Regina Carvalho Neuropsicopedagoga Clínica

Regina Carvalho Neuropsicopedagoga Clínica Psicopedagoga Clínica | Neuropsicopedagoga
Avaliação e intervenção em dificuldades de aprendizagem, TEA, TDAH e funções executivas

Afeto e cognição caminham juntos, como Vygotsky já dizia.Mas isso não significa que toda dificuldade de aprendizagem ten...
21/10/2025

Afeto e cognição caminham juntos, como Vygotsky já dizia.
Mas isso não significa que toda dificuldade de aprendizagem tenha origem emocional.
Aprender envolve o corpo, o cérebro, o ambiente e sim, também as emoções.
Olhar para tudo isso é o que faz a diferença. 🧠🍃


Afeto e cognição caminham juntos, como Vygotsky já dizia.Mas isso não significa que toda dificuldade de aprendizagem ten...
21/10/2025

Afeto e cognição caminham juntos, como Vygotsky já dizia.
Mas isso não significa que toda dificuldade de aprendizagem tenha origem emocional.
Aprender envolve o corpo, o cérebro, o ambiente e sim, também as emoções.
Olhar para tudo isso é o que faz a diferença. 🧠🍃


Família, corre aqui… Vocês sabiam que a autorregulação emocional é uma habilidade que se aprende? Pois é! Eu e vocês sab...
18/10/2025

Família, corre aqui… Vocês sabiam que a autorregulação emocional é uma habilidade que se aprende?

Pois é! Eu e vocês sabemos que nem sempre conseguimos controlar o que sentimos, mas podemos aprender como reagir de forma mais consciente e equilibrada diante das situações.
Acreditem, autorregulação é justamente isso: a capacidade de reconhecer as emoções, respirar fundo e escolher como agir.
Se pra mim e pra você enquanto adultos é difícil, imagine para as crianças e adolescentes. Por isso, com as crianças, essa aprendizagem deve ser um treino essencial!

Quando paramos nossa rotina e com assertividade ensinamos pequenos passos como:
• Respirar e contar até 5 🫁
• Esperar a vez para falar 💬
• Pedir ajuda quando precisar 🤝

… estamos ajudando-as a construir autocontrole, empatia e segurança emocional.

💡Pega essa sugestão: use o cartão da autorregulação com seus filhos, alunos ou pacientes. Ele é um lembrete simples, mas poderoso, de que fazer antes de agir, isso faz toda diferença.
Com carinho,
Tia Rê 🧠🍃

Crescer foi inevitável! O corpo amadureceu, as responsabilidades aumentaram e a vida exigiu escolhas cada vez mais racio...
12/10/2025

Crescer foi inevitável! O corpo amadureceu, as responsabilidades aumentaram e a vida exigiu escolhas cada vez mais racionais. No entanto, eu luto para manter minha criança e não deixá-la desaparecer. Para mim, conservar o espírito infantil não é negar a maturidade, mas sim preservá-la como fonte de vitalidade, curiosidade e encantamento diante do mundo.

A infância é o tempo em que o novo não assusta, mas desperta fascínio. É quando o erro não é sinônimo de fracasso, e sim de aprendizado. O olhar infantil vê possibilidades onde muitos só veem rotina; encontra beleza no simples e esperança mesmo diante do incerto. Quando mantenho viva essa parte em mim, a vida adulta se torna menos árida, mais criativa e mais sensível.

Acredito que quem perde o espírito infantil vive com pressa, deixa o medo substituir a imaginação e a dureza da realidade roubar o prazer de sonhar. Já quem conserva essa chama permitir-se rir de si mesmo sem parecer ingênuo, e mantem a capacidade de se maravilhar mesmo depois de tantas cicatrizes.

Ser adulto com alma de criança para mim é um ato de resistência e de sabedoria. É compreender que amadurecer não significa deixar de brincar, mas aprender a brincar com mais consciência; não é abandonar os sonhos, mas escolher realizá-los com responsabilidade.

No fim, o verdadeiro equilíbrio talvez esteja em ser alguém que cresceu sem deixar de se encantar, alguém que aprendeu a carregar a dureza e seriedade da vida com o leve sorriso da infância. 🧠🍃

Feliz todo dia da criança!

“Um Filho”, de Florian Zeller, é um filme profundamente sensível que nos convida a refletir sobre a complexidade da dor ...
12/10/2025

“Um Filho”, de Florian Zeller, é um filme profundamente sensível que nos convida a refletir sobre a complexidade da dor emocional na adolescência. Nicholas vive um sofrimento silencioso, muitas vezes invisível para aqueles ao seu redor, inclusive para seus próprios pais.

Zeller expõe, com delicadeza e crueza, a distância emocional que pode existir dentro de uma família, mesmo quando há amor. O adolescente em sofrimento muitas vezes não consegue traduzir em palavras o que sente, e o que emerge é um comportamento que confunde: isolamento, apatia, irritabilidade, mentiras, queda no rendimento escolar. Aos olhos dos adultos, pode parecer apenas “rebeldia” ou “falta de vontade”, mas, na verdade, é um pedido de ajuda silencioso.

A depressão, durante a adolescência, é um fenômeno particularmente doloroso porque ocorre em uma fase de profundas transformações cognitivas, hormonais, sociais e identitárias. O jovem busca compreender quem é e qual é o seu lugar no mundo, e qualquer sensação de fracasso, rejeição ou desamparo pode se tornar insuportável.

O filme evidencia também a culpa e a impotência dos pais diante do sofrimento do filho. O pai, envolto em sua própria narrativa de sucesso e recomeço, tenta resolver o problema de forma racional, acreditando que mudanças práticas como uma nova escola ou um ambiente mais estável bastariam para restaurar o equilíbrio do jovem. No entanto, “Um Filho” mostra que o cuidado emocional vai muito além da lógica e da boa intenção: exige escuta genuína, presença afetiva e, muitas vezes, ajuda profissional.

Ao final, a história nos confronta com a urgência de olhar para a dor mental com a mesma seriedade que olhamos para a dor física. A depressão não é apenas tristeza, é um colapso da esperança. E, na adolescência, quando o indivíduo ainda está aprendendo a lidar com suas emoções, a ausência de compreensão e suporte pode ser devastadora.

Assim, “Um Filho” nos ensina que o maior gesto de amor não é tentar consertar o outro, mas estar disposto a ouvi-lo sem julgamento, acolher sua vulnerabilidade e reconhecer que pedir ajuda é um ato de coragem, não de fraqueza.

Faça uma pausa.Escute o que você sente.Acolha o que dói.E celebre o que te faz bem.  🧠🍃
10/10/2025

Faça uma pausa.
Escute o que você sente.
Acolha o que dói.
E celebre o que te faz bem.

🧠🍃

Pela primeira vez assisti o filme Precisamos Falar sobre Kevin (2011), dirigido por Lynne Ramsay. E para a minha surpres...
05/10/2025

Pela primeira vez assisti o filme Precisamos Falar sobre Kevin (2011), dirigido por Lynne Ramsay. E para a minha surpresa não achei nada tão intenso ou dem0n1@co como muitos professores relatam em diversos cursos e até mesmo na graduação em psicologia. O filme apresenta uma narrativa sobre a relação entre uma mãe, Eva, e seu filho Kevin, desde a gestação até a adolescência. A obra levanta reflexões sobre o desenvolvimento psíquico infantil, da importância dos vínculos primários e a construção da subjetividade.

Na perspectiva da psicopatologia da infância, ele nos convida à observação de sinais precoces de perturbações no vínculo afetivo e no desenvolvimento emocional. Desde cedo, Kevin demonstra dificuldade na formação de laços, ausência de empatia e prazer em provocar sofrimento, características que podem sugerir traços compatíveis com transtornos de conduta e, futuramente, com transtorno de personalidade antissocial.

A relação mãe e filho é marcada por ambivalência, culpa e rejeição implícita, fatores que podem contribuir para o agravamento de comportamentos desadaptativos. A ausência de um vínculo afetivo seguro e a incapacidade da mãe de sustentar emocionalmente as frustrações do filho criam um cenário de falhas na função materna, comprometendo o desenvolvimento da empatia e da autorregulação emocional.

Sob a ótica psicodinâmica, Kevin representa uma manifestação do não-dito familiar, um sintoma do mal-estar e das tensões reprimidas entre os pais. Já numa leitura neuropsicológica e comportamental, ele poderia ser compreendido como uma criança com déficits nas funções executivas, baixa tolerância à frustração e respostas emocionais frias, que exigiriam intervenção precoce e acompanhamento contínuo.

Por fim, o filme nos provoca a pensar: até que ponto o mal é aprendido, herdado ou construído nas relações? E o quanto o olhar clínico atento, desde a infância, pode transformar trajetórias antes marcadas pelo sofrimento?

Alguém aí do outro lado já assistiu? Me diz aqui o que acharam.

Entrei na trend da foto profissional… como é que o ser humano se rende a isso hahahhahahaha
27/09/2025

Entrei na trend da foto profissional… como é que o ser humano se rende a isso hahahhahahaha

Quantas vezes nos exigimos ser mais, fazer mais, provar mais… E no meio dessa cobrança esquecemos de olhar para nós mesm...
08/09/2025

Quantas vezes nos exigimos ser mais, fazer mais, provar mais… E no meio dessa cobrança esquecemos de olhar para nós mesmos com ternura.
Se pudéssemos resgatar o olhar da criança que já fomos, talvez perceberíamos o quanto já somos incríveis apenas por estarmos aqui, crescendo e aprendendo todos os dias.
Esse resgate é também um convite à autocompaixão: cuidar de si com a mesma delicadeza que um dia sonhamos receber.

Meu primeiro livro é um eBook!Um sonho que começou há 19 anos, ainda na graduação, quando escrevi meu TCC com o título “...
03/07/2025

Meu primeiro livro é um eBook!
Um sonho que começou há 19 anos, ainda na graduação, quando escrevi meu TCC com o título “O Lúdico no Âmbito Escolar”.

De lá pra cá, esse tema virou oficina, projeto, prática… e hoje, virou livro.

Porque brincar é a linguagem da criança, e compartilhar esse amor pelo lúdico é a minha forma de contribuir com o mundo.

Esse eBook é mais do que um conteúdo: é a realização de um desejo antigo, feito com propósito, carinho e muita história.

Que ele chegue onde for preciso. E que toque corações assim como esse tema sempre tocou o meu.

Endereço

Rua Coronel Antônio Alves Pereira, 400 Sala 510
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38400105

Horário de Funcionamento

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Terça-feira 08:00 - 18:00
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