Carla Zaupa

Carla Zaupa Psi com foco na orientação, desenvolvimento e saúde mental da família.

🧠 Esp. Comportamento de crianças e adolescentes
📍 CRP 14/05727-1

Antes de gritar com seus filhos, você faz alguma pausa ou acaba reagindo no automático? E se eu te disser que existem aç...
05/12/2025

Antes de gritar com seus filhos, você faz alguma pausa ou acaba reagindo no automático? E se eu te disser que existem ações simples que mudam completamente o rumo da situação?

O problema geralmente não está na criança “difícil”, mas sim o adulto sobrecarregado e sem estratégias de regulação.

Quando você aprende a pausar, respirar, mudar a postura e conduzir com firmeza, a educação deixa de ser guerra e passa a ser direção.

Hoje te ensino ações para começar a aplicar na sua casa, então, salve esse post e o leve com você.

Me envie uma mensagem para começarmos esse caminho juntas.

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📍 Carla Zaupa
🧠 Psicóloga Clínica | CRP 14/05663-6
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O que boa parte da sociedade vê: “Meu Deus, um moço ‘sem noção’ entrou na jaula de um leão… por quê?”O que a sociedade n...
03/12/2025

O que boa parte da sociedade vê: “Meu Deus, um moço ‘sem noção’ entrou na jaula de um leão… por quê?”

O que a sociedade não vê: “Meu Deus, um menino abandonado, carregando dores profundas e um transtorno não tratado, que no ímpeto de realizar um desejo não tinha noção do que estava por acontecer.”

Gerson de Melo Machado, 19 anos, conhecido como “Vaqueirinho”, mas antes de qualquer rótulo, Gerson foi um menino que passou pela vida sem os cuidados mínimos que sustentam a saúde emocional de uma criança.

Quando Gerson tinha 10 anos, foi encontrado caminhando sozinho por uma BR e a partir dali, começou a viver em abrigos, indo e voltando na tentativa de encontrar um lar para ser o seu. Ele buscava a mãe, porque crianças, mesmo quando são feridas, continuam buscando vínculo, clamando por eles, esperando por cuidado.

Ele não era o “menino que entrou na jaula”, ele era o menino que desde sempre caminhou sozinho sonhando em encontrar sue prórpio rumo.

Ao longo dos anos, Gerson demonstrava desejos que para muitos pareciam estranhos, como querer “ir à África para domar leões”. Mas, para quem entende de desenvolvimento humano, esse tipo de fantasia geralmente sinaliza a tentativa de construir uma imagem de força diante de uma história de extrema fragilidade.

Quando ele entrou na jaula da leoa, o mundo parou para assistir.

Mas ninguém acompanhou os anos anteriores, aqueles em que faltaram cuidados, vínculos, tratamento e alguém que enxergasse a dor antes do comportamento extremo que levou a perda da sua vida.

E é aqui que eu quero que você, mãe, pai, família, pause um instante.

Porque histórias como a de Gerson não começam no momento do risco... elas começam na infância, naquilo que ficou faltando, na escuta que não aconteceu, nas emoções não tratadas.

Se essa história de tocou, compartilhe esse post, mas não apenas como “mais um”, mas para que mais pessoas compreendam que é urgente guardar e zelar pela infância, porque é ela a base do futuro.

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Você caiu em uma falácia sobre educação respeitosa e talvez nem tenha percebido.Nos últimos tempos, muita gente passou a...
01/12/2025

Você caiu em uma falácia sobre educação respeitosa e talvez nem tenha percebido.

Nos últimos tempos, muita gente passou a ensinar que educar com respeito signif**a nunca contrariar, nunca frustrar e nunca dizer não, como se disciplina fosse inimiga da criação.

Mas isso NUNCA foi educação respeitosa, isso é permissividade e permissividade não educa.

Quando você não dá limites, a criança perde f**a de fato perdida. Quando você tira a frustração, ela perde a oportunidade de aprender a lidar com o mundo real. Quando você tira a autoridade, ela não tem segurança.

A pergunta é: como uma criança vai desenvolver autorregulação, responsabilidade e cooperação se o adulto ao lado dela não a conduz?

Educação respeitosa é firmeza com gentileza, disciplina com afeto, autoridade com clareza.

É sobre falar com respeito, mas nunca recuar do que precisa ser feito, e estabelecer rotina, regras e previsibilidade, mas sem gritar, humilhar ou intimidar.

A grande questão é: você está educando com respeito ou está terceirizando sua autoridade para evitar conflitos? Está guiando seu filho ou está deixando que ele decida tudo porque tem medo de frustrá-lo? A comunicação em casa fortalece ou fragiliza a construção emocional da criança?

Se esse post te sacudiu e te fez enxergar algo que você já desconfiava, me façça um favor? Compartilhe com outras famílias e em seus stories.

A educação respeitosa não enfraquece os pais, ela os torna mais conscientes, mais firmes e muito mais preparados para criar filhos seguros e emocionalmente saudáveis.

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Um alerta importante: às vezes seu filho não tem um transtorno, ele só não teve o suficiente para se desenvolver.Quando ...
28/11/2025

Um alerta importante: às vezes seu filho não tem um transtorno, ele só não teve o suficiente para se desenvolver.

Quando uma criança não explora, não arrisca, não tenta, não erra e não participa do próprio processo de crescimento, ela naturalmente não desenvolve as habilidades que esperam dela.

E é aqui que começamos a ver uma realidade preocupante: crianças sendo diagnosticadas com transtornos que, na verdade, são consequências de ambientes restritivos, falta de autonomia e interpretações apressadas.

Cada vez mais crianças chegam à clínica com diagnósticos que soam definitivos, mas que foram construídos sobre comportamentos que não nasceram de um transtorno, e sim de um ambiente que não favoreceu o desenvolvimento.

Ambientes que não favorecem o desenvolvimento são aqueles que reduzem as oportunidades naturais da criança de explorar, errar, tentar e construir autonomia.

São casas onde o adulto faz tudo antes que a criança possa tentar, criando uma falsa sensação de “facilidade”, mas um bloqueio real no desenvolvimento das habilidades dela. Também são ambientes superprotetores, onde qualquer risco, frustração ou desafio é imediatamente evitado, e a criança não aprende a se autorregular nem a persistir diante de dificuldades. Outro ambiente prejudicial é aquele em que a rotina é tão rígida e controlada pelos adultos que a criança não participa das atividades da casa, não toma pequenas decisões e não tem responsabilidades compatíveis com sua idade, o que atrasa muito o desenvolvimento das funções executivas.

É por isso que eu insisto tanto em compreender o ambiente, o temperamento, o funcionamento, as habilidades da criança antes de rotular o comportamento, porque esse conjunto é que cria os resultados do que a criança expressa.

Fez sentido pra você? Aproveite para garantir meu e-book sobre temperamentos e fique a vontade para conversar comigo e alcançar a harmonia que você espera na sua casa.

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26/11/2025

Quando você cobra do seu filho um comportamento que o temperamento dele não consegue sustentar, não é ele que está falhando, É VOCÊ

Cada criança reage de acordo com seu funcionamento interno, e quando ignoramos isso, criamos frustração para ela e exaustão para a família inteira.

Por isso é tão importante uma leitura mais carinhosa e correta sobre o temperamento do seu pequeno e se você precisa de ajuda com isso, conte comigo e com meu e-book!

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Leia até o fim, pois vale cada segundo e antes de esperar que seu filho “se comporte melhor”, você precisa entender quem...
24/11/2025

Leia até o fim, pois vale cada segundo e antes de esperar que seu filho “se comporte melhor”, você precisa entender quem ele é.

Cada criança sente diferente, reage diferente e precisa de um manejo diferente, e o temperamento explica tudo isso com uma precisão que transforma a relação.

Hoje eu te mostro por que os comportamentos variam tanto, como os temperamentos moldam cada reação e o que você realmente precisa observar para educar com mais clareza, previsibilidade e leveza.

E se quiser um guia completo para entender profundamente cada temperamento e saber exatamente como lidar com cada um, comente ebook que eu te envio.

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21/11/2025

NÃO DEIXE QUE UM OBJETO TÃO PEQUENO DITE AS REGRAS DA SUA CASA.

O problema do celular para as crianças não é só a hiperestimulação — é a desconexão que ele cria dentro da família.

Quando cada um se isola na própria tela, o vínculo enfraquece, a supervisão diminui e sinais importantes do comportamento infantil passam despercebidos.

Presença não é estar no mesmo cômodo, é perceber, orientar e conduzir.

Se as telas estão ocupando o espaço que deveria ser seu, é hora de ajustar os limites.

Compatilhe esse vídeo com o máximo de pessoas para distribuirmos essa mensagem.

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Hoje, cada vez mais crianças têm um celular próprio, mas um estudo recente mostra algo que precisamos encarar com seried...
19/11/2025

Hoje, cada vez mais crianças têm um celular próprio, mas um estudo recente mostra algo que precisamos encarar com seriedade: o uso antes dos 13 anos aumenta o risco de depressão, baixa autoestima e dificuldade de autorregulação emocional.

A mente infantil não está preparada para lidar com excesso de estímulos, velocidade de informação e comparações constantes e quando o uso acontece sem supervisão, vira um terreno fértil para ansiedade, irritabilidade, isolamento, dificuldade de sono e queda no rendimento escolar.

E aqui vale entender o que acontece no cérebro infantil: a superestimulação digital ativa circuitos de recompensa de forma intensa e imediata, liberando dopamina em níveis que a criança não sabe regular.

Quanto mais exposição, mais o cérebro passa a buscar estímulos rápidos, reduzindo a tolerância à frustração, à espera, ao tédio e às interações reais.

A capacidade de concentração diminui, a autorregulação enfraquece e o emocional perde referências estáveis, ou seja, temos um cérebro em formação tentando se adaptar a uma demanda que não deveria existir tão cedo.

Mas existe um ponto fundamental: se seu filho já tem celular, o problema não é o aparelho, é a ausência de limite.

É o adulto que define o que é saudável, não a criança, com supervisão, rotinas claras e disciplina de uso são fatores de proteção indispensáveis.

A pergunta é: quem está conduzindo esse uso aí na sua casa: você ou o algoritmo?

Famílias que ajustam regras, observam mudanças de comportamento e participam ativamente do que a criança consome tendem a reduzir signif**ativamente os riscos apontados pelos estudos.

Se esse tema faz sentido por aí, continue me acompanhando. Aqui eu te ajudo a entender o comportamento infantil sem romantização e a construir uma parentalidade mais consciente e segura.

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17/11/2025

Muitas mulheres sofrem o que J sofria e talvez você se identique - muito - com esse caso.

Crescer e viver resolvendo tudo e dando conta de tudo pode te fazer lá na frente encarar um sofrimento emocional intenso e desnecessário.

Mas J conseguiu, com ajuda do processo terapêutico, se libertar do que vivia e começar uma nova história.

Assista aqui comigo e me conta se você se enxerga em algum detalhe desse caso.

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14/11/2025

Como você espera que seu filho seja calmo se você vive estressado?

As crianças aprendem muito mais pelo que veem do que pelo que ouvem.
Se em casa há pressa, tensão e discussões, é isso que elas aprendem a reproduzir. Muitas vezes, o que parece um “problema de comportamento” é apenas o reflexo do ambiente em que vivem.

Por isso, tratar os filhos começa pelos pais.
Quando você se cuida, seu filho aprende a se equilibrar também.

Se sentir que precisa de ajuda pra encontrar esse equilíbrio, marque sua sessão, cuidar de si é o primeiro passo pra cuidar melhor de quem você ama.

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12/11/2025

Quantas vezes você já mudou seu comportamento para dar um bom exemplo aos seus filhos?

Talvez tenha respirado fundo antes de responder, abaixado o tom de voz ou mudado a feição para ele não sentir algo.

A maturidade emocional não é sobre ser perfeito, é sobre ser responsável e consciente. É sobre entender que, enquanto educa uma criança, você precisa se observar como adulto.

E você, tem conseguido ser esse adulto que inspira pelo exemplo ou ainda se perde entre o cansaço e o impulso? O que seus filhos têm aprendido quando te observam em silêncio?

Se a correria do dia a dia, a rotina, as crenças que cresceram com você ou qualquer outra razão, tem impactado na sua versão pai e mãe, vamos conversar... você e seus filhos merecem viver o melhor da parentalidade.

Compartilhe esse vídeo!

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