Dr Marlon Moreno

Dr Marlon Moreno CIRURGIÃO APARELHO DIGESTIVO RQE -1658
CIRURGIÃO BARIÁTRICO RQE- 3260
Fellow Hôpital Saint Elo CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA

Hospital Getúlio Vargas: Um Novo Caminho para a Saúde e Qualidade de Vida​Serviço de Excelência no Tratamento da Obesida...
01/12/2025

Hospital Getúlio Vargas: Um Novo Caminho para a Saúde e Qualidade de Vida

​Serviço de Excelência no Tratamento da Obesidade: Cuidado Multidisciplinar e Humanizado

​A obesidade é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença crônica complexa que exige uma abordagem séria, integrada e contínua. No Hospital Getúlio Vargas (HGV), entendemos a profundidade desse desafio e dedicamos um Serviço de Excelência no Tratamento da Obesidade focado em resultados duradouros e na melhoria signif**ativa da qualidade de vida dos nossos pacientes.
​Nosso diferencial reside na força e na coesão da nossa Equipe Multidisciplinar, que oferece um plano de tratamento totalmente personalizado, cobrindo todas as dimensões da saúde física e mental.
​O Coração do Nosso Programa: A Equipe Multidisciplinar
​O sucesso no tratamento da obesidade, especialmente em casos que envolvem a cirurgia bariátrica, depende fundamentalmente do apoio de diversos especialistas trabalhando em sincronia. Nossa equipe é composta por profissionais altamente qualif**ados e dedicados a fornecer um cuidado 360 graus:
​1. Cirurgia Bariátrica e Clínica Geral
​Cirurgião Bariátrico: Responsável pela avaliação cirúrgica, realização de procedimentos (como sleeve gástrico ou bypass gástrico) e acompanhamento pós-operatório imediato. Sua expertise garante a segurança e a eficácia da intervenção.
​Clínico Geral/Endocrinologista: Avalia e trata as comorbidades associadas à obesidade (como diabetes, hipertensão e dislipidemia) e gerencia o uso de medicamentos, garantindo o equilíbrio metabólico antes e depois da intervenção.
​2. Apoio Nutricional e Dietético
​Nutricionista: Elabora planos alimentares rigorosamente individualizados para as fases pré-operatória e, crucialmente, para o longo prazo pós-operatório. O foco é na reeducação alimentar, garantindo a ingestão adequada de nutrientes e vitaminas, prevenindo deficiências e promovendo a manutenção do peso ideal.
​3. Saúde Mental e Emocional
​Psicólogo e Psiquiatra: Abordam a relação do paciente com a alimentação, gerenciando a ansiedade, os transtornos alimentares e a expectativa em relação à mudança de vida.

29/11/2025
28/11/2025

A bissegmentectomia hepática dos segmentos VI e VII (setorectomia posterior direita) por laparoscopia é considerada um procedimento complexo e apresenta desafios técnicos signif**ativos, principalmente devido à localização anatômica desses segmentos.
​Os segmentos VI e VII estão localizados na região posterior e superior do lobo direito do fígado, o que os torna de difícil acesso por via laparoscópica.

​⚠️ Principais Dificuldades Técnicas

​Acesso e Exposição:
​Localização Posterior/Superior: A principal dificuldade é o acesso limitado e a exposição inadequada dos segmentos VI e VII, que estão "escondidos" sob o diafragma e próximos à veia cava inferior (VCI) e às veias hepáticas.
​Mobilização Hepática: Requer mobilização extensa do lobo direito do fígado, o que pode ser desafiador pela laparoscopia, exigindo técnicas cuidadosas.

​Controle Vascular:
​Proximidade de Estruturas Vitais: O controle das estruturas vasculares (veias hepáticas e pedículos glissonianos) é crítico. A proximidade da Veia Cava Inferior (VCI) e da Veia Hepática Direita aumenta o risco de sangramento maciço e difícil controle. O controle vascular seletivo (pedículo glissoniano para VI e VII) é crucial para garantir uma ressecção anatômica, mas pode ser tecnicamente exigente por laparoscopia.

​Transecção do Parênquima:
​Linha de Ressecção: A demarcação clara e a transecção do parênquima ao longo do plano anatômico (fissura portal direita) entre os segmentos V/VIII e VI/VII exigem grande precisão visual e instrumental em uma área restrita.

​Controle de Sangramento: O sangramento no local da transecção deve ser meticulosamente controlado, o que pode ser mais difícil em espaços pequenos e com a perda da sensação tátil (que ajuda na cirurgia aberta).

​​✅ Benefícios (Apesar das Dificuldades)
​Apesar dos desafios, quando realizada por equipes experientes, a bissegmentectomia VI e VII laparoscópica oferece os benefícios gerais da cirurgia minimamente invasiva:
​Menor dor pós-operatória.
​Menor perda sanguínea e taxa de transfusão.
​Tempo de internação hospitalar reduzido.
​Retorno mais rápido às atividades.
​Melhor resultado estético.

15/11/2025

NO DIA DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA,ESTAMOS TRATANDO A OBESIDADE COM SUA FORMA MAIS EFICAZ E DURADOURO, ALÉM DE MAIS ECONÔMICA, EM "DOSE ÚNICA".

SERVIÇO DE CIRURGIA BARIÁTRICA DO HOSPITAL SÃO MARCOS

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A COLECISTECTOMIA DIFÍCIL OJAMA SurgPublicado online em: 15 de outubro  de 2025doi: 10.1001/jamasurg.2025.4199 Obesidade...
12/11/2025

A COLECISTECTOMIA DIFÍCIL

OJAMA Surg

Publicado online em: 15 de outubro  de 2025

doi: 10.1001/jamasurg.2025.4199

Obesidade, cirrose, alto escore da Sociedade Americana de Anestesiologistas (ASA), cirurgias abdominais prévias e presença de colecistite aguda ou cálculos no ducto biliar comum estão associados a colecistectomias difíceis. Em exames de imagem, espessamento da parede da vesícula biliar, líquido perivesicular e cálculo impactado também estão associados a colecistectomias difíceis. Em cirurgias complexas, recomenda-se o uso de exames de imagem (colangiografia intraoperatória, ultrassonografia intraoperatória, colangiografia por infravermelho próximo). Se a visualização crítica do triângulo hepatocístico não puder ser obtida com segurança, estratégias de resgate, como colecistostomia com tubo, colecistectomia subtotal ou abordagem anterógrada, devem ser consideradas. A conversão para cirurgia aberta deve ser considerada em casos de sangramento signif**ativo, fístula colecistoentérica, síndrome de Mirizzi ou malignidade. Recomenda-se buscar aconselhamento ou auxílio de outro cirurgião quando as condições forem desafiadoras.

Dr Marlon Moreno

CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO
RQE No: 1658
Áreas de atuação:

Cirurgia Bariátrica - RQE N°:3260

Cirurgia Videolaparoscópica - RQE N°:3946

JAMA Surg

Publicado online em: 15 de outubro  de 2025

doi: 10.1001/jamasurg.2025.4199

06/11/2025

MAIS UM PROCEDIMENTO REALIZADO COM SUCESSO NO TRATAMENTO DA OBESIDADE, REALIZANDO UMA GASTROPLASTIA, TIPO BYPASS GÁSTRICO COM AS FERAS NA CIRURGIA BARIÁTRICA, DRA NAYRA MARQUES E A DRA DEBORA ARAGÃO.

CIRURGIÃO DO APARELHO DIGESTIVO MODERNO ​🎯 Por Que a Técnica MinimamenteInvasiva é Essencial?​O cirurgião moderno do apa...
03/11/2025

CIRURGIÃO DO APARELHO DIGESTIVO MODERNO

​🎯 Por Que a Técnica Minimamente
Invasiva é Essencial?

​O cirurgião moderno do aparelho digestivo precisa dominar as técnicas minimamente invasivas (laparoscopia e robótica) devido aos grandes benefícios que elas oferecem ao paciente:

Benefício Detalhes
Menor Trauma Cirúrgico As cirurgias são feitas através de pequenas incisões (0,5 a 1,5 cm), em vez de grandes cortes.
Menor Dor Pós-Operatória O trauma reduzido na parede abdominal resulta em dor signif**ativamente menor, diminuindo a necessidade de analgésicos.
Recuperação Mais Rápida O tempo de internação é menor, e o paciente retorna às atividades diárias mais rapidamente.
Menor Risco de Complicações Menor risco de infecções na ferida e de hérnias incisionais no longo prazo.
Melhor Resultado Estético Cicatrizes pequenas e discretas.
Maior Precisão (Especialmente Robótica) Visão ampliada (muitas vezes em 3D e alta definição) e instrumentos que permitem movimentos mais delicados e precisos (no caso da robótica, sem tremor).

​🧑‍⚕️ Conclusão para o Cirurgião Moderno

​O domínio dessas técnicas não é apenas uma "vantagem", mas sim uma qualif**ação essencial na Cirurgia do Aparelho Digestivo. Para o cirurgião moderno, a capacidade de avaliar o paciente e escolher (ou adaptar-se) entre a cirurgia aberta, a laparoscopia ou a robótica, priorizando sempre a abordagem menos invasiva com maior segurança, é o que define o padrão de cuidado.

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Cirurgia Laparoscópica (Técnicas TEP/TAPP): A tela é colocada no espaço pré-peritoneal (atrás do músculo). Imagine que o...
31/10/2025

Cirurgia Laparoscópica (Técnicas TEP/TAPP): A tela é colocada no espaço pré-peritoneal (atrás do músculo). Imagine que o defeito é um buraco no chão. A laparoscopia coloca a tela por baixo do chão, cobrindo o buraco e todos os outros pontos fracos potenciais da região inguinal.

Resultado: A pressão intra-abdominal, que é a causa da hérnia, agora atua para comprimir a tela contra a parede muscular, e não para empurrá-la para fora. Isso resulta em uma reparação mais fisiológica e com taxas de recidiva (volta da hérnia) extremamente baixas.

● Menor Trauma Tissular e Dor Pós-Operatória

· A cirurgia aberta requer um corte através da pele, tecido subcutâneo e, mais importante, divisão de músculos e da fáscia para acessar a hérnia. Isso causa uma lesão signif**ativa.
· A laparoscopia passa entre as camadas musculares sem cortá-las, apenas afastando-as. O trauma é mínimo.

Resultado: Os pacientes relatam uma dor pós-operatória drasticamente menor, consomem menos analgésicos e têm uma sensação de conforto muito maior nos primeiros dias.

● Visão Ampliada e Precisão Cirúrgica

O laparoscópio (câmera) oferece uma visão magnif**ada da anatomia da região inguinal. O cirurgião enxerga com clareza:

· Todos os orifícios e pontos fracos (anel inguinal direto, indireto e femoral).
· As estruturas críticas (vasos sanguíneos, ducto deferente, nervos).

Resultado: A colocação da tela é extremamente precisa, cobrindo toda a área de risco. Além disso, a identif**ação e proteção das estruturas nobres é mais segura, reduzindo o risco de lesões.

● Recuperação Funcional Acelerada

Esta é a vantagem mais perceptível para o paciente. A combinação de menor dor e menor trauma permite:

· Retorno mais rápido às Atividades da Vida Diária: O paciente se levanta, caminha e sobe escadas com muito mais facilidade no mesmo dia ou no dia seguinte.
· Retorno mais rápido ao Trabalho: Para trabalhos sedentários, o retorno pode ser em 3 a 7 dias, contra 2 a 4 semanas da cirurgia aberta.
· Retorno mais rápido à Atividade Física: Exercícios leves e, posteriormente, musculação, podem ser retomados em 2 a 3 semanas, um tempo signif**ativamente menor.

25/10/2025

A lhama é um mamífero doméstico da família dos camelídeos, nativo da região dos Andes na América do Sul. É conhecida pelo seu pescoço longo, orelhas curvas em forma de banana e pelo seu comportamento geralmente calmo.

Comportamento e Personalidade

· Sociais: As lhamas são altamente sociais e vivem em rebanhos.
· Comunicação: Comunicam-se através de uma variedade de sons, sendo um hum suave o mais comum. Também usam a posição das orelhas e da cauda.
· Cuspir: Sim, as lhamas cospem, mas geralmente umas nas outras para estabelecer dominância ou resolver disputas. Elas só cospem nos humanos se se sentirem muito ameaçadas ou forem severamente provocadas.
· Inteligência: São inteligentes, calmas e podem ser facilmente treinadas.

16/10/2025

MAIS UM DESAFIO VENCIDO HOJE!!!

O que é uma Hérnia de Hiato Tipo III (Hérnia Mista)

A hérnia de hiato Tipo III é uma combinação dos Tipos I e II, sendo considerada a mais complexa das hérnias paraesofágicas.

· Tipo I (Por Deslizamento): A junção onde o esôfago encontra o estômago "desliza" para cima, para o tórax.
· Tipo II (Paraesofágica Pura): A junção esôfago-gástrica f**a no lugar, mas o fundo do estômaco sobe para o tórax.
· Tipo III (Mista): Neste caso, ambos os problemas ocorrem simultaneamente. A junção esôfago-gástrica está deslocada para o tórax (como no Tipo I) E o fundo do estômago também herniou, subindo e posicionando-se ao lado do esôfago (como no Tipo II). Com o tempo, quase toda a estrutura do estômago pode migrar para dentro do tórax.

Por que a Tipo III é mais séria?
Ela combina os sintomas do refluxo grave(devido à má posição da válvula natural) com os riscos mecânicos graves da hérnia paraesofágica (encarceramento e estrangulamento). O risco de complicações é signif**ativamente maior do que nas dos Tipos I e II.

A Abordagem Cirúrgica: Laparoscopia

A laparoscopia é a técnica preferida também para a Tipo III, mas o procedimento é considerado de alta complexidade e deve ser realizado por cirurgiões com grande experiência em cirurgia laparoscópica do esôfago e estômago.

· Os benefícios são os mesmos: menor dor, recuperação mais rápida, menor risco de infecção, etc.
· O desafio é maior devido ao tamanho da hérnia e à necessidade de mobilizar uma grande quantidade de estômago e estruturas do tórax de volta para o abdômen, sem causar danos.

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11/10/2025

Segurança no Intraoperatório -Dentro do Centro Cirúrgico)

É aqui que a infraestrutura, a tecnologia e a expertise da equipe se unem.

· Ambiente e Equipamentos Especializados:
· Mesa Cirúrgica Reforçada: Projetada para suportar peso elevado com segurança.
· Instrumental Cirúrgico de Alta Competência: Pinças, grampeadores e ópticas específ**as para cirurgia robótica ou videolaparoscópica.
· Sala de Cirurgia com Recursos para Obesidade: Inclui equipamentos de mobilização e antidescamação.
· Equipe Multidisciplinar Treinada:
· Cirurgião Bariátrico e Auxiliares: Experientes em técnicas laparoscópicas e no manejo de anatomia alterada pela obesidade.
· Anestesiologista com Experiência em Bariátrica: Crucial para:
· Intubação de Vias Aéreas Difíceis: Uso de videolaringoscópios e fibroscópios.
· Cálculo de Doses de Anestésicos: Ajustado ao peso ideal, e não ao peso total.
· Monitorização Avançada: Pressão arterial invasiva, cateter venoso central, etc.
· Equipe de Enfermagem Especializada: Treinada para posicionar o paciente corretamente e prevenir úlceras de pressão.
· Protocolos Técnicos e Cirúrgicos:
· Profilaxia Antitrombótica: Administração de heparina para prevenir a formação de coágulos (Tromboembolismo).
· Antibioticoprofilaxia: Uso de antibióticos na hora certa para prevenir infecções.
· Teste de Estanqueidade (Teste do Azul): Insuflação de ar ou infusão de azul de metileno para verif**ar se há vazamentos nas linhas de grampeamento.
SERVIÇO DE CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA DO HOSPITAL SÃO MARCOS

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Endereço

Hospital São Marcos Rua Olavo Bilac, 2300 , Centro
Terezina, PI
64049-280

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 12:00
Quarta-feira 09:00 - 12:00

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