicólogo deve oferecer uma escuta ampliada, que leve em conta, além da história individual do paciente, o racismo estrutural.

A psicoterapia pode levar a pessoa a uma linda e poderosa caminhada, que a faça se apropriar da sua história, ressignif**ar as possíveis distorções na forma como enxerga a si mesma e construir uma nova imagem, forte e segura, baseada no seu valor verdadeiro e na noção clara de sua importância no mundo.

Agende sua consulta e conte comigo para acompanhar sua jornada de autoconhecimento, conquistas e empoderamento pessoal.

Aline Mara Martins Cordeiro
Psicóloga
CRP 06/105296

Endereço

Sorocaba, SP
18086-390

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Psicologa Aline Martins Cordeiro


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