Psicanalise em Suzano

Psicanalise em Suzano Com nos diz Nasio, psicanalista francês: “A psicanálise, diversamente de outras disciplinas do espíri

O que há de mim em mim mesmo?
26/10/2020

O que há de mim em mim mesmo?

Será que somos capazes de não depender ou precisar de ninguém?

19/08/2020

“Fraturas na Alma”
Como viver sem fraturas se precisamos crescer, nos tornarmos adultos autossuficientes e responsáveis por nosso querer. Atravessamos vários ciclos nessa busca incessante pelo Ser. Largar o colo materno protetor e por vezes, sufocante, provoca dor e crescimento. Neste longo caminho, perdas, decepções, desilusões amorosas, injustiças, traições, abandonos, fraturam nossa alma. Quando criança podemos fraturar de fato, um braço, uma perna, a cabeça, provocando alvoroço e trazendo preocupação aos nossos pais e dor física àquele que foi acidentado. Nestes episódios, os cuidados maternos e paternos são redobrados com mimos e carinho trazendo um alívio ao pequeno “doente”. O braço engessado serve até de local para a família e amiguinhos autografarem seus nomes. Torna-se um evento de causar “inveja” às outras crianças. Logo, logo, o braço estará curado e quando muito só restará uma leve cicatriz no lugar da fratura. Mas, o que dizer das fraturas fora da pele, das fraturas que corroem nossa autoestima, que apagam nossas certezas de juventude, nossos arroubos diante de um mundo que sonhamos reproduzir com nossa utopia? Estas deixam marcas indeléveis que podem ser extremamente dolorosas, provocando reaberturas, sangramentos, a cada novo corte.
Estamos a todo momento costurando nossos cortes, com o fio da vida. Ora em linha reta, ora fazendo desvios, remendos e em alguns momentos descosturando. É nesse fazer e desfazer que vamos suportando as cicatrizes e fazendo a vida fluir. Mas nem sempre conseguimos fazer esta costura sozinhos; precisamos de um Outro que nos ajude a continuar a puxar o fio da vida!

13/02/2020

A Doença do Século

Em que tempo estamos vivendo?
Tempo da mais avançada tecnologia, seja na área das comunicações, da engenharia genética, da “fabricação de uma espécie humana de melhor qualidade”, livre das mais diferentes doenças detectadas no DNA, evitando sofrimentos futuros.
Tempo de maior longevidade, da manutenção da juventude, através do uso dos mais potentes cosméticos e aperfeiçoamento da cirurgia plástica.
Tempo da produção de psicofármacos cada vez mais potentes.
Tempo em que tudo que se deseja está ao alcance de nossas mãos. Embora isso seja verdade não impediu o avanço de um mal-estar que afeta a todos. Refiro-me a depressão. Uma doença que atinge jovens, adultos, idosos e crianças. Até 2020, esta será a doença mais incapacitante do planeta, na previsão da Organização Mundial da Saúde
Nunca se viu tanta depressão, tantos medos, tantas fobias, tanta solidão. Entretanto, o que dizer do uso indiscriminado das dr**as antidepressivas? “A pílula da felicidade!” É só o sujeito se queixar de tristeza, pouca disposição, preocupações, que logo é introduzida a “pílula mágica”. Não é permitido sentir nenhum incômodo. Não se pode sentir frustrações. Com isso, vamos nos tornando indivíduos frágeis que frente a qualquer mal-estar, sucumbem na mais profunda miséria emocional.
Há que se separar o joio do trigo.
Para algumas pessoas que sofreram perdas através da morte de entes queridos, de algum adoecimento, falta de esperança na vida, que perderam a capacidade psíquica de transpor os sofrimentos, a depressão pode se tornar uma doença de difícil controle e pode se tornar crônica. Nesses casos, buscar ajuda profissional se faz necessário. Porém, nem toda queixa, nem toda tristeza é depressão. Faz parte de nossa constituição psíquica uma certa “depressividade”, o que não significa estar doente, pelo contrário, após um momento de tristeza somos surpreendidos por uma força interior que nos possibilita lidar melhor com os desafios da vida. Criar, produzir, elaborar nossas perdas, nossos lutos, nos possibilita mergulhar nas incertezas do amanhã, sem perder o sentido do hoje; apostando no risco pela vida.
Mas, como dar sustentação a esse processo normal se vivemos em tempos de “gozo absoluto”. A ordem do dia é ser feliz, ter prazer, custe o que custar. Não é à toa o uso abusivo de antidepressivos que na maioria das vezes não produz o efeito desejado, a cura do sofrimento. Não estou desconsiderando os aspectos positivos das novas descobertas farmacológicas, nem tão pouco do uso dos antidepressivos nos casos que se façam necessários. A meu ver, o que de fato provoca nosso mal-estar, é exatamente o TEMPO de vínculos frouxos, de muita competitividade, do imediatismo, dos excessos de toda ordem e uma total ausência de ESCUTA! Tempos...tempos...tempos.

Maria das Graças Amorim da Hora

16/01/2020

A palavra terapia de origem grega significa “servir a deus”. Como terapêutica, se propõe a tratar e curar as enfermidades humanas. Existem enumeras formas de terapêuticas desde as aplicadas pela medicina tradicional às terapias complementares ou alternativas.
Nossa forma de terapia é a psicoterapia/psicanálise (dependendo da demanda do paciente) exercida por um psicólogo/psicanalista clinico que utiliza métodos de tratamento baseados na ciência psicológica e na psicanálise.
Estas se aplicam no auxilio ao paciente como suporte nas mais diversas situações de crises pontuais como: separações, crises conjugais e familiares, doenças graves etc. Bem como no tratamento de pessoas com distúrbios patológicos mais graves como nos casos de drogadicção, depressões, distúrbios alimentares etc.
No geral a pratica da psicoterapia ocupa-se de “coisas” aparentemente simples como do amor, das paixões humanas, das angustias, do desejo, do prazer, dos nossos atos, sonhos e fantasias.
Com nos diz Násio, psicanalista francês: “A psicanálise, diversamente de outras disciplinas do espírito, é inevitavelmente aberta, por ser ininterruptamente submetida a prova da verdade que é a escuta daquele que sofre e diz de seu sofrimento”.

Endereço

Rua Baruel, 544
Suzano, SP
08675-000

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