06/11/2025
Você já se sentiu assim? 👇
“Tive um dia horrível… mereço um doce.”
“Briguei com meu chefe, mas o chocolate me acalma.”
“Não tô com fome, mas preciso comer algo…”
Essa é a voz do comer emocional, um comportamento muito mais comum (e humano) do que se imagina.
E antes que você se culpe por isso, deixa eu te contar uma coisa importante: comer emocionalmente não é falta de disciplina. É um mecanismo de regulação emocional. Quando estamos ansiosos, frustrados, tristes ou até entediados, nosso corpo busca uma forma de conforto e a comida, por liberar dopamina, acaba sendo esse “alívio”.
Mas atenção: o problema não é sentir. O problema é não entender o que está por trás do comportamento alimentar e entrar num ciclo de culpa, autocrítica e restrição.
Estudos mostram que dietas altamente restritivas aumentam a chance de episódios de comer emocional, compulsivo ou automático. Isso acontece porque o cérebro entende a privação como ameaça e dispara mecanismos de recompensa.
Por isso, quando você se torna minha paciente, a abordagem é diferente:
✅ Investigamos os gatilhos emocionais com escuta ativa, sem julgamento.
✅ Trabalhamos técnicas de consciência alimentar e presença plena (mindful eating).
✅ Reestruturamos sua rotina alimentar para reduzir picos de fome e evitar a “fome emocional por carência física”.
✅ Criamos estratégias de enfrentamento emocional que não envolvem comida — mas sem nunca demonizá-la.
E mais importante:
💛 Cuidamos da sua relação com a comida com o respeito que ela merece. Porque comida não é vilã. Ela é história, afeto, cultura… e também pode ser autocuidado — desde que não seja a única válvula de escape.
📌 Salva esse post pra lembrar: entender seu comer emocional é o primeiro passo pra ter mais leveza e consciência nas suas escolhas.
💬 E se quiser conversar sobre isso, me chama na DM. Você não está sozinho — e te garanto que existe um caminho possível, sem culpa, com acolhimento e método.