Doula Natália Mariane

Doula Natália Mariane Doula "a mulher que serve". A doula fornece apoio físico, emocional e informacional a gestante, antes, durante e após o parto.

23/09/2023
💫 *FORMAÇÃO DE DOULAS* 💫Pela primeira vez em Campo Grande um *Curso de Formação de Doulas* com um time de profissionais ...
11/09/2018

💫 *FORMAÇÃO DE DOULAS* 💫

Pela primeira vez em Campo Grande um *Curso de Formação de Doulas* com um time de profissionais de referência na assistência ao parto no Brasil.

_Facilitadoras:_
✨Isabela Persilva, Enfermeira Obstetra - Celeste Parteria
✨Patricia Santos, Enfermeira Obstetra - Maternar Plena
✨Rubia Borges, Médica Obstetra - Nascitá.
✨Tatiana Marinho, Doula.

🗓 2, 3 e 4 de Novembro de 2018.
💟 *Investimento:*
Até 30/09: R$600,00.
01 à 15/10: R$ 650,00.
16 até a data do curso: R$700,00.
➡ Desconto para quem já é Doula formada.

Venha participar desta formação cheia de informações baseadas em evidências, vivências e muito amor pelo nascer!
Sinta e torne-se uma representante da Humanização que toda mulher merece ao parir!
Nossa formação foi organizada com todo amor, visando proporcionar uma experiência única, com vivências e dinâmicas, com um time de profissionais que lutam pelo parto com respeito!
Venha se formar Doula conosco! ❤️

NÃO PERCA TEMPO - FAÇA SUA INSCRIÇÃO! 📞
Para mais informações entre em contato:
(67) 9 9124-5298 Nany Ferreira.
nanyferreiradoula@hotmail.com
Realização: Tatiana Marinho.

10/07/2018

❓Você sabe procurar o local certo para o atendimento de saúde que precisa? Às vezes, naquele momento de urgência e emergência, ou talvez num simples desconforto, buscar o atendimento no local errado pode causar demora e irritação.
🏥🚑Em Três Lagoas o atendimento funciona como uma Rede de Atenção à Saúde. A Prefeitura produziu esse vídeo como uma forma de orientar e explicar que a saúde pública da certo! 💚✅

Departamento de Tecnologia - Prefeitura Municipal de Três Lagoas

O governador Reinaldo Azambuja sancionou a Lei Nº 5.217, de 26 de junho de 2018, que dispõe sobre a implantação de medid...
28/06/2018

O governador Reinaldo Azambuja sancionou a Lei Nº 5.217, de 26 de junho de 2018, que dispõe sobre a implantação de medidas de informação e de proteção à gestante e à parturiente contra a violência obstétrica em Mato Grosso do Sul.

A Lei foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), desta quarta-feira (27.7), e tem por objeto a implantação de medidas de informação e de proteção à gestante e à parturiente contra a violência obstétrica no Estado e divulgação da Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal.

Violência obstétrica é todo ato praticado pelo médico, pela equipe do hospital, por um familiar ou acompanhante que ofenda, de forma verbal ou física, as mulheres gestantes, em trabalho de parto ou, ainda, no período puerpério.

Os estabelecimentos hospitalares deverão expor cartazes informativos contendo as condutas que são consideradas violência obstétrica. Os cartazes devem informar, ainda, os órgãos e os trâmites para denúncias nos casos de violência conforme a Lei. que entra em vigor no prazo de quatro meses e poderá ser regulamentada pelo Poder Executivo no que couber.

Violência Obstétrica

A Lei considera ofensa verbal ou física tratar a gestante ou a parturiente de forma agressiva, não empática, grosseira, zombeteira, ou de qualquer outra forma que a faça se sentir mal pelo tratamento recebido; fazer graça ou recriminar a parturiente por qualquer comportamento como gritar, chorar, ter medo, vergonha ou dúvidas; fazer graça ou recriminar a mulher por qualquer característica ou ato físico como, por exemplo, obesidade, pelos, estrias, evacuação e outros.

Também considera como violência obstétrica não ouvir as queixas e as dúvidas da mulher internada e em trabalho de parto; tratar a mulher de forma inferior, dando-lhe comandos e nomes infantilizados e diminutivos, tratando-a como incapaz; fazer a gestante ou a parturiente acreditar que precisa de uma cesariana quando esta não se faz necessária, utilizando de riscos imaginários ou hipotéticos não comprovados e sem a devida explicação dos riscos que alcançam ela e o bebê; recusar atendimento de parto, haja vista este ser uma emergência médica; promover a transferência da internação da gestante ou da parturiente sem a análise e a confirmação prévia de haver vaga e garantia de atendimento, bem como tempo suficiente para que esta chegue ao local.

A Lei também define como ofensa física ou verbal impedir que a mulher seja acompanhada por alguém de sua preferência durante todo o trabalho de parto; impedir a mulher de se comunicar com o “mundo exterior”, tirando-lhe a liberdade de telefonar, fazer uso de aparelho celular, caminhar até a sala de espera, conversar com familiares e com seu acompanhante; submeter a mulher a procedimentos dolorosos, desnecessários ou humilhantes, como lavagem intestinal, raspagem de pelos pubianos, posição ginecológica com portas abertas, exame de toque por mais de um profissional; deixar de aplicar anestesia na parturiente quando esta assim o requerer; proceder a episiotomia quando esta não é realmente imprescindível.

Ainda na lista de violências se caracteriza manter algemadas as detentas em trabalho de parto; fazer qualquer procedimento sem, previamente, pedir permissão ou explicar, com palavras simples, a necessidade do que está sendo oferecido ou recomendado; após o trabalho de parto, demorar injustif**adamente para acomodar a mulher no quarto; submeter a mulher e/ou o bebê a procedimentos feitos exclusivamente para treinar estudantes; submeter o bebê saudável à aspiração de rotina, injeções ou a procedimentos na primeira hora de vida, sem que antes tenha sido colocado em contato pele a pele com a mãe e de ter tido a chance de mamar; retirar da mulher, depois do parto, o direito de ter o bebê ao seu lado no alojamento conjunto e de amamentar em livre demanda, salvo se um deles, ou ambos necessitarem de cuidados especiais; não informar a mulher, com mais de vinte e cinco anos ou com mais de dois filhos sobre seu direito à realização de ligadura nas trompas gratuitamente nos hospitais públicos e conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS); tratar o pai do bebê como visita e obstar seu livre acesso para acompanhar a parturiente e o bebê a qualquer hora do dia.

Fonte: https://www.noticiascg.com.br/lei-cria-medidas-para-combater-violencia-obstetrica-nos-hospitais-de-mato-grosso-do-sul/

Assista a esse video e entenda um pouco mais!https://m.youtube.com/watch?v=l9IDpEVkemM
18/06/2018

Assista a esse video e entenda um pouco mais!

https://m.youtube.com/watch?v=l9IDpEVkemM

Técnica de quiropraxia para trocar a fralda do bebê evitando cólicas.

Gente, cada dia uma novidade né?

Nesse vídeo, o quiroprático Dr. John Edwards dá a seguinte dica:

Até os bebês começaram a engatinhar, eles têm a coluna ainda no formato arqueado. Com isso, quando puxamos as perninhas pra cima pra trocar as fraldas, acabamos por pressionar nervos de comunicação do cérebro com o intestino. O que, segundo ele, pode resultar em cólicas.

A solução: até o bebê começar a engatinhar, ao invés de levantar as perninhas, faça assim:
Segurando o tórax, levemente gire o bebê para o lado, tire a fralda suja e limpe o bu**um.
Se necessário, faça o mesmo para o outro lado para limpar bem, e coloque a fralda limpa com ele ainda de lado.
Role ele de volta por cima da fralda e a feche com as perninhas abaixadas.

Qual o detalhe lindo do vídeo? Ele ensina isso tudo com uma fralda de pano! 😍 A gente adora né?!
link nos comentários!

Então f**a aí a dica!

Beijo


Sempre digo as minhas puérperas, se entregar para a onda do puerpério.
16/06/2018

Sempre digo as minhas puérperas, se entregar para a onda do puerpério.

Puerpério segundo Laura Gutman:
“As mulheres puérperas têm a sensação de enlouquecer, de perder todos os espaços de identif**ação ou de referência conhecidos; os ruídos são imensos,a vontade de chorar é constante, tudo é incomodo, acreditam ter perdido a capacidade intelectual, racional. Não estão em condições de tomar decisões a respeito da vida doméstica. Vivem como se estivessem fora do mundo; vivem, exatamente, dentro do ‘mundo-bebê’.”

Além disso, vale considerar que é um momento de muitas mudanças, tanto efetivas de vida quanto hormonais, o que torna essa “Loucura Necessária” algo que vem à tona em um momento de muita vulnerabilidade e sensibilidade. Que é justo quando surge o contato com lado obscuro, o “encontro com a própria sombra”, que se reflete nesse relacionamento fusional com o bebê.

E como tudo na vida, a experiência desse encontro será única e individual para cada mãe, e a diversidade disso faz com que apareça de inúmeras formas e configurações diferentes! E isso abre portas para diagnósticos errados e medicalização, que muitas vezes acabam por adormecer e esconder quimicamente o que deveria ser um processo saudável.

Por que "permitir enlouquecer"?

Porque uma das grandes dificuldades dessa “Loucura Necessária” se instalar é a cobrança daqueles que rodeiam a mãe! Querem que continue “funcionando como antes”, que esteja feliz e sorridente, linda e arrumada, quando a mulher precisa é estar mergulhada nessa experiência!

E a Depressão Pós-Parto?
Segundo a psicoterapeuta, para que se instale a doença real, faz-se necessário haver um desequilíbrio emocional ou psíquico importante anterior ao parto. Além disso, a experiência de um parto mal cuidado e a desproteção emocional pós-parto também. No entanto, ela reforça que, ainda com todos esses fatores, somente algumas mulheres desenvolverão a doença propriamente dita. A maioria supera naturalmente, com o apoio e o tempo, o desconcerto que pode ser produzido com sua queda emocional.

"Uma nova pesquisa do Departamento de Psicologia da Universidade de Notre Dame descobriu que as crianças que são embalad...
16/06/2018

"Uma nova pesquisa do Departamento de Psicologia da Universidade de Notre Dame descobriu que as crianças que são embaladas no colo durante a primeira infância se tornam adultas mais empáticas, saudáveis, produtivas e gentis, além de menos deprimidas. A pesquisa comprovou o que muitos pais erroneamente temiam: que é impossível "estragar" seus filhos com afagos e que deixá-los chorar pode, na verdade, piorar o seu desenvolvimento.

Colinho e afago ajudam no crescimento
De acordo com a professora Darcia Narvaez, do Departamento de Psicologia da Universidade de Notre Dame, quanto mais cedo as crianças recebem esse conforto com carinho, melhor. "O que os pais fazem naqueles primeiros meses e anos afeta realmente a forma como o cérebro do bebê vai crescer o resto das suas vidas, então, muito colo, toque e embalo, é tudo que os bebês precisam”, disse Narvaez.

Segundo a pesquisadora, as crianças crescem melhor assim. E, se você as mantêm calmas - porque todos os tipos de sistemas cognitivos estão se estabelecendo - tudo vai se desenvolver da maneira que tem que ser. Porém, se os pais as deixam chorar muito, esses sistemas vão ser facilmente desencadeados em estresse. (...)

Leia mais

Uma nova pesquisa do Departamento de Psicologia da Universidade de Notre Dame descobriu que as crianças que são embaladas no colo durante a primeira infância se tornam adultas mais empáticas, saudáveis, produtivas e gentis, além de menos deprimidas. A pesquisa comprovou o que muitos pais erron...

Dói. Se tornar mãe Dói!
11/06/2018

Dói. Se tornar mãe Dói!

Quando nos tornamos mãe passamos por um processo de despedida interna.
Daquela que fomos.
Daquela que ainda somos.
Daquela que não está mais ali. Daquela que tanto gostamos. Daquela que nos apegamos.
Daquela que nos permitiu estar no aqui e agora.
Aquela parte nossa que está se transformando. Aquelas partes.
São partes de um todo. Uma despedida de partes de uma vida. Uma história. A nossa história.
Se abrindo ao novo no tempo que for. No tempo que tiver que ser. Que acontecer. Assim como num trabalho de parto. Dilatando para se abrir. Para parir.
A dor que vem e vai. Dói. Se tornar mãe dói. Uma dor de crescer com a vida. Encontrar o novo. Se deparando com as partes novas que chegam sem que consigamos controlar.
A transformação daquilo que fui para aquilo que sou e estou agora. Numa constante. Como uma metamorfose. A metamorfose maternante.

Por Roberta Arend, doula pós-parto e educadora transpessoal. aluna do Instituto Aripe. Casa.Com.Bebê por Roberta Arend

Imagem:

Humanizar é...
24/05/2018

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18/05/2018

Não, cordão no pescoço não é indicação de cesariana!

Endereço

Três Lagoas, MS

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