Clínica de Psicologia - Elias Leite de Oliveira

Clínica de Psicologia - Elias Leite de Oliveira A Clínica de Psicologia Elias Leite de Oliveira oferece acompanhamento psicológico, hipnoterapia c

27/02/2019

Pais Educativos.

27/02/2019

Empresário: sua empresa é feliz?

21/02/2019

Elias Leite de Oliveira CRP 04-6619

Psicólogo Clínico, Hipnoterapeuta, Terapeuta de Regressão.
Facilitador de Cursos em Área Hipnose, Regressão Motivação e Visualização Criativa

Formação:
Graduação em Psicologia p/ Universidade Federal de Uberlândia, 1986
Pós em Síntese Transacional e Ecologia do Ser p/ Unipaz
Formação em Contação de Histórias e em Mandala Junguiana - Unipaz
Hipnoterapeuta p/ Sociedade Brasileira de Hipnose e Hipniatria – Ribeirão Preto.
Terapeuta de Regressão p/ Sociedade Brasileira de Hipnose e Hipniatria.
Especialização em Hipnose Ericksoniana – Instituto Milton Erickson – BH
Especialização em Hipnose Ericksoniana, Regressão e Psicologia Positiva com Dra Sofia Bauer.
Especialização em Regressão de Idade na Prática Clínica – Instituto Milton Erickson – BH
Facilitador de Cursos de Hipnose e Regressão
Produtor e Apresentador do quadro Perfil Psicológico, no programa Trocando em Miúdos – Rádio Universitária de Uberlândia desde 2005

11/02/2019

Elias Leite de Oliveira CRP 04-6619
Psicólogo Clínico, Hipnoterapeuta, Terapeuta de Regressão.

11/01/2019

Vínculo mãe-bebê.

27/12/2018

Estresse, um inimigo silencioso e perigoso.

18/09/2018

Mentiras patológicas
A mentira é uma situação que nenhum de nós gosta, porem ela é um hábito arrai-gado e mentir fantasticamente pode refletir um Transtorno da Personalidade que alguns autores chamam de “pseudologia fantástica”, que seria caracterizado por uma compulsão a fantasiar uma vida fictícia, para causar grande mobilização e perplexidade em outras pes-soas, outros autores a denominam de Síndrome de Münchhausen, por causa do lendário ba-rão Alemão, que foi inclusive objeto de muitos livros infantis, contando suas fantásticas histórias.
Nesta síndrome a pessoa não suporta a ideia de ser comum, normal, trivial. Ela tem que ser super especial, tem que ter peculiaridades completamente excepcionais e fantásti-cas. Essa inclinação impulsiva para a mentira reflete uma grande vontade em ser admirado, de ser digno de amor e consideração pelos demais, consequentemente reflete uma grande insatisfação com a real e medíocre condição existencial.
A Síndrome de Münchhausen é relativamente rara, de difícil diagnóstico, e carac-terizada pela fabricação intencional ou simulação de sintomas e sinais físicos ou psicológi-cos sempre de natureza fantástico em um filho ou em si próprio, levando a procedimentos diagnósticos desnecessários e potencialmente danosos. Há sempre uma fraude intencional nessa síndrome.
Em 1951, Asher idealizou o termo Síndrome de Münchhausen para descrever os pacientes que produziam e apresentavam intencionalmente, sintomas físicos para receber tratamento médico e hospitalar frequente. Uma das características associadas mais fre-quente era a mentira patológica, juntamente com uma vasta história de atendimentos médi-cos e internações hospitalares.
Alguns casos de depressão grave, também podem ser acompanhados de mentiras patológicas. Nessa situação a pessoa se coloca em um verdadeiro emaranhado de estórias, desculpas e relatos que vão cada vez complicando mais a sustentação da mentira.
As mentiras iniciais na depressão têm, normalmente, o propósito de ocultar algum acontecimento que deixaria outra pessoa triste, aborrecida, decepcionada. Daí em diante, há contínua necessidade de novas mentiras para completar a primeira. Percebe-se que, con-soante a preocupação do deprimido com o sentimento do outro, ele mente para poupar maio-res sofrimentos desse outro, mas o resultado é sempre desastroso. Na depressão as menti-ras, ao contrário da sociopatia, são acompanhadas de importante sentimento de culpa e ar-rependimento.
No Jogo Patológico, na Cleptomania, na Bulimia, na Dependência Química e outros Transtornos do Controle dos Impulsos existem muitas mentiras, cujo objetivo é ocultar um comportamento sabidamente reprovado socialmente. O quadro mais grave onde a mentira aparece como sintoma importante é o Transtorno Antissocial da Personalidade, ou Persona-lidade Psicopática. Embora qualquer pessoa possa mentir, temos de distinguir a mentira banal da mentira psicopática. O psicopata utiliza a mentira como uma ferramenta de traba-lho. Normalmente está tão treinado e habilitado a mentir que é difícil captar quando mente. Ele mente olhando nos olhos e com atitude completamente neutra e relaxada.
O psicopata não mente circunstancialmente ou esporadicamente para conseguir sa-far-se de alguma situação. Ele sabe que está mentindo, não se importa, não tem vergonha ou arrependimento, muitas vezes mente sem nenhuma justif**ativa ou motivo. Normalmente o psicopata diz o que convém e o que se espera para aquela circunstância. Ele pode mentir com a palavra ou com o corpo, quando simula e teatraliza situações vantajosas para ele, podendo fazer-se arrependido, ofendido, magoado, simulando tentativas de suicídio, etc.
A personalidade do psicopata é narcisística, quer ser admirado, quer ser o mais ri-co, mais bonito, melhor vestido. Assim, ele tenta adaptar a realidade à sua imaginação, ao seu personagem do momento, de acordo com a circunstância e com sua personalidade narci-sística. Esse indivíduo pode converter-se no personagem que sua imaginação cria como ade-quada para atuar no meio com sucesso, propondo a todos a sensação de que estão, de fato, em frente a um personagem verdadeiro, e preste bem a atenção, se formos buscar nos acon-tecimentos que sempre estão aparecendo nas páginas policiais, nos noticiários envolvendo esquemas de fraudes as mais diversas, corrupções e ainda um monte de outras situações, onde pessoas são enganadas, e em muitas vezes por argumentos banais, já bastante conheci-dos de todos nós e também da polícia, veremos que existem mais pessoas nestas condições, do que nossa pobre imaginação pode calcular.

26/08/2018

O prazer do medo

Vai uma dose de medo aí? Tem gente aceitando! Afinal de contas, um terrorzinho aqui outro ali não faz mal a ninguém. Pelo contrário. Dá o maior ba-rato. Seja assistindo a filmes de terror, andando em montanhas-russas, entran-do em corridas de carro ou praticando esportes radicais. O que não falta é gen-te correndo atrás do medo, para depois encontrar o prazer! Existe uma resposta fisiológica para isso, mas, além das explicações científ**as, um outro segredo rege os adeptos do terror: a satisfação em superar os limites. Mas será que es-se tipo de prazer é saudável? Será que vicia? E quando a brincadeira excede os limites, como fazer?
Nos parques de diversão, as maiores filas costumam ser a dos brinque-dos mais aterrorizantes. “Eu não gasto o meu tempo com roda-gigante ou com bate-bate. Prefiro repetir milhões de vezes a montanha-russa ou aqueles que simulam queda-livre”, diz a jornalista Camila Pereira. Dá muito medo! Mas é um medo seguro. Por isso que montanha-russa faz tanto sucesso: é uma oferta da sensação de medo com segurança total, pelo menos é o que ela acredita.
Se a questão é a segurança, não devia haver tanta repulsa aos filmes de terror. Todo mundo sabe que o Fred Kruger não vai pular do telão e se materia-lizar na sua frente, mas não tem jeito. É por isso que, quando se trata desse gênero, é oito ou oitenta: amam ou odeiam. Em pesquisas feitas com estudantes gaúchos, surgiram respostas assim: “A gente só se envolve quando o conteúdo do que se passa na tela é de arregalar os olhos”. Os filmes de terror nos transpor-tam para a tela, e vivemos o que está acontecendo. Com romances e comédias até nos emocionamos, claro, mas não f**amos tão ligados, excitados, conectados com o que rola nas cenas, e é isso que mais adoramos.
Afinal, por que o terror encanta tanto? De onde vem o prazer se, na verdade, o medo nos causa nervosismo, inquietação e mal-estar, e por que não xixi na calça, dor de barriga, vômitos? Por mais estranho que pareça, isso tem uma explicação. Quando o nosso cérebro reconhece uma situação de perigo, o sistema nervoso simpático é ativado e libera substâncias chamadas adrenérgi-cas, que preparam o nosso corpo para reagir. E por isso o coração bate mais forte, bombeando mais sangue, as pupilas dilatam, f**amos mais alerta e os va-sos se contraem, e isso gera uma sensação ruim, que é imprescindível para a so-brevivência, mas não dá prazer. É no final desse processo que o “barato” come-ça: Quando a sensação de tensão passa, substancias diferentes são liberadas, os opiodes, que trazem a sensação de bem-estar, relaxamento e calma.
O medo é uma forma do ser humano se proteger contra os perigos imi-nentes. Nós fomos moldados, através da seleção natural, a nos adaptar a uma situação de risco. Quem não tinha o estímulo para correr rápido quando se de-parava com um leão, por exemplo, morria, então ultrapassar os próprios limites, mais que uma vontade, é uma necessidade do ser humano. Apesar do medo fun-cionar como um sistema de segurança, o homem também sente a necessidade de ir além. É por isso que a humanidade está sempre se superando, fazendo inven-ções, criando tecnologia e assim por diante.
Para algumas pessoas não basta somente um esporte radical. Tem gente que pratica rapel, rafting, surf, bangee jump, escalada e mais a aventura que vier pela frente. É o caso da atleta e apresentadora de TV Dani Monteiro, que aliás, como se não bastasse, é tricampeã de windsurfe. Ela explica porque o pe-rigo a fascina. “A sensação de autoconfiança que a superação de limites te traz, acaba influenciando os outros âmbitos da sua vida. Você f**a mais segura para agir, seja qual for a situação”.
Você deve estar pensando: quem me dera ter essa coragem! Mas saiba que o melhor amigo da bravura é justamente o medo. “Todo dia passa pela minha cabeça que algo pode dar errado. Quem se sente o super-homem e elimina qual-quer chance de acidente acaba se dando mal. E aí aprende rápido a lição”, diz Dani.
Parece contraditório, mas praticantes de esportes radicais, aprendem a respeitar os seus limites. “Minhas aventuras me mostraram onde estão minhas limitações, tanto físicas quanto psicológicas. Eu não sabia que tinha medo de altura, por exemplo. Até que um dia subi numa ponte para saltar de bangee jump”, conta Dani. Se ela saltou? Sim. E não parou mais. Perigoso! Parece loucu-ra. No entanto, podemos afirmar que, se for pela própria vontade, o risco pode ser até mesmo saudável. Afinal, o ser humano vive em função do prazer de bus-car

09/08/2018

Estamos vivendo momentos de crise?
Então, nada melhor que se organizar psicologicamente para a superação.

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Síndrome da VítimaExistem pessoas que tem a chamada síndrome de vítima: que na realidade, é uma incapacidade de aceitar ...
22/07/2018

Síndrome da Vítima

Existem pessoas que tem a chamada síndrome de vítima: que na realidade, é uma incapacidade de aceitar o mundo como ele é. Todo comportamento humano decorre da concepção que nós temos da realidade e nessa realidade existem dois polos bem dis-tintos: Aquilo que nós somos e aquilo que nos cerca. Nossa postura nesta vida depende do modo como estabelecemos esta relação. A relação entre nós e os outros, os membros da família, os membros da sociedade, entre nós e as coisas, o trabalho, e também a rea-lidade externa. A nossa maneira de sentir e de viver depende de como cada um interio-riza a relação entre estas duas partes da realidade. E uma das formas que aprendemos de nos relacionar com os outros é a postura que designamos por vítima.
A vítima é a pessoa que se sente inferior à realidade, que se sente esmagada pelo mundo externo, que se sente desgraçada face aos acontecimentos, que se acostuma a ver a realidade apenas em seus aspectos negativos. Ela sempre sabe o que não deve, que não pode, o que não dá certo. Ela consegue apenas ver a sombra da realidade, para-lelo a uma incrível capacidade de diagnosticar os problemas existentes. Há nela uma in-capacidade de procurar o caminho das soluções, e neste sentido, transfere os seus pro-blemas para os outros; para as circunstâncias, para o mundo exterior. Esta é a postura da justif**ativa. Justif**ar-se, é o sinal de que não estamos querendo mudar e para não assumirmos o erro, justif**amo-nos, ou seja, transformamos o que está errado em injus-to, e de justif**ativa em justif**ativa, paralisamo-nos, impedindo o nosso crescimento.
Esse tipo de postura provém do sentimento de solidão. É quando não percebe-mos que somos responsáveis pela nossa própria vida. Por seus altos e baixos, seu bem e seu mal, suas alegrias e tristezas; é quando nossa felicidade se torna dependente da maneira como os outros agem. E como as pessoas não agem de acordo com nossos pa-drões, sentimo-nos infelizes e sofredores.
Realmente, a melhor maneira de ser infelizes é acreditar que é a outra pessoa que compete nos dar felicidade e, assim, mascaramos a nossa própria vida frente aos problemas. A postura da vítima é a máscara que usamos para não assumirmos a realidade difícil, quando ela se apresenta. É a falta de vontade de crescer, de mudar, escondida sob a capa da aparição externa. Essa é uma das maiores ilusões da nossa vida: desejar-mos transferir para a realidade que não nos pertence, sobre a qual não possuímos ne-nhum controle, a deficiência da parte que nos cabe.
Toda relação humana é bilateral: nós e a sociedade, nós e a família, nós e o que nos cerca. O maior mal que fazemos a nós próprios é usarmos a limitação de outras pes-soas do nosso relacionamento para não aceitarmos a nossa própria parte negativa. Assim usamos o sistema como bode expiatório para nossa acomodação no sofrimento.
A vítima é a pessoa que transformou sua vida numa grande reclamação. Seu modo de agir e estar no mundo são sempre uma forma queixosa, opção que é mais cômo-da do que fazer algo para resolver os problemas. Ela usa o próprio sentimento para con-trolar o sentimento alheio; se coloca como fraca e dominada, para dominar o sentimento de outras pessoas. O que mais a caracteriza é sua falta de vontade de crescer. Sofren-do de uma doença chamada de perfeccionismo, que é a não aceitação dos erros huma-nos, a intolerância com a imperfeição humana, e assim desiste do próprio crescimento.
Não raras vezes, atribuímos à sociedade atual, ao mundo, a causa das nossas atribulações e problemas. Talvez seja esta a mais comum das posturas da vítima, gene-ralizar para não resolver. Colocar-se como vítima é economizar coragem para assumir a limitação humana, transformando dificuldades em conflito, e sua vida num beco sem saída. Ser vítima é querer fugir da realidade, da imperfeição, dos limites humanos. Ela se torna uma pessoa que sofre e que gosta de fazer os outros sofrerem com o sofri-mento dela, é a pessoa que usa as dificuldades físicas, afetivas, financeiras, conjugais, profissionais, não para crescer, mas para permanecer nelas, e a partir disso, fazer chan-tagem emocional com outras pessoas, é a pessoa que ainda não se perdoou por não ser perfeita, que transforma o sofrimento num modo de ser e se relacionar com o mundo. Afinal não são as circunstâncias que nos oprimem, mas a maneira como nos posicionamos diante delas, porque nas mesmas circunstâncias uns procuram o caminho do crescimento, outros o caminho da loucura e da alienação.

Endereço

Avenida Brasil , 1959 Sala 207
Uberlândia, MG

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