Psicóloga Patrícia Renaldo S. Amaral CRP 07/25629

Psicóloga Patrícia Renaldo S. Amaral CRP 07/25629 Canal de psicossomática CorpoRevelaDOR no Youtube, atendimentos de psicoterapia online e presenciais, todas a idades, casais e grupos. Inteligência emocional.

Orientação e supervisão para terapeutas. Fazer psicoterapia!!! Na atualidade o processo terapêutico faz parte do cuidado da saúde do indivíduo. A terapia é um espaço onde se pode ter a oportunidade de elaborar suas questões e fazer a transição entre passado e futuro fazendo contato com seus afetos, sentimentos e experiências. É um processo centrado em ajudar o cliente a aprender maneiras mais construtivas de lidar com as diversas situações de sua vida. Com ela encontramos a oportunidade de rever cenas da nossa história de um ângulo completamente novo possibilitando fazer conexões entre eventos que jamais foram pensados dessa forma, o que nos faz perceber a potência de um passado em moldar nossos comportamentos, emoções, pensamentos. A psicossomática vem para contribuir nesse processo de autoconhecimento e busca de saúde mental e física. Tudo que não elaboramos de forma consciente vai para nosso corpo. Assim, os sintomas começam a aparecer e se você não escutar a mensagem que este sintoma está trazendo, ele pode se tornar uma doença orgânica devido sua recorrência. Nosso corpo é a parte visível da nossa mente. O espaço psicoterápico proporciona ao paciente maior acolhimento, compreensão, capacidade de explorar questões diversas, segurança e empatia. Na psicoterapia não existe julgamento, nem mesmo assuntos irrelevantes. O que existe são valores, emoções, sentimentos e sensações que precisam ser trabalhadas com cuidado e respeito, buscando o alívio e novas formas de se viver bem. Sua finalidade não tem como objetivo eliminar todos os problemas de nossas vidas, mas sim favorecer o fortalecimento do paciente através do autoconhecimento, contribuindo para que a resolução dos conflitos seja a mais tranquila e adequada possível. É importante ressaltar que a regularidade das sessões e o comprometimento pessoal do paciente são pontos-chave para o sucesso da terapia.

30/11/2025

Miriam carregou dentro de si, desde a morte do pai, um rancor silencioso — mas feroz — em relação à figura masculina. Esse vazio não acolhido moldou sua força de um jeito torto: transformou-a numa mulher que precisa resistir ao masculino para sobreviver. Por isso ela evita o casamento, confronta homens ameaçadores e assume uma postura de competição constante, como se precisasse provar que ocupa o mesmo lugar de poder que eles.

Na cena de Os Dez Mandamentos, vemos Miriam frente ao supervisor de obras egípcio. Ela não apenas responde — ela ataca. Suas palavras são afiadas, rápidas, carregadas de acidez. O olhar é duro, quase incendiado de ódio. O queixo erguido, o corpo em alerta. Ali, o feminino ferido veste uma armadura masculina para não sucumbir à vulnerabilidade que tanto teme.

E você?
Quantas vezes percebe essa raiva silenciosa — ou escancarada — quando está diante de figuras masculinas? Quantas vezes sente que precisa enfrentá-los, desqualificá-los ou provar que não depende de nenhum deles?

Essa dor não fala de força. Fala de proteção.
É o feminino machucado, que aprendeu a sobreviver ocupando o lugar do masculino porque, em algum momento, não se sentiu segura. É o corpo dizendo: “Se eu me armar, não serei ferida de novo.”

Mas não se trata de precisar de um homem. Trata-se de permitir.
Permitir que o masculino saudável exista na sua vida.
Permitir que uma presença firme e amorosa se aproxime.
Permitir ser vista sem medo de ser dominada.

O problema é que, quando vibramos na energia da raiva e da desconfiança, atraímos exatamente o tipo de homem que confirma nossas feridas: os controladores, os abusivos, os que entram no campo de batalha que oferecemos. A mente, acostumada com o perigo, só reconhece mais do mesmo — e ignora o que poderia ser bom, terno e seguro.

E então a história se repete.
De novo.
E de novo.
Até que você decida olhar para dentro e transformar esse padrão.

Você conhece alguém assim?
Ou sente que essa história toca algo aí dentro?

Me conte aqui nos comentários. 👇🏼

27/11/2025

No vídeo do post anterior, vimos Miriam acolhendo a dor da mãe ao perder o marido, e se colocando neste lugar de parceira de vida, sentando na “cadeira” do pai dizendo: “papai está com Deus, mas eu estou aqui!”.

Neste vídeo podemos perceber que alguns anos depois, já moça, Miriam começa a mostrar as consequências desse amor cego infantil de salvar a mãe da dor da perda, de se colocar no lugar do pai, e de odiar o “masculino” que tirou a vida de seu pai. Ou seja, ela mostra o quanto tem medo de se relacionar, pois inconscientemente isso faz com que ela tenha medo da perda desse amor também, além de não confiar no masculino que por outro lado, feriu toda família!

Nessa época para a mulher era importante o casamento, ter filhos, encontrar um bom marido! Era tudo que mais davam valor! E a resistência de Miriam ao não querer um pretendente e nem casar, mostra o quanto o trauma da infância a boqueou de amar e se permitir ser amada! Esses traumas são transgeracionais, ou seja, por lealdade inconsciente, muitas mulheres na atualidade repetem esse padrão até mesmo sem ter vivido tal trauma de forma direta. Resistências ao amor são muito comuns nas mulheres hoje bem sucedidas. E isso não é coincidência!

Faz sentido para vc? Conhece alguém que vive esse bloqueio? Me conte aqui nos comentários. 👇🏼

21/11/2025

“Não se preocupe mamãe, o papai está com Deus agora, mas eu estou aqui!”

Essa fala denuncia o amor cego infantil de uma filha em lealdade com a dor da mãe em ter perdido o marido. Nesse momento a pequena faz um pacto com a mãe, e sem consciência e tomada pela dor, a mãe aceita!

É assim que nasce uma mulher fora do seu lugar, pode parecer que ela está expressando seu instinto materno ao querer ajudar a mãe a cuidar dos irmãos, mas a fala em destaque demonstra o quanto ela de fato toma o lugar do pai! PAPAI não está mais aqui, mas EU estou!

Aqui nasce também uma mulher com uma potencial energia masculina potente, guerreira, que provavelmente será uma mulher maravilha, salvadora, provedora, controladora e solitária!

Uma mulher que não vai conseguir permitir um homem entrar na sua vida por medo de perder ele também! E possivelmente irá se destinar a cuidar dos sobrinhos e de sua mãe até a velhice! E aqui encontramos uma das barreiras, que você mulher, está vivendo e que te impede de conquistar um relacionamento saudável e de se permitir ser amada!

Você conhece alguma história assim?
Me conta nos comentários!👇🏼

Comente “RESGATE” e SIGA O PERFIL para receber o checklist exclusivo com os 8 passos para destravar seu relacionamento d...
01/09/2024

Comente “RESGATE” e SIGA O PERFIL para receber o checklist exclusivo com os 8 passos para destravar seu relacionamento de ciclos repetitivos e padrões disfuncionais! 🚀🎁

A síndrome do Salvador surge na infância, quando vivenciamos situações em que a criança entenda que precisa dar conta de...
01/09/2024

A síndrome do Salvador surge na infância, quando vivenciamos situações em que a criança entenda que precisa dar conta de si mesma porque a mãe não está disponível para ela seja emocionalmente ou nas questões práticas da vida.

Também pode ser estimulada por eventos traumáticos em relação a mãe em que a criança sinta pena dela e queira ajudá-la a parar de sofrer. Então essa criança faz pactos inconscientes de resolver os conflitos que trazem dor emocional para a mãe e isso passa a virar uma missão de vida para ela. Todas suas escolhas são baseadas nessa decisão. Mesmo que ela não recorde. Isso serve tanto para meninos quanto para meninas.

E como isso afeta as relações afetivas na vida adulta dessa criança? Ela vai tender a buscar parceiros que ela possa “cuidar” com grande risco de se tornar “mãe “ dele na relação. Ela se torna uma codependente, que precisa de alguém para cuidar, pois este sentimento é familiar. Ela tomou essa decisão desde a infância, o valor dela é cuidar do outro. E ela f**a para trás.

Outro risco é atrair relações tóxicas e narcisistas, pois as pessoas desse perfil tendem a funcionar no impulso da sua criança interior ferida, uma isca fácil para um codependente, uma vez que busca pessoas para “cuidar”, afinal as crianças são sedutoras, amáveis, nos conquistam fácil, mas depois a relação vira um caos, pois na realidade se trata de um adulto cheio de feridas que são descarregas em cima dessa salvadora que precisa dar conta de tudo.

Salvadoras adoecem o corpo, doenças no aparelho reprodutor, tumores, câncer, problemas de coluna e articulações são muito comuns como manifestação do excesso de doação que adoece.

No caso dos homens salvadores da mamãe, tendem a ter dificuldade de se afastar dela, de fazer vínculos com mulheres. E se fizer, pode ser um “pai” na relação também!

Os adoecimentos se manifestam na coluna, articulações, nos vícios e compulsões.

Você se identif**a com esse perfil?

Quando você era criança sua mãe ou seu pai tinham o hábito de reclamar um do outro para você? Te contavam os motivos das...
26/08/2024

Quando você era criança sua mãe ou seu pai tinham o hábito de reclamar um do outro para você?

Te contavam os motivos das discussões deles?

Te convidavam a escolher um dos lados? Seja de forma direta ou indireta? Ou você mesma (o) sentia como se tivesse que escolher porque sentia a dor deles?

Você presenciava as brigas e eles nem percebiam que você estava ali presente?

Um casal saudável conduz seus momentos de intimidade de forma privada, ou seja, tanto sobre o prazer quanto sobre os conflitos do casal, isso só pertence a eles e mais ninguém! Um filho jamais deve participar de qualquer informação nesse nível!

O amor profundo que um filho sente pelos pais, independente dos seus comportamentos, podem influenciar de forma grave na sua forma de se relacionar afetivamente na vida adulta! Nossos pais são nosso modelo de relação conjugal e social.

Além dos pactos infantis que fazemos com eles, por um amor cego infantil, em querer tentar salvá-los dessas dores que foram presenciadas pela criança. Ela deixa de focar na vida dela e f**a obstinada a ter uma vida em prol a solucionar os problemas dos pais do passado. E esse movimento é tão inconsciente que nem se percebe que na verdade o que move esse filho na vida é o pacto inconsciente que fez com seus pais, e não seus próprios desejos, sonhos, objetivos e propósitos de vida!

Você se reconhece nessa dinâmica familiar?

Quem aí já chegou a essa compreensão?Que comecem a cair as fichas! 🧠🤔
25/08/2024

Quem aí já chegou a essa compreensão?

Que comecem a cair as fichas! 🧠🤔

Você está no seu lugar de mulher no seu relacionamento?Responda na enquete!
24/08/2024

Você está no seu lugar de mulher no seu relacionamento?

Responda na enquete!

A mulher espera do fundo da sua alma que o homem valide seu mundo interno de forma complexa e profunda como ela sente!Se...
22/08/2024

A mulher espera do fundo da sua alma que o homem valide seu mundo interno de forma complexa e profunda como ela sente!

Se frustra quanto o homem não faz como idealiza! Se sente rejeitada e julga que ela não tem importância para ele!

Porém, o homem tem outra forma de buscar validação, e de mostrá-la também! Isso ocorre através do externo, das atitudes, ações e do servir.

Ex: Maria está vivendo uma crise existencial potencializada por uma TPM. Pedro chega a sua casa para passarem um tempo juntos após um longo dia de trabalho para ambos. Então ele pergunta: olá amor, tudo bem? E ela: Não! Hoje estou um pouco de “bad”!

Expectativa dela que ele diga: “nossa amor, imagino como se sente, deve ser muito ruim, vem cá que eu vou te dar um carinho e cuidar de você!”
Realidade do que ele diz: “quer que eu vá comprar um remédio para vc?”

O que ela diria no caso de uma mulher com feminino ferido: “insensível, ele não se importa com o que eu sinto! Não entende as mulheres! Já quer me medicar para se livrar das reclamações de dor! E por aí vai… rsrs
E ele o que pensaria se escutasse isso: “nossa, nada que eu faço tem valor, não é suficiente! Não sei o que fazer!”

Isso afasta o casal! A mulher sente como se ele fosse seu inimigo, não confia, julga que não tem um lugar de importância e vai entrando numa defensiva. E ele se afastando por não poder servir essa mulher da forma que ele sabe, pode e é potente para ele.

Como seria no caso de uma mulher com feminino saudável e curado: “ah querido, preciso mesmo, compra pra mim por favor um analgésico e um chocolatinho também que ajuda me acalmar 🤭”

E ele como se sentiria e pensaria: “nossa, a solução que ofereci para ela foi aceita, ajudou, ela me validou! Tenho um lugar de importância pra ela, sou útil!”
Quando falamos de feminino e masculino nos referimos a essa dinâmica do mundo interno e profundo atemporal das emoções femininas e do mundo externo, prático, resolutivo e útil do masculino. Para que haja uma relação saudável, ambos precisam estar no seu devido lugar!

E como está a relação por aí? Ele é seu inimigo?

Um relacionamento saudável vem da união do pai e da mãe dentro de nós, em nosso coração! Quando tomo os dois como são de...
21/08/2024

Um relacionamento saudável vem da união do pai e da mãe dentro de nós, em nosso coração!

Quando tomo os dois como são dentro de mim, estou inteira para o meu par, mas quando um deles está excluído do meu coração, perco a força no meu relacionamento colocando ele em risco!

Existe uma forma de você colocar tudo isso em ordem e viver o relacionamento saudável que deseja! Acesse o link na bio e descubra!

Endereço

Avenida Rubem Berta 1756, Sala 208. Ethos Corporate Center. Centro. Tramandaí-RS
Tramandahy, RS
95590000

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 20:00
Terça-feira 08:00 - 20:00
Quarta-feira 08:00 - 20:00
Quinta-feira 08:00 - 20:00
Sexta-feira 08:00 - 20:00

Telefone

+5551981405823

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicóloga Patrícia Renaldo S. Amaral CRP 07/25629 posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Psicóloga Patrícia Renaldo S. Amaral CRP 07/25629:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria