07/12/2025
As feridas emocionais são marcas invisíveis que moldam os comportamentos dentro da relação — mesmo quando o casal não percebe.
Elas fazem o adulto reagir como a criança ferida que um dia precisou se defender.
🔹 No homem, a ferida de rejeição pode se transformar em frieza, ausência e dificuldade de se vincular.
Ele evita o conflito, se cala e se distancia para não sentir dor.
A ferida de humilhação pode torná-lo rígido, controlador e reativo, tentando provar o tempo todo o seu valor.
E a ferida de abandono o faz buscar aprovação, vivendo para agradar ou temendo o confronto.
🔹 Na mulher, a ferida de rejeição costuma gerar carência e necessidade de controle.
Ela cobra, corrige e tenta moldar o parceiro, achando que assim será amada e segura.
A ferida de abandono desperta o medo de ser deixada e ela se torna ansiosa, ciumenta ou dependente.
Já a ferida de humilhação pode fazê-la se fechar, criar defesas e assumir o comando da relação para não ser ferida novamente.
Essas reações não são o problema, são sintomas.
O problema é viver nelas sem consciência.
Nos meus atendimentos, eu ajudo o homem e a mulher a reconhecerem as origens dessas feridas, entendendo como elas influenciam o amor, o desejo e o vínculo.
Quando o inconsciente é ressignif**ado, o casal sai da repetição e entra na maturidade emocional:
o homem volta a sustentar e a mulher volta a confiar.
E o amor finalmente encontra o seu lugar.
Se quiser entender quais feridas estão guiando teus comportamentos na relação,
me chama no direct ou clica no link da bio. A gente conversa.
Luiz Moura |
Psicanalista Sistêmico & Constelador Familiar
Especialista em Ressignif**ação do Inconsciente
Atendimentos online e presencial
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