Consultório de Psicologia e Desenvolvimento Humano - Bruno Lopes

Consultório de Psicologia e Desenvolvimento Humano - Bruno Lopes Missão:Oferecer acesso à prevenção, promoção, recuperação e manutenção da saúde através

Missão:Oferecer acesso à prevenção, promoção, recuperação e manutenção da saúde através de abordagem psicoterapeutica a caminho de uma vida qualificada.

O Silêncio que Mata Homens.Alguns homens vivem carregando suas dores silenciosamente por medo de parecerem fracos. O mac...
03/12/2025

O Silêncio que Mata Homens.

Alguns homens vivem carregando suas dores silenciosamente por medo de parecerem fracos.

O machismo estrutural é um “defeito social” que causa feridas coletivas que atravessam séculos.

Mata mulheres. Adoece homens. E destrói o que poderia ser amor.

Homens que crescem proibidos de sentir aprendem a sobreviver na dureza.

E essa dureza vira violência — contra si mesmos e contra os outros.

No Brasil, homens morrem por suicídio quatro vezes mais do que mulheres — e o silêncio é parte desse problema.

Setembro Amarelo e Novembro Azul passaram, mas essa conversa continua...

O mundo está pedindo mudança.
E a mudança começa quando um homem diz:
“Eu não quero ser isso.”
Não é ataque aos homens. Não é se "afeminar".
É convite à consciência.
Isso é força, não fraqueza.

Homem que sente não é menos homem.
Homem que fala não é menos homem.
Homem que se protege é corajoso.

💙 Se algo dói, fale.
Se algo te destrói, saia.
Sua vida vale mais do que qualquer aparência.

Compartilhe com alguém que precisa desse lembrete: A masculinidade saudável salva vidas.

 
 

29/11/2025

Ansiedade, depressão e relações abusivas — homens que sofrem calados

Nem toda dor masculina deixa marcas visíveis.

Alguns homens carregam no peito o peso de relações abusivas — silenciosamente, diariamente — enquanto o mundo ainda acredita que “isso só acontece com mulheres”.

A verdade é que muitos homens vivem ciclos de humilhação, manipulação, controle, chantagem emocional e desvalorização…
e não falam.

Por medo de parecer fracos.

Por vergonha de assumir que também sofrem violência psicológica.

Ou por acharem que não serão levados a sério.

E o resultado?
Ansiedade, depressão, isolamento, perda da autoestima…

E, nos casos mais graves, pensamentos suicidas.

No Brasil, homens morrem por suicídio quatro vezes mais do que mulheres — e o silêncio é parte desse problema.

No Novembro Azul, precisamos ampliar a conversa:
sim, cuidar do corpo é fundamental.

Mas cuidar da alma masculina também é.

Reconhecer limites, pedir ajuda, sair de relações abusivas, dizer “não”, chorar, desabafar —
isso é força, não fraqueza.

Homem que sente não é menos homem.
Homem que fala não é menos homem.
Homem que se protege é corajoso.

💙 Se algo dói, fale.
Se algo te destrói, saia.
Sua vida vale mais do que qualquer relação abusiva.

Compartilhe com alguém que precisa desse lembrete.

PESQUISAS E BASES CIENTÍFICASDe acordo com o artigo:"Espiritualidade na prática clínica: o que o clínico deve saber?" No...
26/11/2025

PESQUISAS E BASES CIENTÍFICAS

De acordo com o artigo:"Espiritualidade na prática clínica: o que o clínico deve saber?"
 
No banco de dados da PubMed, foram relacionados 4.202 estudos à palavra “spirituality” e para a palavra “religion” 41.314.

Os Estudos têm demons­trado que a espiritualidade pode promover efeitos positivos e negativos na saúde do paciente, sendo que o clínico deve ter conhecimento das evidências que su­portam este campo, de forma a entender suas repercussões na saúde do paciente.

Os estudos têm demonstrado maior relação entre espiritualidade e religiosidade com a saúde mental e física e muitos pacientes gostariam que seus médicos comentassem sobre suas necessidades espiri­tuais, no entanto, é importan­te que os médicos estejam atentos quando a religião pode desencadear problemas (principalmente no caso da reli­gião punitiva em que há uma sensação de que Deus está pu­nindo ou abandonando o paciente) e causar conflitos quan­to às condutas médicas.

A espiritualidade faz parte da estrutura psíquica:
➡️ Organiza valores
➡️ Sustenta escolhas
➡️ Influencia coping
➡️ Modula esperança, culpa e propósito
➡️ Estrutura o sentido de vida
➡️ É uma dimensão humana — não um assunto proibido.
➡️ Crenças, dúvidas e fé moldam como o pessoa sofre, ama, enfrenta e se cura.
➡️Abordar espiritualidade é acolher o que sustenta o sujeito — não discutir religião.

Não se trata de doutrinação.

Trata-se de entender o paciente por inteiro. E se esse é um conteúdo que importa e impacta em sua vida.

📌 Você já vivenciou isso na terapia? Comenta aqui 👇

📌 Você profissional, já aplicou isso na sua prática? Comenta aqui 👇

Salve para revisar depois e compartilhe com quem precisa entender esse tema.

Espiritualidadenapraticaclínica

24/11/2025

Por que um psicólogo pergunta sobre Espiritualidade ou Religião na consulta? 🤔

Muita gente estranha esse tipo de pergunta — pacientes e profissionais. Mas ela não é invasiva: é necessária e ética.

A espiritualidade faz parte da estrutura psíquica:

➡️ Organiza valores
➡️ Sustenta escolhas
➡️ Influencia coping
➡️ Modula esperança, culpa e propósito
➡️ Estrutura o sentido da vida

Na psicanálise, crenças e símbolos compõem o mundo interno.
Na Psicologia Positiva, espiritualidade é fator de proteção e resiliência.
Na prática clínica, é uma dimensão essencial para compreender sofrimento e potencialidades.

Não se trata de religião. Não se trata de doutrinação.

Trata-se de entender o paciente por inteiro. E se esse é um conteúdo que importa e impacta em sua vida.

📌 A anamnese que acolhe a espiritualidade acolhe também a história, a dor, a fé, a dúvida e o sentido do existir.
📌 Se isso importa para a pessoa, importa para a clínica.
Você já vivenciou isso na terapia? Comenta aqui 👇

Salve para revisar depois e compartilhe com quem precisa entender esse tema.

A palavra "religião" deriva do latim religare, que significa "religar". O psiquiatra Harold G.Koenig (2012), define RELI...
19/11/2025

A palavra "religião" deriva do latim religare, que significa "religar".

O psiquiatra Harold G.Koenig (2012), define RELIGIÃO como um sistema organizado de crenças, práticas, rituais e símbolos projetados para auxiliar a proximidade do indivíduo com o sagrado e/ou transcendente, e ESPIRITUALIDADE como uma busca pessoal de respostas sobre o significado da vida e o relacionamento com o sagrado e/ou transcendente.

A RELIGIÃO está contida na ESPIRITUALIDADE!

Como um CAMINHO que une pessoas em torno de uma COMPREENSÃO COMUM do SAGRADO e do TRANSCENDENTE, orienta a relação entre o ser humano e o DIVINO.

Mas existem inúmeras pessoas que se relacionam com o sagrado e/ou transcendente, SEM a orientação de uma religião específica, ou de crenças em uma divindade.

Por isso o antagonismo simplista entre ciência e religião raramente explica a complexidade humana.

Na prática clínica, a integração entre perspectivas tem se mostrado não apenas possível, mas desejável.

A Psicanálise freudiana identifica o papel estruturante dos mitos, narrativas e desejos inconscientes.

A Psicologia Positiva evidencia empiricamente os efeitos de virtudes, espiritualidade, esperança e propósito no bem-estar subjetivo (Seligman, 2011).

Pesquisas em espiritualidade e saúde (Koenig, 2012; Pargament, 2007; Moreira, 2020) demonstram associações consistentes entre práticas espirituais e estratégias de coping, redução de sofrimento e fortalecimento de resiliência.

🤝 Respeitar como cada um cria e segue seu próprio caminho é o mais importante!

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💬 Comente: Você tem integrado ações nas suas diversas práticas na vida?

   

15/11/2025

Ciência x Religião: mito ou mal-entendido?
🔍🕊️
Quando ouvimos essa oposição, vale perguntar qual ciência e qual religião estamos comparando.

As ciências naturais investigam mecanismos; as humanas investigam sentido.

Da mesma forma, fé institucional e experiência espiritual pessoal não se reduzem ao mesmo.

Na prática clínica integro três fios:
• Exploração do passado (psicanálise freudiana) — compreensão das dinâmicas inconscientes.

• Fortalecimento de recursos presentes (Psicologia Positiva) — resiliência, virtudes e propósito.

• Respeito à busca de sentido (Espiritualidade na clínica) — fé como recurso de coping e significado.

Resultado? Menos dicotomia, mais cuidado: diagnóstico técnico + atenção ao sentido que o paciente vive.

Você já integrou espiritualidade na sua prática?

Comente uma experiência ou marque um colega. ⬇️

📌 Fonte: Ciência e Religião - Fundamentos para o diálogo. Alister Mcgrath

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Como dar ao outro algo que você não oferece a si mesmo?Fomos ensinados — especialmente pelas tradições religiosas — a se...
10/11/2025

Como dar ao outro algo que você não oferece a si mesmo?

Fomos ensinados — especialmente pelas tradições religiosas — a ser indulgentes, a perdoar, a compreender as falhas humanas.

Mas quase nunca nos ensinam que a indulgência começa dentro de nós.

Na psicanálise, Freud descreve a culpa como um produto do superego, que vigia e pune nossos impulsos. Quando essa culpa se torna exagerada, ela paralisa e impede a reparação genuína.

A indulgência, nesse sentido, é o ato simbólico de reintroduzir humanidade no olhar sobre si mesmo — o mesmo olhar que permite compreender o outro sem julgá-lo tanto.

Na Psicologia Positiva, Martin Seligman (2011) e Christopher Peterson (2004) descrevem o perdão e a compaixão como forças de caráter ligadas ao florescimento humano.

E, segundo Kristin Neff (2015), a autocompaixão — reconhecer o sofrimento sem se condenar por ele — é o passo necessário para alcançar o perdão autêntico.

A espiritualidade, como mostram Pargament (1997) e Koenig (2012), dá sentido ao processo: a indulgência não é esquecimento, é integração emocional; é permitir-se recomeçar sem negar a dor.

💭 Reflita:
Você tem sido indulgente consigo?

Sem isso, o perdão se torna só discurso — e não libertação.

👉 Salve este post e envie para alguém que precisa lembrar de ser indulgente consigo mesmo!

💭 Escreva nos comentários: dá pra perdoar alguém sem se perdoar de verdade?



📘 Referências:
• Freud, S. (1923). O ego e o id.
• Seligman, M. E. P. (2011). Flourish.
• Neff, K. (2015). Self-Compassion.
• Pargament, K. (1997). The Psychology of Religion and Coping.
• Koenig, H. (2012). Handbook of Religion and Health.

07/11/2025

A indulgência começa em nós
A religião nos ensina a perdoar, esquecer ofensas e ser indulgente com as pessoas — mas será que dá para dar algo ao outro que você ainda não se deu a si mesmo?

Como ser indulgente com as faltas dos outros, se ainda não aprendeu a ser com as suas?

A indulgência é, antes de tudo, um gesto de humanidade consigo mesmo.

Nas tradições espirituais, ela costuma ser entendida como tolerância às imperfeições alheias.

Mas do ponto de vista psicológico, ela nasce dentro: é a capacidade de reconhecer as próprias limitações sem transformar erro em condenação.

Na Psicanálise freudiana, o sentimento de culpa surge do superego, essa instância moral que pune os desejos e cobra perfeição.

Quando o indivíduo consegue olhar para suas falhas com indulgência, ele enfraquece o poder punitivo do superego — abrindo espaço para a reparação genuína e o crescimento emocional.

A Psicologia Positiva, segundo Seligman e Peterson (2004), reconhece o perdão e a compaixão como forças humanas essenciais.

Mas o perdão, ensinam Enright e Worthington (2005), só se torna autêntico quando nasce da autocompaixão — conceito aprofundado por Kristin Neff (2015).

E ser autocompassivo é, em essência, ser indulgente consigo: admitir o erro sem se identificar com ele, permitindo-se aprender e seguir.

A espiritualidade, por sua vez, nos convida a perceber que a indulgência não é esquecimento, mas reconciliação com o próprio humano.

Como aponta Pargament (1997), ela transforma o perdão em experiência de sentido — um modo de curar a si mesmo para poder curar relações.

💭 Reflexão:
A indulgência que se pratica dentro é a mesma que se multiplica fora. É o ponto de partida entre o remorso e a paz.

👉 Salve este post e lembre-se: ser indulgente não é desculpar-se, é libertar-se.

💭 Comente: o que é mais difícil pra você — perdoar o outro ou a si mesmo?

 

Autocompaixão: ciência do cuidado consigo mesmo:A autocompaixão é um conceito estudado tambem por Kristin Neff (2003) e ...
03/11/2025

Autocompaixão: ciência do cuidado consigo mesmo:

A autocompaixão é um conceito estudado tambem por Kristin Neff (2003) e Christopher Germer (2010), definido como a capacidade de tratar a si mesmo com a mesma bondade e compreensão que teríamos com alguém querido.

Segundo Neff, ela se sustenta em três pilares:

• Amabilidade consigo mesmo — substituir a autocrítica por compreensão.

• Humanidade compartilhada — reconhecer que errar e sofrer fazem parte da experiência humana.

• Atenção plena (mindfulness) — observar a dor sem amplificá-la.

Pesquisas mostram que pessoas com maior autocompaixão têm menor nível de ansiedade, depressão e estresse, além de maior resiliência emocional (Neff & Germer, 2018).

Na prática clínica e educacional, a autocompaixão favorece autoaceitação, regulação emocional e empatia — competências fundamentais para o bem-estar e para relações mais saudáveis.

Pergunte-se: “Se eu falasse assim com um amigo, ele se sentiria melhor?”

Se a resposta for não, talvez seja hora de mudar o tom — que fala consigo mesmo em sua mente!

🌱 Cuidar da forma como falamos conosco é produzir saúde mental.

💡 Comece hoje, por exemplo: troque a frase “eu falhei” por “eu aprendi algo importante sobre mim”.


Autocompaixão: ciência do cuidado consigo mesmoA autocompaixão é um conceito estudado tambem por Kristin Neff (2003) e C...
03/11/2025

Autocompaixão: ciência do cuidado consigo mesmo

A autocompaixão é um conceito estudado tambem por Kristin Neff (2003) e Christopher Germer (2010), definido como a capacidade de tratar a si mesmo com a mesma bondade e compreensão que teríamos com alguém querido.

Segundo Neff, ela se sustenta em três pilares:

• Amabilidade consigo mesmo — substituir a autocrítica por compreensão.

• Humanidade compartilhada — reconhecer que errar e sofrer fazem parte da experiência humana.

• Atenção plena (mindfulness) — observar a dor sem amplificá-la.

Pesquisas mostram que pessoas com maior autocompaixão têm menor nível de ansiedade, depressão e estresse, além de maior resiliência emocional (Neff & Germer, 2018).

Na prática clínica e educacional, a autocompaixão favorece autoaceitação, regulação emocional e empatia — competências fundamentais para o bem-estar e para relações mais saudáveis.

Pergunte-se: “Se eu falasse assim com um amigo, ele se sentiria melhor?”

Se a resposta for não, talvez seja hora de mudar o tom — que fala consigo mesmo em sua mente!

🌱 Cuidar da forma como falamos conosco é produzir saúde mental.

💡 Comece hoje, por exemplo: troque a frase “eu falhei” por “eu aprendi algo importante sobre mim”.


29/10/2025

A voz que nos diminui:

Todos nós temos uma voz interna que às vezes critica, duvida e compara.

Essa voz — fruto das experiências e exigências que acumulamos , como um eco do medo de errar — pode se tornar um sabotador silencioso.

A Psicologia Positiva, ao lado de autores como Kristin Neff e Christopher Germer, nos ensinam que essa voz não define quem somos.

Quando cultivamos autocompaixão, reconhecemos nossos erros sem nos punir por eles.

A autocompaixão não é fraqueza, é força emocional: é olhar pra dentro com o mesmo respeito e gentileza que teríamos com quem amamos.

Comece identificando essa voz.

Pergunte-se: “Se eu falasse assim com um amigo, ele se sentiria melhor?”

Se a resposta for não, talvez seja hora de mudar o tom — inclusive o da sua mente.

🌱 Cuide da forma como fala com você mesmo. Isso também é saúde mental.

💬 Salve este post para lembrar disso nos dias difíceis.

🔁 Compartilhe com alguém que tem sido muito duro consigo mesmo.


🧭 Prevenção primária vs. secundária na Psicologia PositivaA prevenção primária foca em fortalecer recursos (forças de ca...
16/10/2025

🧭 Prevenção primária vs. secundária na Psicologia Positiva

A prevenção primária foca em fortalecer recursos (forças de caráter, resiliência, relações e sentido) antes que o problema apareça — ou seja, promove bem-estar coletivo e reduz risco.

A prevenção secundária age cedo, identificando sinais iniciais (stress, sono, irritabilidade) e oferecendo intervenções breves (screening, psicoeducação, apoio psicológico) para evitar agravamento.

Na prática: ações que treinam resiliência e gratidão são primárias; triagens periódicas e canais de escuta são ações secundárias.

Ambas se complementam: promover forças + detectar cedo = menos sofrimento, menos afastamentos, menos burnout e mais saúde e produtividade.

Prevenir é não esperar o colapso — é escolher o cuidado antes da dor!

📲 Salve esse post e envie pra alguém que sempre cuida de todo mundo, mas às vezes esquece de cuidar de si!

Endereço

Avenida Getulio Vargas 1133/Centro (No Prédio Da Uninter/2º Andar)
Teófilo Otoni, MG
39800000

Horário de Funcionamento

Terça-feira 15:00 - 18:00
Quarta-feira 15:00 - 17:00

Telefone

(33) 98757-0524

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