13/07/2022
Segundo a Organização Mundial da Saúde (2020), 40% dos casos de covid-19 desenvolvem sintomas leves como febre, tosse, dispneia, mialgia, artralgia, odinofagia, fadiga, diarreia e dor de cabeça, enquanto que, 40% apresentam sintomas moderados como pneumonia, 15% desenvolvem manifestações graves como pneumonias graves e 5% apresentam quadros críticos com diversas complicações como insuficiência respiratória, síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra), sepse e choque séptico, tromboembolismo e distúrbios de coagulação e/ou insuficiência de múltiplos órgãos, incluindo insuficiência renal aguda, insuficiência hepática, insuficiência cardíaca, choque cardiogênico, miocardite, entre outros.
Diante disso, pós COVID-19 podem persistir sequelas que, segundo a OMS (2020), podem atingir o sistema respiratório devido o desenvolvimento de fibrose pulmonar, o sistema cardiovascular devido a lesões miocárdicas, sequelas neuropsiquiátricas devido ao declínio cognitivo de longo prazo e sequelas psicológicas devido ao medo e isolamento social, ficando evidente a necessidade desse paciente ter uma proposta global de intervenção.
Entre as abordagens integrativas que podem auxiliar na recuperação desse paciente pós COVID-19, destaca-se a proposta da Osteopatia. A proposta da Osteopatia é buscar, através da terapia manual, oferecer o máximo equilíbrio ao sistema na busca pela saúde.