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Dra Daniela Piccoli

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Brasil
Tapejara, RS
Dra Daniela Piccoli

Atendimento exclusivo e personalizado, aliando técnica, experiência profissional e empatia. Esp Pré Natal/ Gestação/ Infertilidade
Adolescência

03/12/2025

Família é bom demais né, gente?! Amo meus rapazes! 💙

03/12/2025

Você sabia que, enquanto você vive a gestação aqui fora, o seu bebê vive um universo inteiro aí dentro?

Cada semana é uma explosão de desenvolvimento e a ciência confirma coisas simplesmente maravilhosas sobre esse processo.

O coração começa a bater tão cedo que parece poesia da biologia. O cérebro cresce numa velocidade que nenhum outro momento da vida consegue repetir.

As digitais se formam, os sonhos começam, o toque é percebido… e até as suas emoções ele já sente um pouquinho.

É um mundo silencioso, mas cheio de vida. E quanto mais entendemos esse desenvolvimento, mais percebemos que gestar é, literalmente, participar da maior construção do universo: um ser humano.

Conta pra mim: qual dessas curiosidades mais te surpreendeu? 💛✨
Salve para não esquecer e para revisitar sempre que quiser lembrar do milagre acontecendo aí dentro.

01/12/2025

Ser tentante é viver entre a esperança e o medo, entre a fé e os exames.
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Cada ciclo é uma montanha-russa emocional.
Você aprende a reconhecer sintomas, decorar o calendário fértil e esperar atrasos que nem sempre vêm.
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Enquanto o mundo segue, você se sente parada no tempo.
Mas a verdade é que cada tentativa é uma prova de coragem.
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💬 A infertilidade não define você — e hoje a ciência oferece caminhos reais.
Técnicas como fertilização in vitro, indução da ovulação e ovorecepção transformam histórias todos os dias.
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E mesmo quando o corpo cansa, a fé reacende o sonho.
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🩷 A caminhada pode ser longa, mas não é solitária.
A medicina avança, e o amor insiste.

📍 Dra. Dani Piccoli – Pós-graduada em Ginecologia Endócrina e Reprodutiva

24/11/2025

Sim, pode doer — e essa dor tem até nome: Mittelschmerz, ou “dor do meio” do ciclo.
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Ela acontece quando o folículo ovariano se rompe pra liberar o óvulo. Esse micro-rompimento pode causar um desconforto abdominal leve, às vezes uma pontada, que dura de poucas horas a dois dias.
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Mas atenção: se a dor for intensa, persistente ou acompanhada de sangramento, não é normal. Pode ser sinal de endometriose, cistos ovarianos ou inflamações pélvicas.
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💡 O segredo está em conhecer seu corpo.

A dor leve e pontual é fisiológica; a dor forte e recorrente é um alerta.
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Seu corpo fala — e dor não é idioma que se deve ignorar.

📍 Dra. Dani Piccoli – Pós-graduada em Ginecologia Endócrina e Reprodutiva

22/11/2025

Se a mulher, no seu instante mais frágil, cria uma vida…
imagina o que ela é capaz quando está inteira, consciente, firme, feroz.

É no corpo mexido pelos hormônios, no cansaço que encosta nos ossos, na vulnerabilidade que escorre pelos olhos… que ela gera o impossível.
E quando a força volta — quando ela se conhece, se cuida, se entende — o mundo que se prepare.

Porque mulher equilibrada, tratada, respeitada e bem-informada não só dá à luz:
ela se levanta, cresce, decide, muda ciclos e redefine histórias.

Nunca subestime uma mulher.
Nem na fragilidade, nem na força.
Ela cria vida — e recria a própria sempre que precisa. 🌿✨

Vídeo: .paralelo

19/11/2025

Às vezes estar pra baixo é estar sem equilíbrio.

Porque se sentir pra baixo raramente tem um único motivo — é um mosaico feito de fatores mentais, estruturais, neuroquímicos e biológicos que se conversam o tempo todo.

E, sim… a gente sabe que dormir melhor, se alimentar bem, se movimentar, reduzir estresse e criar vínculos faz bem. Mas eu me interesso pelo porquê isso faz diferença.

📌 O cérebro sempre tem uma lógica.
Quem se isola, muitas vezes, não está “sumindo” — está evitando intimidade porque intimidade também abre espaço para dor. Quem trabalha demais, às vezes, não busca produtividade — mas um nível de estresse que impede o corpo de desacelerar o suficiente para sentir.

Quem está sempre exausta pode estar lutando contra processos químicos e hormonais que ninguém vê.

Não existe receita de bolo. Existe ciência, autocuidado e escolhas pequenas que, somadas, mudam um destino inteiro.

Hoje você toma decisões. Amanhã, seu corpo te devolve os frutos.

E eu estou aqui pra te ajudar a entender cada peça desse quebra-cabeça com clareza, sem culpa e com gentileza.

Vídeo:

17/11/2025

Educar sua filha sobre o corpo é ensinar liberdade — e liberdade começa com conhecimento.
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Desde cedo, as meninas percebem o próprio corpo. E é nessa fase que nascem a autoestima, o respeito e a segurança.
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➡️ Aos 6–7 anos, use os nomes certos das partes íntimas — sem apelidos. Isso ajuda na prevenção de abusos.
➡️ Aos 8–9, fale sobre privacidade e respeito.
➡️ Aos 10–11, explique as mudanças da puberdade com naturalidade.
➡️ Aos 12–13, ajude a lidar com comparações e inseguranças da autoimagem.
➡️ Aos 14–15, converse sobre sexualidade e responsabilidade afetiva.
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Essas conversas não tiram a inocência — dão segurança emocional.
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Meninas que crescem informadas se tornam mulheres que se conhecem e se protegem.
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🩷 O corpo é um presente. Ensine sua filha a cuidar do dela com amor, não com vergonha.

📍 Dra. Dani Piccoli – Pós-graduada em Ginecologia Endócrina e Reprodutiva

15/11/2025

De repente a vida cabe… numa azeitona.
Depois vira uma ervilha, cresce pra um limão, estica até chegar num mamão — e quando você pisca, já tem um bebê fazendo festa dentro da barriga. 🍋🫶🥹

O mais bonito é perceber que não é só o tamanho que muda…
É o coração batendo mais forte, os sentidos despertando, os movimentos ficando mais precisos, e a sensação de que cada semana traz um pedacinho novo de milagre.

O que hoje parece pequeno como uma fruta, amanhã é alguém que transforma tudo.
Aproveita cada etapa — o tempo corre, mas o amor corre mais rápido ainda. 💛✨

Vídeo:

14/11/2025

Por mais de duas décadas, a saúde das mulheres carregou um peso que não era delas.

A terapia hormonal virou sinônimo de perigo, como se cada comprimido viesse com um aviso silencioso: “cuidado, isso pode te fazer mal”.

Só que agora a história virou.
E virou pela porta da ciência.

O FDA — órgão que o mundo inteiro observa — removeu a famosa “tarja preta” dos estrogênios. Isso não é detalhe técnico, é um recado claro: a evidência mudou e o medo que sustentou tantos anos de silêncio não faz mais sentido.

Milhares de mulheres passaram pela menopausa acreditando que sofrer era mais seguro do que tratar. Perderam libido, disposição, autoestima, energia. Muitas engoliram sintomas incapacitantes achando que era “fase”, “idade”, “coisa da vida”.

Mas a ciência atual traz outra verdade: A terapia hormonal é segura quando existe critério, personalização e acompanhamento real.

Não é para todas — e nunca será sobre receita pronta ou hormônio sem avaliação.
É sobre ouvir a paciente, estudar seu histórico, escolher a via correta e ajustar a dose certa para aquele corpo, naquele momento.

A grande virada é essa: A menopausa não precisa ser um roteiro repetido de desconforto. A medicina evoluiu — e nós precisamos permitir que as narrativas evoluam junto.

Se você conhece alguém que ainda teme a terapia hormonal, compartilhe.
Medo se espalha rápido… mas informação boa espalha esperança.

12/11/2025

O corpo sente o que a mente vive.
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O estresse crônico ativa o eixo do estresse — hipotálamo, hipófise e adrenais —, elevando o cortisol, o hormônio da sobrevivência.
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O problema? O mesmo hipotálamo que comanda o estresse também regula o ciclo menstrual. Quando o cortisol está alto demais, ele bloqueia o GnRH — e, sem GnRH, não há ovulação.
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🌀 Resultado: ciclos irregulares, TPM intensa, acne, cansaço, ganho de peso e até infertilidade.
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Um estudo publicado no American Journal of Obstetrics and Gynecology (2023) mostrou que mulheres sob alto estresse têm 20% mais chances de apresentar anovulação.
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🩷 Seu ciclo não é “bagunçado” — ele está respondendo a algo.
Cuidar da mente é cuidar dos hormônios.
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Respire, descanse, desacelere. O equilíbrio hormonal começa na calma.

📍 Dra. Dani Piccoli – Pós-graduada em Ginecologia Endócrina e Reprodutiva

10/11/2025

Toda gestante gostaria de saber disso… ✨

Durante a gestação, o corpo da mãe é uma verdadeira sinfonia de vida — e o bebê é o pequeno maestro aprendendo cada nota desse milagre.

Você sabia que:
👶 Com 16 semanas, ele já chupa o dedinho?
👂 Por volta das 20 semanas, começa a ouvir a voz da mãe.
😋 Com 23 semanas, já sente o sabor do líquido amniótico, que muda conforme a sua alimentação.
🎵 E lá pela 28ª semana, ele até sonha e reage a músicas!

Dentro da barriga, o bebê vive um universo cheio de estímulos, sensações e descobertas — e cada uma delas contribui para o seu desenvolvimento emocional, físico e cognitivo.

🌸 Por isso, cada toque, palavra e canção que você compartilha com ele já é uma forma de amor — e de aprendizado.

🩺 Acompanhar de perto esse processo é essencial.

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Site

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