Clinica Equilíbrio Vital

Clinica Equilíbrio Vital Clínica Equilíbrio Vital. Dr. Gustavo Cardoso Gonçales.

Vida mais longa | Parte 3: Isolamento e aumento da mortalidadeEstudos anteriores sobre felicidade e longevidade contaram...
27/03/2015

Vida mais longa | Parte 3: Isolamento e aumento da mortalidade

Estudos anteriores sobre felicidade e longevidade contaram em parte com a capacidade dos participantes em recordar como se sentiram durante um determinado período de tempo no passado. Como nem sempre essas lembranças são precisas, nesse estudo o médico inglês e seus colegas pediram aos participantes para registrar seus níveis de felicidade, ansiedade e outras emoções em quatro momentos específicos ao longo de um único dia. E depois separaram os voluntários em três grupos de acordo com quão felizes e positivos se sentiam (muito, médio e pouco).
Cinco anos depois, 7% das pessoas no grupo menos feliz haviam morrido, contra apenas 4% no grupo mais feliz e 5% no grupo do meio. Quando os pesquisadores cruzaram a informação com dados como idade, depressão, doenças crônicas, comportamento (como a atividade física e o consumo de álcool) e fatores socioeconômicos, eles descobriram que as pessoas do grupo mais feliz e mediamente feliz eram, respectivamente, 35% e 20% menos propensos a ter morrido, em relação àqueles não felizes.
O geriatra Jorge Jamili (Cremerj 5268330-2) lembra que saúde não é apenas não estar doente. É estar bem em tudo que envolve o físico e a mente. Ele destaca que um sorriso, uma brincadeira, uma boa diversão e tudo que faça a pessoa se sentir bem, feliz e satisfeita são ingredientes necessários para uma vida saudável. “Apesar das muitas teorias dos processos de envelhecimento, o único consenso é que todas interagem entre si de forma complexa, contribuindo no processo de envelhecimento, e que a prevenção das doenças, através de um estilo de vida saudável, aliado aos avanços da medicina, é o protagonista no aumento da expectativa de vida da humanidade”, comenta o especialista. Segundo ele, é essencial lembrarmos que o melhor entendimento dos processos de envelhecimento e a criação dos recursos para uma longevidade saudável estão vinculados à sustentabilidade do equilíbrio do meio ambiente, para garantir às futuras gerações as condições de existência em nosso frágil ecossistema.
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Vida mais longa | Parte 2: Isolamento e aumento da mortalidadeO Dr. Steptoe é psicólogo e diretor do Instituto de Epidem...
25/03/2015

Vida mais longa | Parte 2: Isolamento e aumento da mortalidade

O Dr. Steptoe é psicólogo e diretor do Instituto de Epidemiologia e Saúde da Faculdade de Ciências da Saúde da População da UCL, além de diretor do Curso do Mestrado de Psicologia da Universidade. Um outro estudo realizado por ele e outros cientistas, em 2012, já havia demonstrado que tanto o isolamento social quanto a solidão estão associados com o aumento da mortalidade.
Nesse trabalho, os pesquisadores avaliaram o isolamento social em termos de contato com a família e amigos e participação em organizações sociais, em 6,5 mil pessoas, entre homens e mulheres, com idade mínima de 52 anos. Durante o trabalho, também foi monitorada a taxa de mortalidade entre os participantes, por todas as causas.
Outra importante pesquisa ligando o bem-estar emocional
e a longevidade conduzida pelo Dr. Steptoe foi publicada
em 2011. Segundo o trabalho, as pessoas mais velhas
que se sentiam felizes, animadas e contentes em um dia
normal apresentaram 35% menos probabilidade de morrer.
O estudo durou cinco anos e envolveu 3,8 mil pessoas,
entre homens e mulheres, com idades entre 52 e 79 anos.
E os pesquisadores também levaram em conta fatores
como problemas crônicos de saúde, depressão e segurança
financeira dos participantes. “Esperávamos que pudéssemos
ver uma ligação entre a forma como as pessoas se
sentiam felizes ao longo do dia e a probabilidade de morte
futura, mas ficamos impressionados com o resultado do
estudo”, diz o Dr. Steptoe.
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Vida mais longa | Parte 1Você sabia que a autoestima e a felicidade podem servir de armas no combate ao declínio físico ...
23/03/2015

Vida mais longa | Parte 1

Você sabia que a autoestima e a felicidade podem servir de armas no combate ao declínio físico no envelhecimento? Pois foi o que mostrou pesquisa publicada recentemente no periódico científico da Associação Médica Canadense. Segundo o trabalho, feito por cientistas da University College London (UCL), de Londres, pessoas mais velhas e mais felizes conseguem desacelerar os sintomas do envelhecimento em comparação com aqueles mais insatisfeitos com a vida. Durante o estudo, que durou oito anos, foram avaliados o bem-estar físico e mental de 3,2 mil idosos, entre homens e mulheres que vivem na Inglaterra, com idade acima de 60 anos. Os voluntários foram divididos em três diferentes grupos de faixa etária:
de 60 a 69 anos, de 70 a 79 anos e mais de 80 anos.
O estudo avaliou a satisfação de vida dos participantes com a ajuda de quatro perguntas: “eu gosto das coisas que eu faço?”, “eu gosto de estar na companhia de outras pessoas?”, “quando faço uma retrospectiva da minha vida, tenho sensação de felicidade?” e “me sinto cheio de energia nos dias de hoje?”. As entrevistas individuais ajudaram a determinar possíveis prejuízos físicos registrados pelos idosos em atividades diárias comuns, como o ato de levantar-se da cama, vestir-se ou tomar banho sozinhos. Os pesquisadores também aferiram a velocidade do andar dos participantes.
O resultado mostrou que pessoas mais velhas com mais autoestima estão propensas a desenvolver menos deficiências nas atividades básicas diárias, além de não registrar declínios na velocidade de caminhada. De acordo com os pesquisadores, os idosos com mais qualidade de vida eram aqueles com maior nível socioeconômico e educacional ou eram casados. Já os idosos que participaram do estudo e tinham baixa satisfação com a vida tiveram doenças cardíacas, diabetes, artrite ou depressão.
“Nossos resultados fornecem evidências de que o gozo pela vida é relevante para ter informações sobre o futuro da mobilidade e deficiência de pessoas idosas. Os esforços para melhorar o bem-estar de idosos pode beneficiar a sociedade e os sistemas de saúde”, explica o professor doutor Andrew Steptoe, um dos autores do estudo.
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Stand up paddle ganha novos adeptos em todo o Brasil | Parte 3: Diferentes modalidades do esporteProva de que o SUP conq...
19/03/2015

Stand up paddle ganha novos adeptos em todo o Brasil | Parte 3:
Diferentes modalidades do esporte

Prova de que o SUP conquistou uma grande quantidade de adeptos é o surgimento de diferentes modalidades do esporte, como Wave, Race, Sprint, River SUP (Sprint/ Slalon), Long Distance (Downwind/Maratona), SUP Fish, SUP Polo e Freestyle. A modalidade Wave tem como objetivo fundir as habilidades e possibilidades de desempenho dos surfes clássico e moderno com o uso do remo. Assim, o praticante desce as ondas em pé na prancha com o auxílio do remo. Pelo seu grau de dificuldade, esse tipo de SUP é geralmente praticado por esportistas profissionais. E existem diversas competições nacionais e internacionais da modalidade.
Já o SUP Race tem como objetivo creditar como vencedor o atleta com o maior potencial de rendimento da prancha com o remo. Na competição, vence aquele que fizer o percurso estabelecido para prova em menor tempo. A modalidade é uma das categorias do SUP remada, que pode ser praticada em lagoas, rios e mares com águas calmas. Antes de comprar uma prancha e um remo para fazer qualquer uma das modalidades do SUP, é preciso fazer uma aula com um instrutor, para descobrir qual o melhor equipamento para o tipo de atividade que se deseja praticar. Pode parecer que não, mas o tamanho errado do remo, por exemplo, diminui a agilidade na hora de fazer o SUP e prejudica o desempenho.
O atleta Alex Araújo, que pratica o Stand up paddle há sete anos e foi vice-campeão brasileiro de SUP Race em 2011, e recordista brasileiro e sul-americano em remada a distancia em águas abertas e abrigadas, lembra que, antes de se aventurar no mundo do SUP, é preciso buscar ajuda de um profissional, pois ele pode passar todas as informações para a prática do esporte. “Como todo esporte aquático, saber nadar é muito importante. E também é preciso usar os equipamentos de segurança, como colete salva-vidas e leash, a cordinha que prende o surfista à sua prancha. Esses itens de segurança são obrigatórios para a prática do SUP”, explica.
A escolha da prancha é a principal dica para quem está começando. Para escolher, é preciso orientação de um técnico. A prancha vai depender do peso do praticante, pois, para flutuar, depende do corpo. Também é preciso levar em consideração sua construção, pois algumas são mais indicadas para essa ou aquela modalidade. Outra dica importante: por se tratar de um esporte que trabalha as partes inferior e superior do corpo, é sempre bom fazer um alongamento antes de praticar, para não se machucar.
“O SUP é um esporte completo, pois trabalha praticamente todos os músculos do corpo, sem exceção. Recomendo sempre que se faça um aquecimento antes da prática, pois grupos musculares como ombro e lombar são bem exigidos”, orienta o atleta. Escolher corretamente o remo também é fundamental. Segundo Alex Araújo, remar com um remo que não seja ideal é altamente prejudicial à saúde do remador iniciante. “A orientação de um profissional é muito importante, pois o remo tem algumas variáveis, como altura e tamanho da pá, e isso faz muita diferença, principalmente na performance do praticante”, lembra.

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18/03/2015

Gostaríamos de informar que a equipe da já está atendendo!

De segunda a sexta-feira a partir das 08:00h.

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Queda de cabelos: livre-se do problema | Parte 2: Outras causas da queda de cabeloSegundo o Dr. Toledo, o cabelo pode pe...
16/03/2015

Queda de cabelos: livre-se do problema | Parte 2:

Outras causas da queda de cabelo

Segundo o Dr. Toledo, o cabelo pode perder o aspecto saudável por diversos motivos, seja por causas internas (como alterações nutricionais, manifestações genéticas, irregularidades hormonais e inflamações no couro cabeludo) ou externas (a exposição excessiva ao sol ou mesmo à fumaça dos ci****os, que são de caráter cumulativo, e à poluição, por exemplo). Nos casos de fatores genéticos ou hormonais, uma opção de tratamento pode ser a carboxiterapia capilar (aplicação de injeções de dióxido de carbono no couro cabeludo, técnica que aumenta o fluxo sanguíneo, melhorando a fisiologia local e promovendo o crescimento do cabelo), laser de baixa potência ou até mesmo transplante de unidades foliculares.
“Nosso cabelo é basicamente um fio constituído pela proteína queratina, formado por camadas lamelares (escamas) superpostas e com córtex (canal) central. A parte viva encontra-se dentro do couro cabeludo. A parte externa, a haste capilar, é o que chamamos normalmente de cabelo. E ele sofre agressões no dia a dia, com a exposição ao sol, à água do mar e à química das piscinas, ao vento, à poluição, ao ar-condicionado e às variações de umidade no ar. O uso de tratamentos químicos, como colorações, relaxamentos e escovas dos mais variados tipos, entre outros, também pode agredir os cabelos”, diz o dermatologista.
Um dos tipos mais comuns de queda de cabelo é o eflúvio telógeno, que se caracteriza pela diminuição intensa dos fios em toda a cabeça. A queda pode ser aguda ou crônica e geralmente é causada por febres altas, dengue, anemias (causadas por menstruações intensas ou deficiências nutricionais), dietas radicais, medicamentos e no pós-parto. Outras causas de eflúvio telógeno são os traumas cirúrgicos, o estresse e doenças sistêmicas, como diabetes e problemas na tireoide.
“Esse tipo de problema costuma se resolver de forma espontânea, mas causa grande preocupação pela intensidade e rapidez da instalação da queda. E é mais comum em mulheres”, comenta o Dr. Toledo. Segundo ele, no eflúvio telógeno, a perda de cabelos costuma ser mais generalizada e não se restringe à fronte e ao vértex, como ocorre na alopécia androgenética, a calvície hereditária. Além disso, como a raiz dos cabelos não é afetada de forma definitiva, costuma ocorrer uma reposição quase total dos fios perdidos, poucos meses depois de resolvido o que levou à queda.
Vale lembrar que existe também o eflúvio anágeno, que ocorre em pacientes submetidos a tratamentos de radioterapia ou quimioterapia. Nesse caso, normalmente, o nascimento dos cabelos volta ao normal logo após o término do tratamento.
Outra causa de queda de cabelo entre as mulheres é a alopécia areata, que se caracteriza pela perda de cabelo ou pelos, localizada em áreas bem delimitadas. Em geral, a queda ocorre em áreas arredondadas ou ovais do couro cabeludo ou de outras partes do corpo. De acordo com os especialistas, a alopécia areata ocorre em 1% a 2% da população, afetando ambos os sexos. Ela pode surgir em qualquer idade, embora em 60% dos casos seus portadores tenham menos de 20 anos.
Ainda segundo dermatologistas, a perda de cabelo é assintomática, mas alguns pacientes se queixam de prurido ou queimação que precedem o aparecimento das placas. Em alguns casos, pode evoluir para a alopécia totalis, quando ocorre a queda total de cabelo e de pelos do corpo.

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Avanços e desafios da Medicina da LongevidadeA medicina da longevidade é ainda uma jovem de 20 anos de idade, mas com a ...
13/03/2015

Avanços e desafios da Medicina da Longevidade

A medicina da longevidade é ainda uma jovem de 20 anos de idade, mas com a promessa de um envelhecimento mais do que saudável nas próximas décadas. Surgida no início dos anos 90 nos Estados Unidos, essa área da medicina, que preconiza como abordagem a prevenção de doenças e a qualidade de vida, apresenta novidades a cada ano e, em todo o mundo, vem ganhando novos adeptos.
De acordo com o médico Ítalo Rachid (Cremesp 114612), idealizador, diretor científico do Grupo Longevidade Saudável e principal disseminador desse conceito no Brasil, as mudanças nesse setor da ciência médica ocorrem de forma muito acelerada. Segundo ele, dentro de 10 ou 15 anos, novas tecnologias voltadas para o envelhecimento saudável terão resultados muito práticos e visíveis.
“Células-tronco; terapias genéticas; mapeamento genético; o papel dos hormônios no metabolismo celular; os estudos com peptídeos biorreguladores, que têm ação similar à dos hormônios e ampliam a capacidade celular... São inúmeras pesquisas cujos resultados irão expandir os limites, de forma inimaginável, da qualidade e da quantidade de vida”, defende.
Se, por um lado, os estudos nos diferentes campos que compõem a medicina da longevidade são promissores, por outro, a falta de conhecimento dessas possibilidades por parte da sociedade ainda são um entrave à propagação dessas técnicas. Para os próximos
anos, especialmente no Brasil, o grande desafio é tornar a área mais conhecida e aceita por profissionais da saúde e pela população em geral.
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Queda de cabelos: livre-se do problema | Parte 1Especialista esclarece que existem diversos fatores que podem levar à qu...
10/03/2015

Queda de cabelos: livre-se do problema | Parte 1

Especialista esclarece que existem diversos fatores que podem levar à queda intensa dos fios, como herança genética, estresse e uso de medicamentos
A calvície também afeta as mulheres e pode ser sinônimo de ansiedade e sofrimento emocional para muitas, pois atinge um dos principais ícones da feminilidade: os cabelos. No caso da alopécia androgênica (calvície), diferentemente do que ocorre com os homens, as mulheres não ficam totalmente calvas, os fios da linha da testa são preservados e a mulher não ganha entradas, mas o cabelo da parte de trás e no alto da cabeça vai ficando mais ralo. Dependendo do estágio, é possível ver o couro cabeludo. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, entre 25% e 30% das brasileiras entre 35 e 50 anos apresentam ou vão apresentar algum grau de calvície. E é importante ficar atenta aos sinais, para perceber a diferença entre a perda normal de cabelos (que integra o processo natural de renovação dos fios) e a intensificação da queda.
O dermatologista Carlos Toledo (CRM RJ 52761326), professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), explica que diariamente as pessoas perdem cerca de 100 fios. Mas a perda só deve preocupar se os fios começam a se acumular no ralo da pia ou do chuveiro, na escova, nas roupas ou no travesseiro.
O especialista lembra que a calvície é uma manifestação fisiológica que ocorre devido à herança genética, sendo que o histórico de calvície pode vir tanto do lado da mãe como do pai. O processo ocorre devido à ação da enzima 5-alfa-redutase sobre o hormônio testosterona (a mulher também apresenta esse tipo de hormônio, porém em menor quantidade que o homem), resultando no subproduto DHT (dihidrotestosterona). Este último age sobre os folículos pilosos, provocando o seu afinamento e miniaturização. “A predisposição genética é que vai determinar o grau de queda, mas o excesso de hormônios masculinos, muitas vezes elevados por problemas no ovário ou nas glândulas suprarrenal e hipófise, pode contribuir para o agravamento da queda”, explica.
A perda dos cabelos geralmente se inicia após a puberdade. A partir daí, a evolução é lenta, podendo ocorrer uma rarefação difusa dos fios que se tornam finos e têm seu tamanho diminuído. Dificilmente, a mulher chega a ficar careca, mas isso pode ocorrer em casos de maior intensidade e em mulheres de idade mais avançada. Por outro lado, em algumas mulheres, a alopécia androgênica só começa a se manifestar após a menopausa, quando ocorre a diminuição da produção dos hormônios femininos.
O tratamento para combater a alopécia androgênica tem como objetivo evitar a ação hormonal sobre os folículos, revertendo o processo de afinamento e miniaturização. Ele pode ser feito com o uso de antiandrógenos (que combatem a ação dos androgênios), por via oral ou loção, que é aplicada no couro cabeludo. Além disso, é feito o estímulo ao crescimento dos cabelos, com suplementação vitamínica e substâncias de uso local.
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Parabéns mulheres pelo seu dia!
08/03/2015

Parabéns mulheres pelo seu dia!

Stand up paddle ganha novos adeptos em todo o Brasil | Parte 2Todos os anos surgem novos esportes para tornear o corpo d...
06/03/2015

Stand up paddle ganha novos adeptos em todo o Brasil | Parte 2

Todos os anos surgem novos esportes para tornear o corpo de forma mais divertida, que fuja dos tradicionais treinos das academias. O Stand up paddle (ou SUP), esporte que consiste em remar em pé em cima de uma prancha, no mar ou em lagoas, começou, há anos, a ser praticado por surfistas mais experientes, popularizou-se e está conquistando cada vez mais adeptos em todo o país. As pranchas usadas são semelhantes às de surfe, porém maiores (entre 9 e 10 pés) e mais largas, para permitir que o praticante fique em pé e reme, com remos que podem ser feitos de fibra de carbono ou alumínio.
Segundo o ortopedista e especialista em cirurgia de joelho Marcello Serrão (CRM 557540-RJ), diretor do Centro Ortopédico OrtoPlus, no Rio de Janeiro, e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e da Brasileira de Cirurgia do Joelho, a grande queixa em relação ao Stand up paddle tem sido as dores nessa parte do corpo, principalmente na frente, o que dificulta que a pessoa possa agachar-se e usar escadas.
“Essa queixa é muito comum devido à postura do praticante sobre a prancha, de semiflexão dos joelhos, que é importante para a manutenção do equilíbrio e também para facilitar a remada. Muitas vezes, o praticante pode desenvolver também condromalacia patelar, que reflete o acometimento da cartilagem da patela.
O maior número de queixas vem das mulheres, pois elas são mais suscetíveis a esse tipo de patologia”, explica o ortopedista. Para evitar que algo mais grave aconteça na prática do SUP, o especialista orienta a fazer exercícios complementares para fortalecer a musculatura da coxa, quadril e glúteos, além, é claro, de um bom alongamento, antes da prática. Se, mesmo com esses cuidados, as dores persistirem, deve-se procurar um ortopedista para melhor avaliação. “Mesmo que a possibilidade de uma lesão grave dos joelhos na prática do SUP seja pequena, os praticantes não devem conviver com dores, pois isso sinaliza que algo está errado. O ideal nesses casos é buscar auxílio médico, evitando-se assim o agravamento de lesões”, aconselha o ortopedista.

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O primeiro passo para ter corpo são e mente sã | Parte 1A frase do título acima é antiga. Mas a ideia de um corpo bem nu...
03/03/2015

O primeiro passo para ter corpo são e mente sã | Parte 1

A frase do título acima é antiga. Mas a ideia de um corpo bem nutrido e livre de toxinas nocivas ao seu bom funcionamento está no cerne da moderna medicina preventiva, da qualidade de vida e do envelhecimento saudável. Em uma palavra, o conceito pode ser definido como detoxificação, ou simplesmente, a desintoxicação do organismo. Em termos práticos, ela leva a uma otimização dos hormônios, o que auxilia processos como o combate à infamação crônica e o emagrecimento.
Ao longo da vida, uma pessoa ingere toxinas ambientais, ou xenobióticos, substâncias estranhas ao organismo, presentes em aditivos químicos dos alimentos industrializados, defensivos agrícolas, adubos, cosméticos e embalagens, entre outros itens. Essas toxinas sobrecarregam os órgãos encarregados da desintoxicação do corpo, como fígado, rins e intestinos, o que desequilibra o metabolismo, provoca doenças e reduz a expectativa de vida.
“Diminuir o aporte dessas substâncias e auxiliar os processos de desintoxicação e eliminação dos xenobióticos é uma forma eficiente de o organismo readquirir sua homeostase e melhorar os resultados da modulação hormonal, devido à otimização dos receptores hormonais e enzimas”, define o médico Jorge Jamili (CRM/RJ 5268330-2), especialista em Gerontologia e
Endocrinologia e membro fundador do Colégio Brasileiro de Medicina Antienvelhecimento.
Essas substâncias estranhas ao organismo tendem a se acumular no corpo e, em especial, nos receptores hormonais, desequilibrando o sistema endócrino. Elas enviam mensagens diferentes daquelas que os hormônios naturais enviariam às células, comprometendo suas funções. “É importante diferenciar os mimetizadores ou imitadores hormonais naturais, como a soja e a linhaça, que têm fitoestrógenos (estrogênios de origem vegetal), dos agressores hormonais sintéticos. Nosso organismo consegue lidar com os fitoestrógenos, mas não com os químicos sintéticos”, observa Jorge Jamili.
O fígado é o órgão de maior importância para a desintoxicação do organismo. Os alimentos industrializados o sobrecarregam com substâncias químicas, como conservantes, corantes e _ flavorizantes. “O organismo também tem dificuldade em usar como fonte de energia as gorduras trans e hidrogenadas, presentes nesses alimentos, acumulando-as e desencadeando, muitas vezes, a obesidade”, explica Jamili.
Outro órgão que sofre diretamente os efeitos das toxinas é o intestino. A constipação promove a reabsorção da bile, o que, cronicamente, causa sobrecarga hepática. Na detoxificação, a ingestão de fibras regula o fluxo intestinal, elimina as toxinas provenientes do metabolismo hepático e ajuda a assimilação de vitaminas e minerais como o cálcio. Como os alimentos industrializados são pobres em fibras, o ideal é o consumo de legumes, verduras, frutas e cereais integrais.
Segundo Jorge Jamili, uma boa alimentação deve ser de fácil digestão, oferecer o máximo de nutrientes, evitar ganho de peso, azia, gases ou qualquer desconforto digestivo. Isso feito, estará dado o primeiro passo rumo a um corpo livre de toxinas indesejáveis e pronto para um envelhecimento saudável. “É importante mastigar bem os alimentos e comer com tranquilidade, além de fracionar os alimentos em cinco ou seis refeições diárias”, orienta.

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