26/06/2020
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Sabemos que existem jogos educativos, vídeos musicais, desenhos, jogos online, entre outros recursos trazidos pela tecnologia, porém, a superexposição a celulares, tablets, podem estar relacionadas ao déficit de atenção, atrasos cognitivos, dificuldades de aprendizagem, impulsividade e ansiedade e alterações no sono.
Podemos substituir atividades tecnológicas por brincadeiras que exijam exploração do meio, movimentação do corpo, raciocínio lógico, noção espacial, manipulação de objetos, solução de problemas.
Utilizar brinquedos de encaixe, bola, boneca, boliche, carrinhos, motos, aviões, bonecas, bonecos ou personagem do gosto da criança, assim, simulamos através do brincar, padrões funcionais para estimular cognição, linguagem e aprendizagem.
O ideal seria utilizar a tecnologia por um período determinado pelos pais e os mesmos monitorar o uso, dando preferência a atividades virtuais que possam estimular a criança de alguma maneira, lembrando que somos exemplos para as crianças, para tornar essa realidade menos tecnológica.